Israel divulga fotos de bebês assassinados pelos terroristas do Hamas


Imagens foram publicadas nas redes sociais e exibidas para o secretário de Estados dos EUA, Antony Blinken, que as descreveu como ‘depravação da pior forma imaginável’

Por Redação

O governo de Israel divulgou nesta quinta-feira, 12, imagens de bebês assassinados pelo grupo terrorista Hamas durante ataque no último sábado, 7. As imagens foram publicadas no X (o antigo Twitter), nos perfis do governo israelense e do primeiro-ministro, Binyamin Netanyahu.

Uma das fotos mostra o corpo de um bebê manchado de sangue, dentro do que parece ser um saco mortuário. Outras duas imagens mostram restos mortais carbonizados de crianças, segundo o governo israelense. “Aqueles que negam estes acontecimentos estão apoiando os animais bárbaros que são responsáveis por eles”, diz a publicação do governo de Israel.

“Esta é a imagem mais difícil que já postamos. Enquanto escrevemos isso, estamos tremendo. Nós discutimos sobre postar isso, mas precisamos que cada um de vocês saiba. Isso aconteceu”, disse outro tuíte publicado na conta oficial de Israel.

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Durante a reunião com o secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, que está em Israel, Netanyahu mostrou a Blinken as imagens dos bebês assassinados. As autoridades norte-americanas disseram que não estavam em condições de checar se as imagens eram verdadeiras, mas Blinken descreveu o que viu como “depravação da pior forma imaginável”.

O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, durante visita a Israel, nesta quinta-feira, 12 Foto: Jacquelyn Martin/AP
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As acusações de que o grupo terrorista Hamas assassinou bebês surgiram na terça-feira, 10, durante uma visita de jornalistas internacionais à aldeia de Kfar Azza, um dos locais atacados.

Na visita, um comandante do exército israelense disse a um jornalista do canal local i24 News que teriam sido encontrados os corpos de cerca de 40 bebês e alguns deles haviam sido decapitados. Apesar do relato, até então, o Exército de Israel não havia se pronunciado oficialmente sobre o assunto.

Acusações sobre o assassinato de bebês pelo Hamas surgiram durante uma visita de jornalistas à Vila Kfar Azza, em Israel, a menos de três quilômetros de Gaza Foto: Sergey Ponomarev/The New York Times
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Um membro do serviço de emergência Zaka, responsável pela recuperação de corpos, disse na quarta-feira, 11, à Agência Efe, que “não tem números, mas há muitos casos” de crianças mortas em locais como o kibutz Beeri, comunidade israelense onde se registrou o maior massacre de civis nos últimos dias.

”Eu mesmo peguei em corpos de bebês com um mês, dois meses, de crianças queimadas, de crianças que, quando as peguei pelas mãos, ainda estavam ardendo”, relatou. Além disso, comentou que tinha conhecimento de casos de “pessoas torturadas, violadas e queimadas vivas”.

O chefe da Zaka na área sul de Israel, Yossi Landau, disse nesta quinta-feira que encontrou “uma mulher grávida no chão” da sua casa, com “o estômago aberto, um feto ligado ao cordão umbilical, esfaqueado com uma faca, e a mãe com um tiro na cabeça”./Com Efe e WP

O governo de Israel divulgou nesta quinta-feira, 12, imagens de bebês assassinados pelo grupo terrorista Hamas durante ataque no último sábado, 7. As imagens foram publicadas no X (o antigo Twitter), nos perfis do governo israelense e do primeiro-ministro, Binyamin Netanyahu.

Uma das fotos mostra o corpo de um bebê manchado de sangue, dentro do que parece ser um saco mortuário. Outras duas imagens mostram restos mortais carbonizados de crianças, segundo o governo israelense. “Aqueles que negam estes acontecimentos estão apoiando os animais bárbaros que são responsáveis por eles”, diz a publicação do governo de Israel.

“Esta é a imagem mais difícil que já postamos. Enquanto escrevemos isso, estamos tremendo. Nós discutimos sobre postar isso, mas precisamos que cada um de vocês saiba. Isso aconteceu”, disse outro tuíte publicado na conta oficial de Israel.

Durante a reunião com o secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, que está em Israel, Netanyahu mostrou a Blinken as imagens dos bebês assassinados. As autoridades norte-americanas disseram que não estavam em condições de checar se as imagens eram verdadeiras, mas Blinken descreveu o que viu como “depravação da pior forma imaginável”.

