Israel ataca infraestrutura do Hezbollah no sul do Líbano e agrava tensão


Durante a noite, exército israelense atingiu um complexo militar e um posto de observação do grupo libanês; escalada de tensão na região já matou 47 pessoas

Por Redação

Israel promoveu um novo ataque a alvos do Hezbollah no sul do Líbano nesta segunda-feira, 23, de onde continuam os lançamentos de foguetes e mísseis antitanque através da fronteira. ”Durante a noite, as Forças de Defesa de Israel atacaram uma célula terrorista em território libanês, juntamente com um posto de lançamento de mísseis antitanque”, disse um porta-voz militar israelense.

O Hezbollah planejava lançar um míssil antitanque em direção à cidade israelense de Shlomi, que está entre as mais de 40 comunidades do norte de Israel que foram esvaziadas por segurança. Horas antes, Israel informou que havia atacado um complexo militar e um posto de observação do Hezbollah e que um avião desmantelou outra “célula terrorista” que operava perto da fronteira.

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A fronteira entre Israel e Líbano vive seu momento mais tenso desde 2006, quando as tropas israelenses e o Hezbollah travaram uma guerra, com intensas trocas de tiros durante 16 dias consecutivos e quase 50 mortes de ambos os lados.

O Hezbollah lançou dezenas de mísseis antitanque, foguetes e morteiros em direção ao solo israelense, onde alguns dos seus homens tentaram se infiltrar, o que Israel respondeu com intensos ataques aéreos e de artilharia, inclusive com ações seletivas para matar milicianos. A escalada de tensão na fronteira provocou pelo menos 47 mortes: seis em Israel – cinco soldados e um civil – e 41 no Líbano, incluindo oito civis – entre eles um cinegrafista da Reuters -, 27 membros do Hezbollah e seis membros de milícias palestinas.

Soldados israelenses estão a postos ao longo da fronteira com Líbano, onde as tensões continuam aumentando à medida que o conflito israel-palestino se intensifica.  Foto: EFE/EPA/ATEF SAFADI
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O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, visitou ontem as tropas na frente norte, onde estão se posicionando cada vez mais forças, e alertou o Hezbollah que, se entrar na guerra, “cometerá o pior erro da sua vida”.

“Se o Hezbollah decidir entrar na guerra, perderá a Segunda Guerra do Líbano. Ele cometerá o erro de sua vida. Vamos paralisá-lo com uma força que ele nem sequer pode imaginar e as consequências para ele e para o Estado libanês são devastadoras”, disse o líder israelita./EFE

Israel promoveu um novo ataque a alvos do Hezbollah no sul do Líbano nesta segunda-feira, 23, de onde continuam os lançamentos de foguetes e mísseis antitanque através da fronteira. ”Durante a noite, as Forças de Defesa de Israel atacaram uma célula terrorista em território libanês, juntamente com um posto de lançamento de mísseis antitanque”, disse um porta-voz militar israelense.

O Hezbollah planejava lançar um míssil antitanque em direção à cidade israelense de Shlomi, que está entre as mais de 40 comunidades do norte de Israel que foram esvaziadas por segurança. Horas antes, Israel informou que havia atacado um complexo militar e um posto de observação do Hezbollah e que um avião desmantelou outra “célula terrorista” que operava perto da fronteira.

A fronteira entre Israel e Líbano vive seu momento mais tenso desde 2006, quando as tropas israelenses e o Hezbollah travaram uma guerra, com intensas trocas de tiros durante 16 dias consecutivos e quase 50 mortes de ambos os lados.

O Hezbollah lançou dezenas de mísseis antitanque, foguetes e morteiros em direção ao solo israelense, onde alguns dos seus homens tentaram se infiltrar, o que Israel respondeu com intensos ataques aéreos e de artilharia, inclusive com ações seletivas para matar milicianos. A escalada de tensão na fronteira provocou pelo menos 47 mortes: seis em Israel – cinco soldados e um civil – e 41 no Líbano, incluindo oito civis – entre eles um cinegrafista da Reuters -, 27 membros do Hezbollah e seis membros de milícias palestinas.

