Israel confirma a libertação de 39 prisioneiros palestinos em troca dos 13 reféns israelenses


Além da libertação dos prisioneiros, Israel se comprometeu a entregar ajuda humanitária ao norte da Faixa de Gaza

Por Redação
Atualização:

O serviço penitenciário de Israel confirmou que libertou a segunda leva de 39 prisioneiros palestinos, conforme acordado em troca pela libertação por parte do grupo terrorista Hamas de 13 israelenses e 4 tailandeses.

Esta foi a segunda fase de libertação de prisioneiros e reféns, como parte de um acordo de cessar-fogo temporário intermediado por Estados Unidos e Catar, que começou ontem, com a libertação de 24 reféns.

A libertação deveria ter ocorrido por volta das 11h deste sábado, mas o Hamas não cumpriu o prometido alegando que Israel não teria respeitado o acordo firmado. Israel nega. Após novas negociações, o grupo terrorista afirmou ter “respondido positivamente aos esforços do Egito e do Catar, que duraram o dia todo” e ter obtido um “compromisso” de Israel, especialmente em relação à entrega de ajuda humanitária ao norte da Faixa de Gaza e à libertação de prisioneiros palestinos detidos.

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Um ônibus com prisioneiros palestinos deixa a prisão militar israelense de Ofer, na cidade de Beitonia, perto de Ramala.  Foto: Alaa Badarneh/EFE

“Durante a noite, 39 prisioneiros foram libertados”, afirmou o órgão pouco depois de Israel confirmar que os reféns já estavam em território israelense. Os reféns foram retirados de Gaza com o auxílio do Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV). /EFE

O serviço penitenciário de Israel confirmou que libertou a segunda leva de 39 prisioneiros palestinos, conforme acordado em troca pela libertação por parte do grupo terrorista Hamas de 13 israelenses e 4 tailandeses.

Esta foi a segunda fase de libertação de prisioneiros e reféns, como parte de um acordo de cessar-fogo temporário intermediado por Estados Unidos e Catar, que começou ontem, com a libertação de 24 reféns.

A libertação deveria ter ocorrido por volta das 11h deste sábado, mas o Hamas não cumpriu o prometido alegando que Israel não teria respeitado o acordo firmado. Israel nega. Após novas negociações, o grupo terrorista afirmou ter “respondido positivamente aos esforços do Egito e do Catar, que duraram o dia todo” e ter obtido um “compromisso” de Israel, especialmente em relação à entrega de ajuda humanitária ao norte da Faixa de Gaza e à libertação de prisioneiros palestinos detidos.

Um ônibus com prisioneiros palestinos deixa a prisão militar israelense de Ofer, na cidade de Beitonia, perto de Ramala.  Foto: Alaa Badarneh/EFE

“Durante a noite, 39 prisioneiros foram libertados”, afirmou o órgão pouco depois de Israel confirmar que os reféns já estavam em território israelense. Os reféns foram retirados de Gaza com o auxílio do Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV). /EFE

O serviço penitenciário de Israel confirmou que libertou a segunda leva de 39 prisioneiros palestinos, conforme acordado em troca pela libertação por parte do grupo terrorista Hamas de 13 israelenses e 4 tailandeses.

Esta foi a segunda fase de libertação de prisioneiros e reféns, como parte de um acordo de cessar-fogo temporário intermediado por Estados Unidos e Catar, que começou ontem, com a libertação de 24 reféns.

A libertação deveria ter ocorrido por volta das 11h deste sábado, mas o Hamas não cumpriu o prometido alegando que Israel não teria respeitado o acordo firmado. Israel nega. Após novas negociações, o grupo terrorista afirmou ter “respondido positivamente aos esforços do Egito e do Catar, que duraram o dia todo” e ter obtido um “compromisso” de Israel, especialmente em relação à entrega de ajuda humanitária ao norte da Faixa de Gaza e à libertação de prisioneiros palestinos detidos.

Um ônibus com prisioneiros palestinos deixa a prisão militar israelense de Ofer, na cidade de Beitonia, perto de Ramala.  Foto: Alaa Badarneh/EFE

“Durante a noite, 39 prisioneiros foram libertados”, afirmou o órgão pouco depois de Israel confirmar que os reféns já estavam em território israelense. Os reféns foram retirados de Gaza com o auxílio do Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV). /EFE

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