Israel anuncia que assumiu controle de corredor estratégico na fronteira entre Gaza e Egito


Controle israelense do Corredor de Filadélfia poderá complicar as relações diplomáticas de Israel com o Egito, que já se queixou do avanço de Tel-Aviv em direção à sua fronteira

Por Redação

As Forças de Defesa de Israel (FDI) afirmaram na quarta-feira, 29, que assumiram o controle de um corredor estratégico ao longo da fronteira de Gaza com o Egito para bloquear túneis de contrabando, em meio a guerra entre as tropas israelenses e o grupo terrorista Hamas na Faixa de Gaza.

A captura do Corredor de Filadélfia poderá complicar as relações diplomáticas de Israel com o Egito, que já se queixou do avanço de Israel em direção à sua fronteira. Israel diz que o corredor tem muitos túneis usados para contrabando de armas e mercadorias.

Israel também aprofundou a sua operação militar na cidade de Rafah, no sul de Gaza, onde milhares de pessoas se deslocaram por conta de conflitos em outras partes do enclave palestino. O Exército de Israel afirmou que uma nova brigada de soldados se juntou às forças que operam na cidade no sul de Gaza.

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Tanques israelenses operam na fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza  Foto: Jack Guez/AFP

O Egito afirma que qualquer aumento de tropas na área estratégica da fronteira violaria o acordo de paz de 1979 entre os países. Cairo também já reclamou que Tel-Aviv ocupou o posto de fronteira entre Gaza e o Egito, em Rafah, no inicio do mês.

“O Corredor Filadélfia serviu como linha de oxigênio do Hamas, através da qual o Hamas realizava contrabando de armas para Gaza regularmente”, disse o porta-voz do Exército de Israel, o contra-almirante Daniel Hagari.

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Segundo informações de um militar que conversou com a Associated Press em anonimato, Israel localizou 20 túneis no corredor, alguns até então desconhecidos pelo país. Tel-Aviv também encontrou 82 pontos de acesso aos túneis.

Um soldado israelense anda por um túnel do Hamas no centro da Faixa de Gaza  Foto: Tamir Kalifa/NYT

Zona desmilitarizada

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O corredor faz parte de uma zona desmilitarizada maior ao longo de toda a fronteira Israel-Egito. Nos termos do acordo de paz, cada lado está autorizado a enviar apenas um pequeno número de tropas ou guardas de fronteira para a zona, embora esses números possam ser modificados por acordo mútuo. Quando o acordo foi feito, Israel controlava a Faixa de Gaza, mas as forças israelenses e os cidadãos do país que moravam no enclave saíram de lá em 2005.

A TV estatal Al-Qahera News, do Egito, informou que “não houve comunicação com o lado israelense” sobre as alegações de descoberta de túneis na fronteira. O Egito tem expressado repetidamente a preocupação de que a ofensiva israelense possa empurrar os palestinos para o outro lado da fronteira – um cenário que o Egito considera inaceitável.

O corredor, que chega a 100 metros de largura em algumas partes, percorre os 14 quilómetros de extensão do lado de Gaza da fronteira com o Egito e inclui a passagem de Rafah para o país africano. O grupo terrorista Hamas controla a fronteira entre o enclave e o Egito desde 2007.

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Soldados israelenses operam na fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza  Foto: Exército de Israel/AFP

Túneis de contrabando foram escavados sob a fronteira Gaza-Egito para contornar o bloqueio imposto ao enclave palestino depois que o Hamas assumiu o poder. Alguns dos túneis eram grandes o suficiente para veículos. O Hamas trouxe armas e suprimentos, e os residentes de Gaza contrabandearam bens comerciais. Esta realidade mudou ao longo da última década, quando o Egito passou a lutar contra terroristas no Sinai. Os militares egípcios destruíram centenas de túneis na região.

