Israel aumenta bombardeios no Líbano e em Gaza, a um dia do aniversário do ataque terrorista


Escalada da atividade militar israelense ocorre em meio a receios de ampliação da guerra no Oriente Médio

Por Redação

A um dia do aniversário de um ano dos ataques terroristas de 7 de outubro de 2023 executados pelo grupo Hamas, Israel intensificou os bombardeios no Líbano e voltou a realizar operações aéreas em Gaza. A aparente escalada da atividade militar israelense contra o Hamas, em Gaza, e o Hezbollah, no Líbano, ocorre em meio à crescente preocupação com a ampliação da guerra no Oriente Médio.

No início deste domingo, 6, os militares israelenses emitiram ordens de evacuação no norte de Gaza, dizendo que isso era uma preparação para “uma nova fase” da guerra. Isso aconteceu horas depois de os aviões de guerra israelenses atacarem Jabaliya, na parte norte do enclave. Os militares israelenses disseram que cercaram uma área onde identificaram combatentes do Hamas e “esforços do Hamas para reconstruir suas capacidades operacionais”.

Bombardeios israelenses atingem uma área no sul do Líbano, vista do norte de Israel, na madrugada de terça-feira, 1º de outubro de 2024.  Foto: Leo Correa/AP
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Os militares também disseram que haviam atacado uma mesquita e uma escola transformada em abrigo na cidade de Deir al Balah, no centro de Gaza, durante a noite. Descreveram os dois locais como “centros de comando e controle” do Hamas, escondidos entre civis, mas sem fornecer provas de suas afirmações. O Ministério da Saúde palestino em Gaza, controlado pelo Hamas, disse que 26 palestinos foram mortos e dezenas de outros ficaram feridos.

Nas últimas semanas, Israel intensificou os ataques contra os aliados do Hamas, como o Hezbollah no Líbano. O Irã, que apoia tanto o Hezbollah quanto o Hamas, lançou uma barragem de mísseis contra Israel na semana passada em retaliação aos assassinatos - e Israel prometeu responder.

Os ataques aéreos israelenses também atingiram o sul de Beirute, no Líbano, durante a noite, lançando uma bola de fogo laranja e uma espessa fumaça preta no céu. O ataque ocorreu menos de uma hora depois que o exército israelense emitiu novos avisos de evacuação para partes da área conhecida como Dahiya, onde o Hezbollah tem domínio sobre o território e onde um bombardeio pesado nos últimos dias forçou muitos moradores a fugir.

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Israel tem atacado sistematicamente os líderes do Hezbollah e de outros representantes regionais do Irã. No sábado, o país disse que havia matado dois comandantes do Hamas no Líbano, enquanto mantinha sua luta contra o grupo militante em Gaza.

Líbano contra-ataca

Cerca de 30 projéteis que partiram do Líbano cruzaram a fronteira de Israel no início do domingo, horário local, em torno da cidade Kiryat Shemona, no norte do país. Nem todos foram interceptados pela defesa de Israel, e alguns caíram na área, segundo o porta-voz das Forças de Defesa de Israel (IDF), Avichay Adraee. Ele não informou contudo, se houve vítimas e quais os efeitos desses ataques.

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Kiryat Shemona fica a poucos quilômetros da fronteira com o Líbano. Adraee postou online que a IDF estava atacando “alvos” pertencentes ao Hezbollah perto de Beirute. O exército israelense também disse que interceptou dois mísseis disparados do Líbano. Os mísseis dispararam sirenes em cidades israelenses a até 80 km ao sul da fronteira libanesa.

Os ataques indicam que o Hezbollah ainda pode representar uma ameaça significativa, apesar dos ataques de Israel em sua liderança e em seu arsenal. Nos últimos meses, o Hezbollah tem disparado principalmente foguetes de menor alcance, mísseis antitanque e drones explosivos contra Israel. /NYT e THE WASHINGTON POST

A um dia do aniversário de um ano dos ataques terroristas de 7 de outubro de 2023 executados pelo grupo Hamas, Israel intensificou os bombardeios no Líbano e voltou a realizar operações aéreas em Gaza. A aparente escalada da atividade militar israelense contra o Hamas, em Gaza, e o Hezbollah, no Líbano, ocorre em meio à crescente preocupação com a ampliação da guerra no Oriente Médio.

No início deste domingo, 6, os militares israelenses emitiram ordens de evacuação no norte de Gaza, dizendo que isso era uma preparação para “uma nova fase” da guerra. Isso aconteceu horas depois de os aviões de guerra israelenses atacarem Jabaliya, na parte norte do enclave. Os militares israelenses disseram que cercaram uma área onde identificaram combatentes do Hamas e “esforços do Hamas para reconstruir suas capacidades operacionais”.

