Israel chegou a acordo para transferir medicamentos a reféns em Gaza, diz primeiro-ministro


Segundo o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, a Cruz Vermelha deve facilitar a entrega dos medicamentos e Israel deve aumentar o fluxo de ajuda humanitária ao enclave palestino

Por Redação

Um acordo foi alcançado para a entrega de medicamentos vitais aos reféns israelenses que estão na Faixa de Gaza, segundo um comunicado do gabinete do primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, divulgado na sexta-feira, 12.

Segundo Netanayhu, os medicamentos devem ser transferidos ao enclave palestino nos próximos dias. O Canal 12 de Israel apontou que a Cruz Vermelha deve facilitar a entrega dos suprimentos aos reféns.

O grupo terrorista Hamas ainda não permitiu que a Cruz Vermelha avalie a condição médica dos sequestrados que estão em Gaza desde o dia 7 de outubro, quando terroristas do Hamas invadiram o território israelense e mataram 1.200 pessoas, além de terem sequestrado 240 no maior ataque terrorista da história de Israel.

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O governo israelense acredita que 132 reféns ainda estão na Faixa de Gaza, incluindo o brasileiro Michel Nisenbaum. Em dezembro, 105 sequestrados foram libertados pelo grupo terrorista Hamas após um acordo intermediado por Catar, Egito e Estados Unidos.

Fotos dos reféns que estão na Faixa de Gaza foram espalhadas por Tel-Aviv, Israel  Foto: Francisco Seco / AP

Segundo informações do jornal israelense Times of Israel, a lista de medicamentos que seria enviada aos reféns inclui suprimentos de importância vital. Médicos de Israel apontam que reféns israelenses em Gaza precisam de remédios para doenças crônicas, cardíacas, pressão alta e asma.

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O Times of Israel relata que as negociações foram complexas porque o grupo terrorista Hamas não queria que as Forças de Defesa de Israel (FDI) descobrissem o local em que os reféns estão mantidos.

Mediação

O acordo entre Israel e o grupo terrorista Hamas foi mediado pelo Catar, que tem uma relação próxima com a organização terrorista e abriga o escritório político do Hamas, em Doha. Como parte da negociação, Tel-Aviv deve permitir a expansão da ajuda humanitária para a Faixa de Gaza.

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O Canal 12 de Israel destacou que o novo acordo não significa que Israel e o grupo terrorista Hamas estão próximos de um cessar-fogo e que a guerra deve continuar no enclave palestino. O fórum das famílias dos reféns emitiu um comunicado em que pede “provas visuais” de que os medicamentos estão sendo dados aos reféns.

As famílias dos reféns relataram no comunicado que um terço dos reféns sofre de doenças crônicas e foram sequestrados sem os seus óculos, aparelhos auditivos e aparelhos de mobilidade.

Um acordo foi alcançado para a entrega de medicamentos vitais aos reféns israelenses que estão na Faixa de Gaza, segundo um comunicado do gabinete do primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, divulgado na sexta-feira, 12.

Segundo Netanayhu, os medicamentos devem ser transferidos ao enclave palestino nos próximos dias. O Canal 12 de Israel apontou que a Cruz Vermelha deve facilitar a entrega dos suprimentos aos reféns.

O grupo terrorista Hamas ainda não permitiu que a Cruz Vermelha avalie a condição médica dos sequestrados que estão em Gaza desde o dia 7 de outubro, quando terroristas do Hamas invadiram o território israelense e mataram 1.200 pessoas, além de terem sequestrado 240 no maior ataque terrorista da história de Israel.

O governo israelense acredita que 132 reféns ainda estão na Faixa de Gaza, incluindo o brasileiro Michel Nisenbaum. Em dezembro, 105 sequestrados foram libertados pelo grupo terrorista Hamas após um acordo intermediado por Catar, Egito e Estados Unidos.