Conflito

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Além da guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas, as tensões também escalaram entre as forças de Tel-Aviv e Cairo. Na segunda-feira, 27, pelo menos um soldado egípcio foi morto em um combate com forças israelenses perto da passagem de Rafah; ambos os lados disseram que estão investigando o assunto.

As tropas de Israel não estão presentes em todo o Corredor de Filadélfia, mas agora têm a capacidade de impedir eficazmente a capacidade do Hamas de se mover através dos túneis abaixo e perto da fronteira. Durante a operação, o Exército de Israel destruiu uma rede de túneis que se estendia por quase um quilômetro e meio no leste de Rafah, disse o almirante Hagari.

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O oficial militar israelense afirmou também que Israel assumiu o “controle tático” de Tel al-Sultan, um bairro no extremo noroeste de Rafah. Mas ele disse que a incursão na cidade continua sendo uma “operação limitada”.

O porta-voz de segurança nacional da Casa Branca, John Kirby, apontou que a apreensão do Corredor Filadélfia seria consistente com a operação terrestre “limitada” que as autoridades israelenses informaram à equipe do presidente Joe Biden para a cidade de Rafah.

“Quando nos informaram sobre os seus planos para Rafah, o controle daquele corredor estava incluso para pressionar o Hamas”, disse Kirby aos jornalistas na quarta-feira. / Com AP e NYT

As Forças de Defesa de Israel (FDI) afirmaram na quarta-feira, 29, que assumiram o controle de um corredor estratégico ao longo da fronteira de Gaza com o Egito para bloquear túneis de contrabando, em meio a guerra entre as tropas israelenses e o grupo terrorista Hamas na Faixa de Gaza.

A captura do Corredor de Filadélfia poderá complicar as relações diplomáticas de Israel com o Egito, que já se queixou do avanço de Israel em direção à sua fronteira. Israel diz que o corredor tem muitos túneis usados para contrabando de armas e mercadorias.

Israel também aprofundou a sua operação militar na cidade de Rafah, no sul de Gaza, onde milhares de pessoas se deslocaram por conta de conflitos em outras partes do enclave palestino. O Exército de Israel afirmou que uma nova brigada de soldados se juntou às forças que operam na cidade no sul de Gaza.

Tanques israelenses operam na fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza  Foto: Jack Guez/AFP

O Egito afirma que qualquer aumento de tropas na área estratégica da fronteira violaria o acordo de paz de 1979 entre os países. Cairo também já reclamou que Tel-Aviv ocupou o posto de fronteira entre Gaza e o Egito, em Rafah, no inicio do mês.

“O Corredor Filadélfia serviu como linha de oxigênio do Hamas, através da qual o Hamas realizava contrabando de armas para Gaza regularmente”, disse o porta-voz do Exército de Israel, o contra-almirante Daniel Hagari.

Segundo informações de um militar que conversou com a Associated Press em anonimato, Israel localizou 20 túneis no corredor, alguns até então desconhecidos pelo país. Tel-Aviv também encontrou 82 pontos de acesso aos túneis.

Um soldado israelense anda por um túnel do Hamas no centro da Faixa de Gaza  Foto: Tamir Kalifa/NYT

Zona desmilitarizada

O corredor faz parte de uma zona desmilitarizada maior ao longo de toda a fronteira Israel-Egito. Nos termos do acordo de paz, cada lado está autorizado a enviar apenas um pequeno número de tropas ou guardas de fronteira para a zona, embora esses números possam ser modificados por acordo mútuo. Quando o acordo foi feito, Israel controlava a Faixa de Gaza, mas as forças israelenses e os cidadãos do país que moravam no enclave saíram de lá em 2005.

A TV estatal Al-Qahera News, do Egito, informou que “não houve comunicação com o lado israelense” sobre as alegações de descoberta de túneis na fronteira. O Egito tem expressado repetidamente a preocupação de que a ofensiva israelense possa empurrar os palestinos para o outro lado da fronteira – um cenário que o Egito considera inaceitável.

