‘Não dá para assegurar que há brasileiros entre reféns do Hamas’, diz porta-voz de Israel


Anteriormente, Jonathan Conricus afirmou em vídeo que havia cidadãos de diversas nacionalidades entre os reféns e citou o Brasil

Por Luiz Henrique Gomes
Atualização:

O porta-voz internacional das Forças de Defesa de Israel, Jonathan Conricus, afirmou na tarde desta quarta-feira, 11, que não há como assegurar que há brasileiros entre os reféns levados pelo Hamas após o atentado terrorista do sábado,7, em Israel, depois de ter dito pela manhã que havia cidadãos do País nas mãos do grupo.

Ao Estadão, Conricus disse que os relatos de militares e fontes anônimas indicam que pode haver brasileiros entre os reféns, mas que não é possível ter certeza sobre isso no momento. “A situação no momento é muito confusa e não dá para afirmar com toda a certeza que há brasileiros”, disse.

Mais cedo, o porta-voz afirmou em vídeo que havia cidadãos de diversas nacionalidades entre os reféns e citou o Brasil. “Há americanos, britânicos, franceses, alemães, italianos, brasileiros, pessoas da Argentina e da Ucrânia, e vários outros países”, declarou o porta-voz. Após a declaração, o Itamaraty afirmou que não possuía informações sobre reféns, mas que estava em contato com as autoridades israelenses.

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Ao menos uma brasileira continua desaparecida desde o ataque do Hamas, no sábado, 7, no território israelense. Karla Stelzer Mendes, de 41 anos, estava em um festival de música eletrônica no deserto de Negev, perto do Kibutz Re-im, a 5 km da Faixa de Gaza. O Itamaraty trabalha com a hipótese de que ela esteja entre os reféns.

Outros dois brasileiros que estavam no mesmo festival, Ranani Glazer e Bruna Valeanu, foram encontrados mortos.

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Segundo uma reportagem do The New York Times publicada nesta quarta-feira, 11, alguns cidadãos americanos desaparecidos e dados como refém pelo governo dos Estados Unidos também estavam no festival, o único que se sabe ter sido atacado pelo Hamas. O governo americano afirma que 17 cidadãos americanos estão desaparecidos, embora não confirme quantos estariam como reféns.

Acredita-se que o grupo terrorista levou cerca de 150 reféns para a Faixa de Gaza durante o ataque relâmpago do sábado. Na segunda-feira, 9, o Hamas chegou a afirmar que haveria uma execução de refém para cada bombardeio de Israel no território. A ameaça não intimidou os militares israelenses, que continuam bombardeando o enclave palestino depois do comunicado.

Nesta quarta-feira, 11, o secretário-geral da ONU, António Guterres, pediu a libertação imediata de todos os reféns de Gaza. Segundo uma autoridade turca, a Turquia também negocia a libertação dos reféns.

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O porta-voz internacional das Forças de Defesa de Israel, Jonathan Conricus, afirmou na tarde desta quarta-feira, 11, que não há como assegurar que há brasileiros entre os reféns levados pelo Hamas após o atentado terrorista do sábado,7, em Israel, depois de ter dito pela manhã que havia cidadãos do País nas mãos do grupo.

Ao Estadão, Conricus disse que os relatos de militares e fontes anônimas indicam que pode haver brasileiros entre os reféns, mas que não é possível ter certeza sobre isso no momento. “A situação no momento é muito confusa e não dá para afirmar com toda a certeza que há brasileiros”, disse.

Mais cedo, o porta-voz afirmou em vídeo que havia cidadãos de diversas nacionalidades entre os reféns e citou o Brasil. “Há americanos, britânicos, franceses, alemães, italianos, brasileiros, pessoas da Argentina e da Ucrânia, e vários outros países”, declarou o porta-voz. Após a declaração, o Itamaraty afirmou que não possuía informações sobre reféns, mas que estava em contato com as autoridades israelenses.

Ao menos uma brasileira continua desaparecida desde o ataque do Hamas, no sábado, 7, no território israelense. Karla Stelzer Mendes, de 41 anos, estava em um festival de música eletrônica no deserto de Negev, perto do Kibutz Re-im, a 5 km da Faixa de Gaza. O Itamaraty trabalha com a hipótese de que ela esteja entre os reféns.

Outros dois brasileiros que estavam no mesmo festival, Ranani Glazer e Bruna Valeanu, foram encontrados mortos.

Segundo uma reportagem do The New York Times publicada nesta quarta-feira, 11, alguns cidadãos americanos desaparecidos e dados como refém pelo governo dos Estados Unidos também estavam no festival, o único que se sabe ter sido atacado pelo Hamas. O governo americano afirma que 17 cidadãos americanos estão desaparecidos, embora não confirme quantos estariam como reféns.

Acredita-se que o grupo terrorista levou cerca de 150 reféns para a Faixa de Gaza durante o ataque relâmpago do sábado. Na segunda-feira, 9, o Hamas chegou a afirmar que haveria uma execução de refém para cada bombardeio de Israel no território. A ameaça não intimidou os militares israelenses, que continuam bombardeando o enclave palestino depois do comunicado.