Bombardeios israelenses atingem uma área no sul do Líbano, vista do norte de Israel, na madrugada de terça-feira, 1º de outubro de 2024.  Foto: Leo Correa/AP

Os militares também disseram que haviam atacado uma mesquita e uma escola transformada em abrigo na cidade de Deir al Balah, no centro de Gaza, durante a noite. Descreveram os dois locais como “centros de comando e controle” do Hamas, escondidos entre civis, mas sem fornecer provas de suas afirmações. O Ministério da Saúde palestino em Gaza, controlado pelo Hamas, disse que 26 palestinos foram mortos e dezenas de outros ficaram feridos.

Nas últimas semanas, Israel intensificou os ataques contra os aliados do Hamas, como o Hezbollah no Líbano. O Irã, que apoia tanto o Hezbollah quanto o Hamas, lançou uma barragem de mísseis contra Israel na semana passada em retaliação aos assassinatos - e Israel prometeu responder.

Os ataques aéreos israelenses também atingiram o sul de Beirute, no Líbano, durante a noite, lançando uma bola de fogo laranja e uma espessa fumaça preta no céu. O ataque ocorreu menos de uma hora depois que o exército israelense emitiu novos avisos de evacuação para partes da área conhecida como Dahiya, onde o Hezbollah tem domínio sobre o território e onde um bombardeio pesado nos últimos dias forçou muitos moradores a fugir.

Israel tem atacado sistematicamente os líderes do Hezbollah e de outros representantes regionais do Irã. No sábado, o país disse que havia matado dois comandantes do Hamas no Líbano, enquanto mantinha sua luta contra o grupo militante em Gaza.

Líbano contra-ataca

Cerca de 30 projéteis que partiram do Líbano cruzaram a fronteira de Israel no início do domingo, horário local, em torno da cidade Kiryat Shemona, no norte do país. Nem todos foram interceptados pela defesa de Israel, e alguns caíram na área, segundo o porta-voz das Forças de Defesa de Israel (IDF), Avichay Adraee. Ele não informou contudo, se houve vítimas e quais os efeitos desses ataques.

Kiryat Shemona fica a poucos quilômetros da fronteira com o Líbano. Adraee postou online que a IDF estava atacando “alvos” pertencentes ao Hezbollah perto de Beirute. O exército israelense também disse que interceptou dois mísseis disparados do Líbano. Os mísseis dispararam sirenes em cidades israelenses a até 80 km ao sul da fronteira libanesa.

Os ataques indicam que o Hezbollah ainda pode representar uma ameaça significativa, apesar dos ataques de Israel em sua liderança e em seu arsenal. Nos últimos meses, o Hezbollah tem disparado principalmente foguetes de menor alcance, mísseis antitanque e drones explosivos contra Israel. /NYT e THE WASHINGTON POST

A um dia do aniversário de um ano dos ataques terroristas de 7 de outubro de 2023 executados pelo grupo Hamas, Israel intensificou os bombardeios no Líbano e voltou a realizar operações aéreas em Gaza. A aparente escalada da atividade militar israelense contra o Hamas, em Gaza, e o Hezbollah, no Líbano, ocorre em meio à crescente preocupação com a ampliação da guerra no Oriente Médio.

No início deste domingo, 6, os militares israelenses emitiram ordens de evacuação no norte de Gaza, dizendo que isso era uma preparação para “uma nova fase” da guerra. Isso aconteceu horas depois de os aviões de guerra israelenses atacarem Jabaliya, na parte norte do enclave. Os militares israelenses disseram que cercaram uma área onde identificaram combatentes do Hamas e “esforços do Hamas para reconstruir suas capacidades operacionais”.

Bombardeios israelenses atingem uma área no sul do Líbano, vista do norte de Israel, na madrugada de terça-feira, 1º de outubro de 2024.  Foto: Leo Correa/AP

Os militares também disseram que haviam atacado uma mesquita e uma escola transformada em abrigo na cidade de Deir al Balah, no centro de Gaza, durante a noite. Descreveram os dois locais como “centros de comando e controle” do Hamas, escondidos entre civis, mas sem fornecer provas de suas afirmações. O Ministério da Saúde palestino em Gaza, controlado pelo Hamas, disse que 26 palestinos foram mortos e dezenas de outros ficaram feridos.

Nas últimas semanas, Israel intensificou os ataques contra os aliados do Hamas, como o Hezbollah no Líbano. O Irã, que apoia tanto o Hezbollah quanto o Hamas, lançou uma barragem de mísseis contra Israel na semana passada em retaliação aos assassinatos - e Israel prometeu responder.

Os ataques aéreos israelenses também atingiram o sul de Beirute, no Líbano, durante a noite, lançando uma bola de fogo laranja e uma espessa fumaça preta no céu. O ataque ocorreu menos de uma hora depois que o exército israelense emitiu novos avisos de evacuação para partes da área conhecida como Dahiya, onde o Hezbollah tem domínio sobre o território e onde um bombardeio pesado nos últimos dias forçou muitos moradores a fugir.