O corredor, que chega a 100 metros de largura em algumas partes, percorre os 14 quilómetros de extensão do lado de Gaza da fronteira com o Egito e inclui a passagem de Rafah para o país africano. O grupo terrorista Hamas controla a fronteira entre o enclave e o Egito desde 2007.

Soldados israelenses operam na fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza  Foto: Exército de Israel/AFP

Túneis de contrabando foram escavados sob a fronteira Gaza-Egito para contornar o bloqueio imposto ao enclave palestino depois que o Hamas assumiu o poder. Alguns dos túneis eram grandes o suficiente para veículos. O Hamas trouxe armas e suprimentos, e os residentes de Gaza contrabandearam bens comerciais. Esta realidade mudou ao longo da última década, quando o Egito passou a lutar contra terroristas no Sinai. Os militares egípcios destruíram centenas de túneis na região.

Conflito

Além da guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas, as tensões também escalaram entre as forças de Tel-Aviv e Cairo. Na segunda-feira, 27, pelo menos um soldado egípcio foi morto em um combate com forças israelenses perto da passagem de Rafah; ambos os lados disseram que estão investigando o assunto.

As tropas de Israel não estão presentes em todo o Corredor de Filadélfia, mas agora têm a capacidade de impedir eficazmente a capacidade do Hamas de se mover através dos túneis abaixo e perto da fronteira. Durante a operação, o Exército de Israel destruiu uma rede de túneis que se estendia por quase um quilômetro e meio no leste de Rafah, disse o almirante Hagari.

O oficial militar israelense afirmou também que Israel assumiu o “controle tático” de Tel al-Sultan, um bairro no extremo noroeste de Rafah. Mas ele disse que a incursão na cidade continua sendo uma “operação limitada”.

O porta-voz de segurança nacional da Casa Branca, John Kirby, apontou que a apreensão do Corredor Filadélfia seria consistente com a operação terrestre “limitada” que as autoridades israelenses informaram à equipe do presidente Joe Biden para a cidade de Rafah.

“Quando nos informaram sobre os seus planos para Rafah, o controle daquele corredor estava incluso para pressionar o Hamas”, disse Kirby aos jornalistas na quarta-feira. / Com AP e NYT

As Forças de Defesa de Israel (FDI) afirmaram na quarta-feira, 29, que assumiram o controle de um corredor estratégico ao longo da fronteira de Gaza com o Egito para bloquear túneis de contrabando, em meio a guerra entre as tropas israelenses e o grupo terrorista Hamas na Faixa de Gaza.

A captura do Corredor de Filadélfia poderá complicar as relações diplomáticas de Israel com o Egito, que já se queixou do avanço de Israel em direção à sua fronteira. Israel diz que o corredor tem muitos túneis usados para contrabando de armas e mercadorias.

Israel também aprofundou a sua operação militar na cidade de Rafah, no sul de Gaza, onde milhares de pessoas se deslocaram por conta de conflitos em outras partes do enclave palestino. O Exército de Israel afirmou que uma nova brigada de soldados se juntou às forças que operam na cidade no sul de Gaza.

Tanques israelenses operam na fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza  Foto: Jack Guez/AFP

O Egito afirma que qualquer aumento de tropas na área estratégica da fronteira violaria o acordo de paz de 1979 entre os países. Cairo também já reclamou que Tel-Aviv ocupou o posto de fronteira entre Gaza e o Egito, em Rafah, no inicio do mês.

“O Corredor Filadélfia serviu como linha de oxigênio do Hamas, através da qual o Hamas realizava contrabando de armas para Gaza regularmente”, disse o porta-voz do Exército de Israel, o contra-almirante Daniel Hagari.

Segundo informações de um militar que conversou com a Associated Press em anonimato, Israel localizou 20 túneis no corredor, alguns até então desconhecidos pelo país. Tel-Aviv também encontrou 82 pontos de acesso aos túneis.