O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, durante visita a Israel, nesta quinta-feira, 12 Foto: Jacquelyn Martin/AP

As acusações de que o grupo terrorista Hamas assassinou bebês surgiram na terça-feira, 10, durante uma visita de jornalistas internacionais à aldeia de Kfar Azza, um dos locais atacados.

Na visita, um comandante do exército israelense disse a um jornalista do canal local i24 News que teriam sido encontrados os corpos de cerca de 40 bebês e alguns deles haviam sido decapitados. Apesar do relato, até então, o Exército de Israel não havia se pronunciado oficialmente sobre o assunto.

Acusações sobre o assassinato de bebês pelo Hamas surgiram durante uma visita de jornalistas à Vila Kfar Azza, em Israel, a menos de três quilômetros de Gaza Foto: Sergey Ponomarev/The New York Times

Um membro do serviço de emergência Zaka, responsável pela recuperação de corpos, disse na quarta-feira, 11, à Agência Efe, que “não tem números, mas há muitos casos” de crianças mortas em locais como o kibutz Beeri, comunidade israelense onde se registrou o maior massacre de civis nos últimos dias.

”Eu mesmo peguei em corpos de bebês com um mês, dois meses, de crianças queimadas, de crianças que, quando as peguei pelas mãos, ainda estavam ardendo”, relatou. Além disso, comentou que tinha conhecimento de casos de “pessoas torturadas, violadas e queimadas vivas”.

O chefe da Zaka na área sul de Israel, Yossi Landau, disse nesta quinta-feira que encontrou “uma mulher grávida no chão” da sua casa, com “o estômago aberto, um feto ligado ao cordão umbilical, esfaqueado com uma faca, e a mãe com um tiro na cabeça”./Com Efe e WP

O governo de Israel divulgou nesta quinta-feira, 12, imagens de bebês assassinados pelo grupo terrorista Hamas durante ataque no último sábado, 7. As imagens foram publicadas no X (o antigo Twitter), nos perfis do governo israelense e do primeiro-ministro, Binyamin Netanyahu.

Uma das fotos mostra o corpo de um bebê manchado de sangue, dentro do que parece ser um saco mortuário. Outras duas imagens mostram restos mortais carbonizados de crianças, segundo o governo israelense. “Aqueles que negam estes acontecimentos estão apoiando os animais bárbaros que são responsáveis por eles”, diz a publicação do governo de Israel.

“Esta é a imagem mais difícil que já postamos. Enquanto escrevemos isso, estamos tremendo. Nós discutimos sobre postar isso, mas precisamos que cada um de vocês saiba. Isso aconteceu”, disse outro tuíte publicado na conta oficial de Israel.

Durante a reunião com o secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, que está em Israel, Netanyahu mostrou a Blinken as imagens dos bebês assassinados. As autoridades norte-americanas disseram que não estavam em condições de checar se as imagens eram verdadeiras, mas Blinken descreveu o que viu como “depravação da pior forma imaginável”.

O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, durante visita a Israel, nesta quinta-feira, 12 Foto: Jacquelyn Martin/AP

As acusações de que o grupo terrorista Hamas assassinou bebês surgiram na terça-feira, 10, durante uma visita de jornalistas internacionais à aldeia de Kfar Azza, um dos locais atacados.

Na visita, um comandante do exército israelense disse a um jornalista do canal local i24 News que teriam sido encontrados os corpos de cerca de 40 bebês e alguns deles haviam sido decapitados. Apesar do relato, até então, o Exército de Israel não havia se pronunciado oficialmente sobre o assunto.

Acusações sobre o assassinato de bebês pelo Hamas surgiram durante uma visita de jornalistas à Vila Kfar Azza, em Israel, a menos de três quilômetros de Gaza Foto: Sergey Ponomarev/The New York Times

Um membro do serviço de emergência Zaka, responsável pela recuperação de corpos, disse na quarta-feira, 11, à Agência Efe, que “não tem números, mas há muitos casos” de crianças mortas em locais como o kibutz Beeri, comunidade israelense onde se registrou o maior massacre de civis nos últimos dias.

”Eu mesmo peguei em corpos de bebês com um mês, dois meses, de crianças queimadas, de crianças que, quando as peguei pelas mãos, ainda estavam ardendo”, relatou. Além disso, comentou que tinha conhecimento de casos de “pessoas torturadas, violadas e queimadas vivas”.

O chefe da Zaka na área sul de Israel, Yossi Landau, disse nesta quinta-feira que encontrou “uma mulher grávida no chão” da sua casa, com “o estômago aberto, um feto ligado ao cordão umbilical, esfaqueado com uma faca, e a mãe com um tiro na cabeça”./Com Efe e WP

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