Nesta quarta-feira, 11, o secretário-geral da ONU, António Guterres, pediu a libertação imediata de todos os reféns de Gaza. Segundo uma autoridade turca, a Turquia também negocia a libertação dos reféns.

O porta-voz internacional das Forças de Defesa de Israel, Jonathan Conricus, afirmou na tarde desta quarta-feira, 11, que não há como assegurar que há brasileiros entre os reféns levados pelo Hamas após o atentado terrorista do sábado,7, em Israel, depois de ter dito pela manhã que havia cidadãos do País nas mãos do grupo.

Ao Estadão, Conricus disse que os relatos de militares e fontes anônimas indicam que pode haver brasileiros entre os reféns, mas que não é possível ter certeza sobre isso no momento. “A situação no momento é muito confusa e não dá para afirmar com toda a certeza que há brasileiros”, disse.

Mais cedo, o porta-voz afirmou em vídeo que havia cidadãos de diversas nacionalidades entre os reféns e citou o Brasil. “Há americanos, britânicos, franceses, alemães, italianos, brasileiros, pessoas da Argentina e da Ucrânia, e vários outros países”, declarou o porta-voz. Após a declaração, o Itamaraty afirmou que não possuía informações sobre reféns, mas que estava em contato com as autoridades israelenses.

Ao menos uma brasileira continua desaparecida desde o ataque do Hamas, no sábado, 7, no território israelense. Karla Stelzer Mendes, de 41 anos, estava em um festival de música eletrônica no deserto de Negev, perto do Kibutz Re-im, a 5 km da Faixa de Gaza. O Itamaraty trabalha com a hipótese de que ela esteja entre os reféns.

Outros dois brasileiros que estavam no mesmo festival, Ranani Glazer e Bruna Valeanu, foram encontrados mortos.

Segundo uma reportagem do The New York Times publicada nesta quarta-feira, 11, alguns cidadãos americanos desaparecidos e dados como refém pelo governo dos Estados Unidos também estavam no festival, o único que se sabe ter sido atacado pelo Hamas. O governo americano afirma que 17 cidadãos americanos estão desaparecidos, embora não confirme quantos estariam como reféns.

Acredita-se que o grupo terrorista levou cerca de 150 reféns para a Faixa de Gaza durante o ataque relâmpago do sábado. Na segunda-feira, 9, o Hamas chegou a afirmar que haveria uma execução de refém para cada bombardeio de Israel no território. A ameaça não intimidou os militares israelenses, que continuam bombardeando o enclave palestino depois do comunicado.

Nesta quarta-feira, 11, o secretário-geral da ONU, António Guterres, pediu a libertação imediata de todos os reféns de Gaza. Segundo uma autoridade turca, a Turquia também negocia a libertação dos reféns.

O porta-voz internacional das Forças de Defesa de Israel, Jonathan Conricus, afirmou na tarde desta quarta-feira, 11, que não há como assegurar que há brasileiros entre os reféns levados pelo Hamas após o atentado terrorista do sábado,7, em Israel, depois de ter dito pela manhã que havia cidadãos do País nas mãos do grupo.

Ao Estadão, Conricus disse que os relatos de militares e fontes anônimas indicam que pode haver brasileiros entre os reféns, mas que não é possível ter certeza sobre isso no momento. “A situação no momento é muito confusa e não dá para afirmar com toda a certeza que há brasileiros”, disse.

Mais cedo, o porta-voz afirmou em vídeo que havia cidadãos de diversas nacionalidades entre os reféns e citou o Brasil. “Há americanos, britânicos, franceses, alemães, italianos, brasileiros, pessoas da Argentina e da Ucrânia, e vários outros países”, declarou o porta-voz. Após a declaração, o Itamaraty afirmou que não possuía informações sobre reféns, mas que estava em contato com as autoridades israelenses.

Ao menos uma brasileira continua desaparecida desde o ataque do Hamas, no sábado, 7, no território israelense. Karla Stelzer Mendes, de 41 anos, estava em um festival de música eletrônica no deserto de Negev, perto do Kibutz Re-im, a 5 km da Faixa de Gaza. O Itamaraty trabalha com a hipótese de que ela esteja entre os reféns.

Outros dois brasileiros que estavam no mesmo festival, Ranani Glazer e Bruna Valeanu, foram encontrados mortos.

Segundo uma reportagem do The New York Times publicada nesta quarta-feira, 11, alguns cidadãos americanos desaparecidos e dados como refém pelo governo dos Estados Unidos também estavam no festival, o único que se sabe ter sido atacado pelo Hamas. O governo americano afirma que 17 cidadãos americanos estão desaparecidos, embora não confirme quantos estariam como reféns.

Acredita-se que o grupo terrorista levou cerca de 150 reféns para a Faixa de Gaza durante o ataque relâmpago do sábado. Na segunda-feira, 9, o Hamas chegou a afirmar que haveria uma execução de refém para cada bombardeio de Israel no território. A ameaça não intimidou os militares israelenses, que continuam bombardeando o enclave palestino depois do comunicado.

Nesta quarta-feira, 11, o secretário-geral da ONU, António Guterres, pediu a libertação imediata de todos os reféns de Gaza. Segundo uma autoridade turca, a Turquia também negocia a libertação dos reféns.

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