Um soldado israelense anda por um túnel do Hamas no centro da Faixa de Gaza  Foto: Tamir Kalifa/NYT

Zona desmilitarizada

O corredor faz parte de uma zona desmilitarizada maior ao longo de toda a fronteira Israel-Egito. Nos termos do acordo de paz, cada lado está autorizado a enviar apenas um pequeno número de tropas ou guardas de fronteira para a zona, embora esses números possam ser modificados por acordo mútuo. Quando o acordo foi feito, Israel controlava a Faixa de Gaza, mas as forças israelenses e os cidadãos do país que moravam no enclave saíram de lá em 2005.

A TV estatal Al-Qahera News, do Egito, informou que “não houve comunicação com o lado israelense” sobre as alegações de descoberta de túneis na fronteira. O Egito tem expressado repetidamente a preocupação de que a ofensiva israelense possa empurrar os palestinos para o outro lado da fronteira – um cenário que o Egito considera inaceitável.

O corredor, que chega a 100 metros de largura em algumas partes, percorre os 14 quilómetros de extensão do lado de Gaza da fronteira com o Egito e inclui a passagem de Rafah para o país africano. O grupo terrorista Hamas controla a fronteira entre o enclave e o Egito desde 2007.

Soldados israelenses operam na fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza  Foto: Exército de Israel/AFP

Túneis de contrabando foram escavados sob a fronteira Gaza-Egito para contornar o bloqueio imposto ao enclave palestino depois que o Hamas assumiu o poder. Alguns dos túneis eram grandes o suficiente para veículos. O Hamas trouxe armas e suprimentos, e os residentes de Gaza contrabandearam bens comerciais. Esta realidade mudou ao longo da última década, quando o Egito passou a lutar contra terroristas no Sinai. Os militares egípcios destruíram centenas de túneis na região.

Conflito

Além da guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas, as tensões também escalaram entre as forças de Tel-Aviv e Cairo. Na segunda-feira, 27, pelo menos um soldado egípcio foi morto em um combate com forças israelenses perto da passagem de Rafah; ambos os lados disseram que estão investigando o assunto.

As tropas de Israel não estão presentes em todo o Corredor de Filadélfia, mas agora têm a capacidade de impedir eficazmente a capacidade do Hamas de se mover através dos túneis abaixo e perto da fronteira. Durante a operação, o Exército de Israel destruiu uma rede de túneis que se estendia por quase um quilômetro e meio no leste de Rafah, disse o almirante Hagari.

O oficial militar israelense afirmou também que Israel assumiu o “controle tático” de Tel al-Sultan, um bairro no extremo noroeste de Rafah. Mas ele disse que a incursão na cidade continua sendo uma “operação limitada”.

O porta-voz de segurança nacional da Casa Branca, John Kirby, apontou que a apreensão do Corredor Filadélfia seria consistente com a operação terrestre “limitada” que as autoridades israelenses informaram à equipe do presidente Joe Biden para a cidade de Rafah.

“Quando nos informaram sobre os seus planos para Rafah, o controle daquele corredor estava incluso para pressionar o Hamas”, disse Kirby aos jornalistas na quarta-feira. / Com AP e NYT

As Forças de Defesa de Israel (FDI) afirmaram na quarta-feira, 29, que assumiram o controle de um corredor estratégico ao longo da fronteira de Gaza com o Egito para bloquear túneis de contrabando, em meio a guerra entre as tropas israelenses e o grupo terrorista Hamas na Faixa de Gaza.

A captura do Corredor de Filadélfia poderá complicar as relações diplomáticas de Israel com o Egito, que já se queixou do avanço de Israel em direção à sua fronteira. Israel diz que o corredor tem muitos túneis usados para contrabando de armas e mercadorias.

Israel também aprofundou a sua operação militar na cidade de Rafah, no sul de Gaza, onde milhares de pessoas se deslocaram por conta de conflitos em outras partes do enclave palestino. O Exército de Israel afirmou que uma nova brigada de soldados se juntou às forças que operam na cidade no sul de Gaza.