Soldados israelenses estão a postos ao longo da fronteira com Líbano, onde as tensões continuam aumentando à medida que o conflito israel-palestino se intensifica.  Foto: EFE/EPA/ATEF SAFADI

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, visitou ontem as tropas na frente norte, onde estão se posicionando cada vez mais forças, e alertou o Hezbollah que, se entrar na guerra, “cometerá o pior erro da sua vida”.

“Se o Hezbollah decidir entrar na guerra, perderá a Segunda Guerra do Líbano. Ele cometerá o erro de sua vida. Vamos paralisá-lo com uma força que ele nem sequer pode imaginar e as consequências para ele e para o Estado libanês são devastadoras”, disse o líder israelita./EFE

Israel promoveu um novo ataque a alvos do Hezbollah no sul do Líbano nesta segunda-feira, 23, de onde continuam os lançamentos de foguetes e mísseis antitanque através da fronteira. ”Durante a noite, as Forças de Defesa de Israel atacaram uma célula terrorista em território libanês, juntamente com um posto de lançamento de mísseis antitanque”, disse um porta-voz militar israelense.

O Hezbollah planejava lançar um míssil antitanque em direção à cidade israelense de Shlomi, que está entre as mais de 40 comunidades do norte de Israel que foram esvaziadas por segurança. Horas antes, Israel informou que havia atacado um complexo militar e um posto de observação do Hezbollah e que um avião desmantelou outra “célula terrorista” que operava perto da fronteira.

A fronteira entre Israel e Líbano vive seu momento mais tenso desde 2006, quando as tropas israelenses e o Hezbollah travaram uma guerra, com intensas trocas de tiros durante 16 dias consecutivos e quase 50 mortes de ambos os lados.

O Hezbollah lançou dezenas de mísseis antitanque, foguetes e morteiros em direção ao solo israelense, onde alguns dos seus homens tentaram se infiltrar, o que Israel respondeu com intensos ataques aéreos e de artilharia, inclusive com ações seletivas para matar milicianos. A escalada de tensão na fronteira provocou pelo menos 47 mortes: seis em Israel – cinco soldados e um civil – e 41 no Líbano, incluindo oito civis – entre eles um cinegrafista da Reuters -, 27 membros do Hezbollah e seis membros de milícias palestinas.

Soldados israelenses estão a postos ao longo da fronteira com Líbano, onde as tensões continuam aumentando à medida que o conflito israel-palestino se intensifica.  Foto: EFE/EPA/ATEF SAFADI

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, visitou ontem as tropas na frente norte, onde estão se posicionando cada vez mais forças, e alertou o Hezbollah que, se entrar na guerra, “cometerá o pior erro da sua vida”.

“Se o Hezbollah decidir entrar na guerra, perderá a Segunda Guerra do Líbano. Ele cometerá o erro de sua vida. Vamos paralisá-lo com uma força que ele nem sequer pode imaginar e as consequências para ele e para o Estado libanês são devastadoras”, disse o líder israelita./EFE

Israel promoveu um novo ataque a alvos do Hezbollah no sul do Líbano nesta segunda-feira, 23, de onde continuam os lançamentos de foguetes e mísseis antitanque através da fronteira. ”Durante a noite, as Forças de Defesa de Israel atacaram uma célula terrorista em território libanês, juntamente com um posto de lançamento de mísseis antitanque”, disse um porta-voz militar israelense.

O Hezbollah planejava lançar um míssil antitanque em direção à cidade israelense de Shlomi, que está entre as mais de 40 comunidades do norte de Israel que foram esvaziadas por segurança. Horas antes, Israel informou que havia atacado um complexo militar e um posto de observação do Hezbollah e que um avião desmantelou outra “célula terrorista” que operava perto da fronteira.

