Israel autoriza remoção de 27 bloqueios na Cisjordânia


Ainda é preciso determinar quais estradas serão desbloqueadas, e quando isso ocorrerá

Por Agencia Estado

O primeiro-ministro de Israel, Ehud Olmert, autorizou a remoção de 27 bloqueios de estradas da Cisjordânia. A informação divulgada originalmente, de que seriam retirados postos militares de checagem, não foi confirmada. Esses bloqueios fecham estradas e representam um sério entrave ao deslocamento e à economia dos palestinos. A concessão tem o objetivo de melhorar a popularidade do presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, um moderado que disputa o poder e o respeito da população com o grupo extremista Hamas. Olmert aprovou a medida durante uma reunião de altas autoridades de segurança. O vice-ministro da Defesa, Ephraim Sneh, disse que houve um acordo, "em princípio", para a remoção. Mas afirmou que ainda é preciso determinar quais bloqueios serão removidos e quando ocorrerá o desmantelamento. Sneh disse que as inspeções serão menos rigorosas em 16 postos militares de checagem, e que 27 bloqueios, onde não há presença militar, serão removidos. Além disso, pontos de passagem de carga e pessoas entre Israel e o território palestino da Faixa de Gaza serão reformados, "para acelerar a economia em Gaza, reduzindo a pobreza e o desespero". Há centenas de bloqueios de estrada e posto de checagem no território palestino. Olmert também já havia dito que é a favor da libertação de palestinos antes que um soldado israelense capturado por extremistas, o cabo Gilad Shalit seja solto. Olmert havia dito, em outras oportunidades, que não libertaria nenhum palestino até que Shalit estivesse em casa. Mas, numa reunião realizada com Abbas, na noite de sábado, reviu sua posição. Israel espera que uma libertação de prisioneiros, bem como a suavização das restrições ao deslocamento nos territórios palestinos, convença o público palestino de que Abbas é capaz de gerar benefícios que os extremistas do Hamas não têm como produzir. Alterada às 15h54 com novas informações

O primeiro-ministro de Israel, Ehud Olmert, autorizou a remoção de 27 bloqueios de estradas da Cisjordânia. A informação divulgada originalmente, de que seriam retirados postos militares de checagem, não foi confirmada. Esses bloqueios fecham estradas e representam um sério entrave ao deslocamento e à economia dos palestinos. A concessão tem o objetivo de melhorar a popularidade do presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, um moderado que disputa o poder e o respeito da população com o grupo extremista Hamas. Olmert aprovou a medida durante uma reunião de altas autoridades de segurança. O vice-ministro da Defesa, Ephraim Sneh, disse que houve um acordo, "em princípio", para a remoção. Mas afirmou que ainda é preciso determinar quais bloqueios serão removidos e quando ocorrerá o desmantelamento. Sneh disse que as inspeções serão menos rigorosas em 16 postos militares de checagem, e que 27 bloqueios, onde não há presença militar, serão removidos. Além disso, pontos de passagem de carga e pessoas entre Israel e o território palestino da Faixa de Gaza serão reformados, "para acelerar a economia em Gaza, reduzindo a pobreza e o desespero". Há centenas de bloqueios de estrada e posto de checagem no território palestino. Olmert também já havia dito que é a favor da libertação de palestinos antes que um soldado israelense capturado por extremistas, o cabo Gilad Shalit seja solto. Olmert havia dito, em outras oportunidades, que não libertaria nenhum palestino até que Shalit estivesse em casa. Mas, numa reunião realizada com Abbas, na noite de sábado, reviu sua posição. Israel espera que uma libertação de prisioneiros, bem como a suavização das restrições ao deslocamento nos territórios palestinos, convença o público palestino de que Abbas é capaz de gerar benefícios que os extremistas do Hamas não têm como produzir. Alterada às 15h54 com novas informações

O primeiro-ministro de Israel, Ehud Olmert, autorizou a remoção de 27 bloqueios de estradas da Cisjordânia. A informação divulgada originalmente, de que seriam retirados postos militares de checagem, não foi confirmada. Esses bloqueios fecham estradas e representam um sério entrave ao deslocamento e à economia dos palestinos. A concessão tem o objetivo de melhorar a popularidade do presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, um moderado que disputa o poder e o respeito da população com o grupo extremista Hamas. Olmert aprovou a medida durante uma reunião de altas autoridades de segurança. O vice-ministro da Defesa, Ephraim Sneh, disse que houve um acordo, "em princípio", para a remoção. Mas afirmou que ainda é preciso determinar quais bloqueios serão removidos e quando ocorrerá o desmantelamento. Sneh disse que as inspeções serão menos rigorosas em 16 postos militares de checagem, e que 27 bloqueios, onde não há presença militar, serão removidos. Além disso, pontos de passagem de carga e pessoas entre Israel e o território palestino da Faixa de Gaza serão reformados, "para acelerar a economia em Gaza, reduzindo a pobreza e o desespero". Há centenas de bloqueios de estrada e posto de checagem no território palestino. Olmert também já havia dito que é a favor da libertação de palestinos antes que um soldado israelense capturado por extremistas, o cabo Gilad Shalit seja solto. Olmert havia dito, em outras oportunidades, que não libertaria nenhum palestino até que Shalit estivesse em casa. Mas, numa reunião realizada com Abbas, na noite de sábado, reviu sua posição. Israel espera que uma libertação de prisioneiros, bem como a suavização das restrições ao deslocamento nos territórios palestinos, convença o público palestino de que Abbas é capaz de gerar benefícios que os extremistas do Hamas não têm como produzir. Alterada às 15h54 com novas informações

O primeiro-ministro de Israel, Ehud Olmert, autorizou a remoção de 27 bloqueios de estradas da Cisjordânia. A informação divulgada originalmente, de que seriam retirados postos militares de checagem, não foi confirmada. Esses bloqueios fecham estradas e representam um sério entrave ao deslocamento e à economia dos palestinos. A concessão tem o objetivo de melhorar a popularidade do presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, um moderado que disputa o poder e o respeito da população com o grupo extremista Hamas. Olmert aprovou a medida durante uma reunião de altas autoridades de segurança. O vice-ministro da Defesa, Ephraim Sneh, disse que houve um acordo, "em princípio", para a remoção. Mas afirmou que ainda é preciso determinar quais bloqueios serão removidos e quando ocorrerá o desmantelamento. Sneh disse que as inspeções serão menos rigorosas em 16 postos militares de checagem, e que 27 bloqueios, onde não há presença militar, serão removidos. Além disso, pontos de passagem de carga e pessoas entre Israel e o território palestino da Faixa de Gaza serão reformados, "para acelerar a economia em Gaza, reduzindo a pobreza e o desespero". Há centenas de bloqueios de estrada e posto de checagem no território palestino. Olmert também já havia dito que é a favor da libertação de palestinos antes que um soldado israelense capturado por extremistas, o cabo Gilad Shalit seja solto. Olmert havia dito, em outras oportunidades, que não libertaria nenhum palestino até que Shalit estivesse em casa. Mas, numa reunião realizada com Abbas, na noite de sábado, reviu sua posição. Israel espera que uma libertação de prisioneiros, bem como a suavização das restrições ao deslocamento nos territórios palestinos, convença o público palestino de que Abbas é capaz de gerar benefícios que os extremistas do Hamas não têm como produzir. Alterada às 15h54 com novas informações

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