Israel tem atacado sistematicamente os líderes do Hezbollah e de outros representantes regionais do Irã. No sábado, o país disse que havia matado dois comandantes do Hamas no Líbano, enquanto mantinha sua luta contra o grupo militante em Gaza.

Líbano contra-ataca

Cerca de 30 projéteis que partiram do Líbano cruzaram a fronteira de Israel no início do domingo, horário local, em torno da cidade Kiryat Shemona, no norte do país. Nem todos foram interceptados pela defesa de Israel, e alguns caíram na área, segundo o porta-voz das Forças de Defesa de Israel (IDF), Avichay Adraee. Ele não informou contudo, se houve vítimas e quais os efeitos desses ataques.

Kiryat Shemona fica a poucos quilômetros da fronteira com o Líbano. Adraee postou online que a IDF estava atacando “alvos” pertencentes ao Hezbollah perto de Beirute. O exército israelense também disse que interceptou dois mísseis disparados do Líbano. Os mísseis dispararam sirenes em cidades israelenses a até 80 km ao sul da fronteira libanesa.

Os ataques indicam que o Hezbollah ainda pode representar uma ameaça significativa, apesar dos ataques de Israel em sua liderança e em seu arsenal. Nos últimos meses, o Hezbollah tem disparado principalmente foguetes de menor alcance, mísseis antitanque e drones explosivos contra Israel. /NYT e THE WASHINGTON POST

A um dia do aniversário de um ano dos ataques terroristas de 7 de outubro de 2023 executados pelo grupo Hamas, Israel intensificou os bombardeios no Líbano e voltou a realizar operações aéreas em Gaza. A aparente escalada da atividade militar israelense contra o Hamas, em Gaza, e o Hezbollah, no Líbano, ocorre em meio à crescente preocupação com a ampliação da guerra no Oriente Médio.

No início deste domingo, 6, os militares israelenses emitiram ordens de evacuação no norte de Gaza, dizendo que isso era uma preparação para “uma nova fase” da guerra. Isso aconteceu horas depois de os aviões de guerra israelenses atacarem Jabaliya, na parte norte do enclave. Os militares israelenses disseram que cercaram uma área onde identificaram combatentes do Hamas e “esforços do Hamas para reconstruir suas capacidades operacionais”.

Bombardeios israelenses atingem uma área no sul do Líbano, vista do norte de Israel, na madrugada de terça-feira, 1º de outubro de 2024.  Foto: Leo Correa/AP

Os militares também disseram que haviam atacado uma mesquita e uma escola transformada em abrigo na cidade de Deir al Balah, no centro de Gaza, durante a noite. Descreveram os dois locais como “centros de comando e controle” do Hamas, escondidos entre civis, mas sem fornecer provas de suas afirmações. O Ministério da Saúde palestino em Gaza, controlado pelo Hamas, disse que 26 palestinos foram mortos e dezenas de outros ficaram feridos.

Nas últimas semanas, Israel intensificou os ataques contra os aliados do Hamas, como o Hezbollah no Líbano. O Irã, que apoia tanto o Hezbollah quanto o Hamas, lançou uma barragem de mísseis contra Israel na semana passada em retaliação aos assassinatos - e Israel prometeu responder.

Os ataques aéreos israelenses também atingiram o sul de Beirute, no Líbano, durante a noite, lançando uma bola de fogo laranja e uma espessa fumaça preta no céu. O ataque ocorreu menos de uma hora depois que o exército israelense emitiu novos avisos de evacuação para partes da área conhecida como Dahiya, onde o Hezbollah tem domínio sobre o território e onde um bombardeio pesado nos últimos dias forçou muitos moradores a fugir.

Israel tem atacado sistematicamente os líderes do Hezbollah e de outros representantes regionais do Irã. No sábado, o país disse que havia matado dois comandantes do Hamas no Líbano, enquanto mantinha sua luta contra o grupo militante em Gaza.

Líbano contra-ataca

Cerca de 30 projéteis que partiram do Líbano cruzaram a fronteira de Israel no início do domingo, horário local, em torno da cidade Kiryat Shemona, no norte do país. Nem todos foram interceptados pela defesa de Israel, e alguns caíram na área, segundo o porta-voz das Forças de Defesa de Israel (IDF), Avichay Adraee. Ele não informou contudo, se houve vítimas e quais os efeitos desses ataques.

Kiryat Shemona fica a poucos quilômetros da fronteira com o Líbano. Adraee postou online que a IDF estava atacando “alvos” pertencentes ao Hezbollah perto de Beirute. O exército israelense também disse que interceptou dois mísseis disparados do Líbano. Os mísseis dispararam sirenes em cidades israelenses a até 80 km ao sul da fronteira libanesa.

Os ataques indicam que o Hezbollah ainda pode representar uma ameaça significativa, apesar dos ataques de Israel em sua liderança e em seu arsenal. Nos últimos meses, o Hezbollah tem disparado principalmente foguetes de menor alcance, mísseis antitanque e drones explosivos contra Israel. /NYT e THE WASHINGTON POST

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