Israel volta a bombardear sul do Líbano mirando dezenas de alvos do Hezbollah


Bombardeio acontece um dia depois do maior ataque israelense contra o Líbano desde a última guerra entre Israel e Hezbollah, em 2006

Por Redação
Atualização:

O exército israelense afirmou nesta terça-feira, 24, que bombardeou dezenas de alvos militares da milícia xiita Hezbollah no sul do Líbano. “Durante a noite (...) as forças aéreas atacaram dezenas de alvos do Hezbollah em numerosas áreas no sul do Líbano”, diz o comunicado militar. Tanques e artilharia também atacaram outros “alvos terroristas” nas áreas de Ayta al Shab e Ramyeh, localizadas perto da fronteira.

Foto tirada do norte de Israel ao longo da fronteira com o sul do Líbano mostra fumaça subindo após o bombardeio israelense, em 23 de setembro Foto: Jalaa Marey/AFP

O Ministério da Saúde do Líbano disse que 492 pessoas morreram e mais de 1.200 ficaram feridas depois do ataque aéreo extensivo de que o país foi alvo na segunda-feira, 23. Este foi o maior ataque israelense contra o Líbano desde a última guerra entre Israel e Hezbollah, em 2006.

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Pouco antes, os militares de Israel haviam alertado a população civil para que se afastassem “imediatamente” de supostas posições e depósitos de armas do grupo extremista Hezbollah.

Mais de 1,3 mil alvos do grupo foram atacados, segundo os militares israelenses. O bombardeio da segunda-feira foi o mais amplo territorialmente já conduzido desde o início da troca de agressões entre as duas partes, há quase um ano, depois do ataque terrorista sem precedentes do Hamas na Faixa de Gaza. /AFP

O exército israelense afirmou nesta terça-feira, 24, que bombardeou dezenas de alvos militares da milícia xiita Hezbollah no sul do Líbano. “Durante a noite (...) as forças aéreas atacaram dezenas de alvos do Hezbollah em numerosas áreas no sul do Líbano”, diz o comunicado militar. Tanques e artilharia também atacaram outros “alvos terroristas” nas áreas de Ayta al Shab e Ramyeh, localizadas perto da fronteira.

Foto tirada do norte de Israel ao longo da fronteira com o sul do Líbano mostra fumaça subindo após o bombardeio israelense, em 23 de setembro Foto: Jalaa Marey/AFP

O Ministério da Saúde do Líbano disse que 492 pessoas morreram e mais de 1.200 ficaram feridas depois do ataque aéreo extensivo de que o país foi alvo na segunda-feira, 23. Este foi o maior ataque israelense contra o Líbano desde a última guerra entre Israel e Hezbollah, em 2006.

Pouco antes, os militares de Israel haviam alertado a população civil para que se afastassem “imediatamente” de supostas posições e depósitos de armas do grupo extremista Hezbollah.

Mais de 1,3 mil alvos do grupo foram atacados, segundo os militares israelenses. O bombardeio da segunda-feira foi o mais amplo territorialmente já conduzido desde o início da troca de agressões entre as duas partes, há quase um ano, depois do ataque terrorista sem precedentes do Hamas na Faixa de Gaza. /AFP

O exército israelense afirmou nesta terça-feira, 24, que bombardeou dezenas de alvos militares da milícia xiita Hezbollah no sul do Líbano. “Durante a noite (...) as forças aéreas atacaram dezenas de alvos do Hezbollah em numerosas áreas no sul do Líbano”, diz o comunicado militar. Tanques e artilharia também atacaram outros “alvos terroristas” nas áreas de Ayta al Shab e Ramyeh, localizadas perto da fronteira.

Foto tirada do norte de Israel ao longo da fronteira com o sul do Líbano mostra fumaça subindo após o bombardeio israelense, em 23 de setembro Foto: Jalaa Marey/AFP

O Ministério da Saúde do Líbano disse que 492 pessoas morreram e mais de 1.200 ficaram feridas depois do ataque aéreo extensivo de que o país foi alvo na segunda-feira, 23. Este foi o maior ataque israelense contra o Líbano desde a última guerra entre Israel e Hezbollah, em 2006.

Pouco antes, os militares de Israel haviam alertado a população civil para que se afastassem “imediatamente” de supostas posições e depósitos de armas do grupo extremista Hezbollah.

Mais de 1,3 mil alvos do grupo foram atacados, segundo os militares israelenses. O bombardeio da segunda-feira foi o mais amplo territorialmente já conduzido desde o início da troca de agressões entre as duas partes, há quase um ano, depois do ataque terrorista sem precedentes do Hamas na Faixa de Gaza. /AFP

O exército israelense afirmou nesta terça-feira, 24, que bombardeou dezenas de alvos militares da milícia xiita Hezbollah no sul do Líbano. “Durante a noite (...) as forças aéreas atacaram dezenas de alvos do Hezbollah em numerosas áreas no sul do Líbano”, diz o comunicado militar. Tanques e artilharia também atacaram outros “alvos terroristas” nas áreas de Ayta al Shab e Ramyeh, localizadas perto da fronteira.

Foto tirada do norte de Israel ao longo da fronteira com o sul do Líbano mostra fumaça subindo após o bombardeio israelense, em 23 de setembro Foto: Jalaa Marey/AFP

O Ministério da Saúde do Líbano disse que 492 pessoas morreram e mais de 1.200 ficaram feridas depois do ataque aéreo extensivo de que o país foi alvo na segunda-feira, 23. Este foi o maior ataque israelense contra o Líbano desde a última guerra entre Israel e Hezbollah, em 2006.

Pouco antes, os militares de Israel haviam alertado a população civil para que se afastassem “imediatamente” de supostas posições e depósitos de armas do grupo extremista Hezbollah.

Mais de 1,3 mil alvos do grupo foram atacados, segundo os militares israelenses. O bombardeio da segunda-feira foi o mais amplo territorialmente já conduzido desde o início da troca de agressões entre as duas partes, há quase um ano, depois do ataque terrorista sem precedentes do Hamas na Faixa de Gaza. /AFP

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