A fronteira entre Israel e Líbano vive seu momento mais tenso desde 2006, quando as tropas israelenses e o Hezbollah travaram uma guerra, com intensas trocas de tiros durante 16 dias consecutivos e quase 50 mortes de ambos os lados.

O Hezbollah lançou dezenas de mísseis antitanque, foguetes e morteiros em direção ao solo israelense, onde alguns dos seus homens tentaram se infiltrar, o que Israel respondeu com intensos ataques aéreos e de artilharia, inclusive com ações seletivas para matar milicianos. A escalada de tensão na fronteira provocou pelo menos 47 mortes: seis em Israel – cinco soldados e um civil – e 41 no Líbano, incluindo oito civis – entre eles um cinegrafista da Reuters -, 27 membros do Hezbollah e seis membros de milícias palestinas.

Soldados israelenses estão a postos ao longo da fronteira com Líbano, onde as tensões continuam aumentando à medida que o conflito israel-palestino se intensifica.  Foto: EFE/EPA/ATEF SAFADI

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, visitou ontem as tropas na frente norte, onde estão se posicionando cada vez mais forças, e alertou o Hezbollah que, se entrar na guerra, “cometerá o pior erro da sua vida”.

“Se o Hezbollah decidir entrar na guerra, perderá a Segunda Guerra do Líbano. Ele cometerá o erro de sua vida. Vamos paralisá-lo com uma força que ele nem sequer pode imaginar e as consequências para ele e para o Estado libanês são devastadoras”, disse o líder israelita./EFE

Israel promoveu um novo ataque a alvos do Hezbollah no sul do Líbano nesta segunda-feira, 23, de onde continuam os lançamentos de foguetes e mísseis antitanque através da fronteira. ”Durante a noite, as Forças de Defesa de Israel atacaram uma célula terrorista em território libanês, juntamente com um posto de lançamento de mísseis antitanque”, disse um porta-voz militar israelense.

O Hezbollah planejava lançar um míssil antitanque em direção à cidade israelense de Shlomi, que está entre as mais de 40 comunidades do norte de Israel que foram esvaziadas por segurança. Horas antes, Israel informou que havia atacado um complexo militar e um posto de observação do Hezbollah e que um avião desmantelou outra “célula terrorista” que operava perto da fronteira.

A fronteira entre Israel e Líbano vive seu momento mais tenso desde 2006, quando as tropas israelenses e o Hezbollah travaram uma guerra, com intensas trocas de tiros durante 16 dias consecutivos e quase 50 mortes de ambos os lados.

O Hezbollah lançou dezenas de mísseis antitanque, foguetes e morteiros em direção ao solo israelense, onde alguns dos seus homens tentaram se infiltrar, o que Israel respondeu com intensos ataques aéreos e de artilharia, inclusive com ações seletivas para matar milicianos. A escalada de tensão na fronteira provocou pelo menos 47 mortes: seis em Israel – cinco soldados e um civil – e 41 no Líbano, incluindo oito civis – entre eles um cinegrafista da Reuters -, 27 membros do Hezbollah e seis membros de milícias palestinas.

Soldados israelenses estão a postos ao longo da fronteira com Líbano, onde as tensões continuam aumentando à medida que o conflito israel-palestino se intensifica.  Foto: EFE/EPA/ATEF SAFADI

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, visitou ontem as tropas na frente norte, onde estão se posicionando cada vez mais forças, e alertou o Hezbollah que, se entrar na guerra, “cometerá o pior erro da sua vida”.

“Se o Hezbollah decidir entrar na guerra, perderá a Segunda Guerra do Líbano. Ele cometerá o erro de sua vida. Vamos paralisá-lo com uma força que ele nem sequer pode imaginar e as consequências para ele e para o Estado libanês são devastadoras”, disse o líder israelita./EFE

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