Fotos dos reféns que estão na Faixa de Gaza foram espalhadas por Tel-Aviv, Israel  Foto: Francisco Seco / AP

Segundo informações do jornal israelense Times of Israel, a lista de medicamentos que seria enviada aos reféns inclui suprimentos de importância vital. Médicos de Israel apontam que reféns israelenses em Gaza precisam de remédios para doenças crônicas, cardíacas, pressão alta e asma.

O Times of Israel relata que as negociações foram complexas porque o grupo terrorista Hamas não queria que as Forças de Defesa de Israel (FDI) descobrissem o local em que os reféns estão mantidos.

Mediação

O acordo entre Israel e o grupo terrorista Hamas foi mediado pelo Catar, que tem uma relação próxima com a organização terrorista e abriga o escritório político do Hamas, em Doha. Como parte da negociação, Tel-Aviv deve permitir a expansão da ajuda humanitária para a Faixa de Gaza.

O Canal 12 de Israel destacou que o novo acordo não significa que Israel e o grupo terrorista Hamas estão próximos de um cessar-fogo e que a guerra deve continuar no enclave palestino. O fórum das famílias dos reféns emitiu um comunicado em que pede “provas visuais” de que os medicamentos estão sendo dados aos reféns.

As famílias dos reféns relataram no comunicado que um terço dos reféns sofre de doenças crônicas e foram sequestrados sem os seus óculos, aparelhos auditivos e aparelhos de mobilidade.

Um acordo foi alcançado para a entrega de medicamentos vitais aos reféns israelenses que estão na Faixa de Gaza, segundo um comunicado do gabinete do primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, divulgado na sexta-feira, 12.

Segundo Netanayhu, os medicamentos devem ser transferidos ao enclave palestino nos próximos dias. O Canal 12 de Israel apontou que a Cruz Vermelha deve facilitar a entrega dos suprimentos aos reféns.

O grupo terrorista Hamas ainda não permitiu que a Cruz Vermelha avalie a condição médica dos sequestrados que estão em Gaza desde o dia 7 de outubro, quando terroristas do Hamas invadiram o território israelense e mataram 1.200 pessoas, além de terem sequestrado 240 no maior ataque terrorista da história de Israel.

O governo israelense acredita que 132 reféns ainda estão na Faixa de Gaza, incluindo o brasileiro Michel Nisenbaum. Em dezembro, 105 sequestrados foram libertados pelo grupo terrorista Hamas após um acordo intermediado por Catar, Egito e Estados Unidos.

Fotos dos reféns que estão na Faixa de Gaza foram espalhadas por Tel-Aviv, Israel  Foto: Francisco Seco / AP

Segundo informações do jornal israelense Times of Israel, a lista de medicamentos que seria enviada aos reféns inclui suprimentos de importância vital. Médicos de Israel apontam que reféns israelenses em Gaza precisam de remédios para doenças crônicas, cardíacas, pressão alta e asma.

O Times of Israel relata que as negociações foram complexas porque o grupo terrorista Hamas não queria que as Forças de Defesa de Israel (FDI) descobrissem o local em que os reféns estão mantidos.

Mediação

O acordo entre Israel e o grupo terrorista Hamas foi mediado pelo Catar, que tem uma relação próxima com a organização terrorista e abriga o escritório político do Hamas, em Doha. Como parte da negociação, Tel-Aviv deve permitir a expansão da ajuda humanitária para a Faixa de Gaza.

O Canal 12 de Israel destacou que o novo acordo não significa que Israel e o grupo terrorista Hamas estão próximos de um cessar-fogo e que a guerra deve continuar no enclave palestino. O fórum das famílias dos reféns emitiu um comunicado em que pede “provas visuais” de que os medicamentos estão sendo dados aos reféns.

As famílias dos reféns relataram no comunicado que um terço dos reféns sofre de doenças crônicas e foram sequestrados sem os seus óculos, aparelhos auditivos e aparelhos de mobilidade.

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