Tanques israelenses operam na fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza  Foto: Jack Guez/AFP

O Egito afirma que qualquer aumento de tropas na área estratégica da fronteira violaria o acordo de paz de 1979 entre os países. Cairo também já reclamou que Tel-Aviv ocupou o posto de fronteira entre Gaza e o Egito, em Rafah, no inicio do mês.

“O Corredor Filadélfia serviu como linha de oxigênio do Hamas, através da qual o Hamas realizava contrabando de armas para Gaza regularmente”, disse o porta-voz do Exército de Israel, o contra-almirante Daniel Hagari.

Segundo informações de um militar que conversou com a Associated Press em anonimato, Israel localizou 20 túneis no corredor, alguns até então desconhecidos pelo país. Tel-Aviv também encontrou 82 pontos de acesso aos túneis.

Um soldado israelense anda por um túnel do Hamas no centro da Faixa de Gaza  Foto: Tamir Kalifa/NYT

Zona desmilitarizada

O corredor faz parte de uma zona desmilitarizada maior ao longo de toda a fronteira Israel-Egito. Nos termos do acordo de paz, cada lado está autorizado a enviar apenas um pequeno número de tropas ou guardas de fronteira para a zona, embora esses números possam ser modificados por acordo mútuo. Quando o acordo foi feito, Israel controlava a Faixa de Gaza, mas as forças israelenses e os cidadãos do país que moravam no enclave saíram de lá em 2005.

A TV estatal Al-Qahera News, do Egito, informou que “não houve comunicação com o lado israelense” sobre as alegações de descoberta de túneis na fronteira. O Egito tem expressado repetidamente a preocupação de que a ofensiva israelense possa empurrar os palestinos para o outro lado da fronteira – um cenário que o Egito considera inaceitável.

O corredor, que chega a 100 metros de largura em algumas partes, percorre os 14 quilómetros de extensão do lado de Gaza da fronteira com o Egito e inclui a passagem de Rafah para o país africano. O grupo terrorista Hamas controla a fronteira entre o enclave e o Egito desde 2007.

Soldados israelenses operam na fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza  Foto: Exército de Israel/AFP

Túneis de contrabando foram escavados sob a fronteira Gaza-Egito para contornar o bloqueio imposto ao enclave palestino depois que o Hamas assumiu o poder. Alguns dos túneis eram grandes o suficiente para veículos. O Hamas trouxe armas e suprimentos, e os residentes de Gaza contrabandearam bens comerciais. Esta realidade mudou ao longo da última década, quando o Egito passou a lutar contra terroristas no Sinai. Os militares egípcios destruíram centenas de túneis na região.

Conflito

Além da guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas, as tensões também escalaram entre as forças de Tel-Aviv e Cairo. Na segunda-feira, 27, pelo menos um soldado egípcio foi morto em um combate com forças israelenses perto da passagem de Rafah; ambos os lados disseram que estão investigando o assunto.

As tropas de Israel não estão presentes em todo o Corredor de Filadélfia, mas agora têm a capacidade de impedir eficazmente a capacidade do Hamas de se mover através dos túneis abaixo e perto da fronteira. Durante a operação, o Exército de Israel destruiu uma rede de túneis que se estendia por quase um quilômetro e meio no leste de Rafah, disse o almirante Hagari.

O oficial militar israelense afirmou também que Israel assumiu o “controle tático” de Tel al-Sultan, um bairro no extremo noroeste de Rafah. Mas ele disse que a incursão na cidade continua sendo uma “operação limitada”.

O porta-voz de segurança nacional da Casa Branca, John Kirby, apontou que a apreensão do Corredor Filadélfia seria consistente com a operação terrestre “limitada” que as autoridades israelenses informaram à equipe do presidente Joe Biden para a cidade de Rafah.

“Quando nos informaram sobre os seus planos para Rafah, o controle daquele corredor estava incluso para pressionar o Hamas”, disse Kirby aos jornalistas na quarta-feira. / Com AP e NYT

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