Israel ataca posto do Hezbollah no sul do Líbano em resposta a infiltração de objetos aéreos


Exército israelense disse ter interceptado durante a madrugada pelo menos três alvos não identificados

Por Redação

Militares de Israel disseram na madrugada de sábado, 14 (noite de sexta-feira, 13, no horário de Brasília) que atacaram um posto do Hezbollah no sul do Líbano em resposta à “infiltração de objetos aéreos não identificados em Israel”.

Próximo à meia-noite (19h no horário de Brasília) as Forças de Defesa de Israel apontaram que militares interceptaram “dois alvos não identificados” sobre a cidade de Haifa, no norte. O exército disse que o anúncio veio após relatos de explosões na cidade.

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Uma hora depois, os militares declararam que outro “objeto não identificado” que penetrou no espaço aéreo israelense no norte foi abatido pelas forças de defesa aérea depois que um alerta foi ativado perto da cidade de Shfaram. Nenhum ferimento foi relatado.

Antes do ataque ao sul do Líbano da madrugada, o exército israelense chegou a orientar, durante pouco mais de uma hora, que os residentes do assentamento de Ma’ale Michmash, na Cisjordânia, trancassem todas as portas e entrassem em abrigos, de acordo com o jornal israelense Haaretz.

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Na sexta-feira, mísseis de tanque foram lançados na fronteira entre Israel e o Líbano, após a suspeita de terroristas infiltrados em um observatório que divide as cidades de Hanita, em Israel, e Aalma El-Chaeb, no Líbano. O ataque atingiu jornalistas que estavam trabalhando no local e matou um jornalista da agência Reuters.

Militares de Israel disseram na madrugada de sábado, 14 (noite de sexta-feira, 13, no horário de Brasília) que atacaram um posto do Hezbollah no sul do Líbano em resposta à “infiltração de objetos aéreos não identificados em Israel”.

Próximo à meia-noite (19h no horário de Brasília) as Forças de Defesa de Israel apontaram que militares interceptaram “dois alvos não identificados” sobre a cidade de Haifa, no norte. O exército disse que o anúncio veio após relatos de explosões na cidade.

Uma hora depois, os militares declararam que outro “objeto não identificado” que penetrou no espaço aéreo israelense no norte foi abatido pelas forças de defesa aérea depois que um alerta foi ativado perto da cidade de Shfaram. Nenhum ferimento foi relatado.

Antes do ataque ao sul do Líbano da madrugada, o exército israelense chegou a orientar, durante pouco mais de uma hora, que os residentes do assentamento de Ma’ale Michmash, na Cisjordânia, trancassem todas as portas e entrassem em abrigos, de acordo com o jornal israelense Haaretz.

Na sexta-feira, mísseis de tanque foram lançados na fronteira entre Israel e o Líbano, após a suspeita de terroristas infiltrados em um observatório que divide as cidades de Hanita, em Israel, e Aalma El-Chaeb, no Líbano. O ataque atingiu jornalistas que estavam trabalhando no local e matou um jornalista da agência Reuters.

Militares de Israel disseram na madrugada de sábado, 14 (noite de sexta-feira, 13, no horário de Brasília) que atacaram um posto do Hezbollah no sul do Líbano em resposta à “infiltração de objetos aéreos não identificados em Israel”.

Próximo à meia-noite (19h no horário de Brasília) as Forças de Defesa de Israel apontaram que militares interceptaram “dois alvos não identificados” sobre a cidade de Haifa, no norte. O exército disse que o anúncio veio após relatos de explosões na cidade.

Uma hora depois, os militares declararam que outro “objeto não identificado” que penetrou no espaço aéreo israelense no norte foi abatido pelas forças de defesa aérea depois que um alerta foi ativado perto da cidade de Shfaram. Nenhum ferimento foi relatado.

Antes do ataque ao sul do Líbano da madrugada, o exército israelense chegou a orientar, durante pouco mais de uma hora, que os residentes do assentamento de Ma’ale Michmash, na Cisjordânia, trancassem todas as portas e entrassem em abrigos, de acordo com o jornal israelense Haaretz.

Na sexta-feira, mísseis de tanque foram lançados na fronteira entre Israel e o Líbano, após a suspeita de terroristas infiltrados em um observatório que divide as cidades de Hanita, em Israel, e Aalma El-Chaeb, no Líbano. O ataque atingiu jornalistas que estavam trabalhando no local e matou um jornalista da agência Reuters.

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