Israel expande operações por toda Faixa de Gaza e reforça pedidos para que civis deixem Khan Younis


O porta-voz das Forças de Defesa de Israel, Daniel Hagari, apontou que Tel-Aviv está expandindo as operações terrestres contra terroristas do Hamas em toda a Faixa de Gaza

Por Redação
Atualização:

As Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês) reforçaram os pedidos para que os civis palestinos se deslocassem da região de Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza, para locais mais ao sul, como Rafah, cidade que fica na fronteira do enclave palestino com o Egito nesta segunda-feira, 4. Tel-Aviv está cada vez mais focada em operações no sul de Gaza, em meio a guerra contra o grupo terrorista Hamas.

Contudo, agências humanitárias alertaram que os abrigos já estavam superlotados no sul de Gaza e aviões de guerra israelenses atacaram a área de Rafah na manhã de segunda-feira, de acordo com meios de comunicação e fotos de meios de comunicação palestinos, que mostraram pessoas carregando corpos envoltos em cobertores.

Os pedidos israelenses de deslocamento e o bombardeio aéreo do exército do país do Oriente Médio no sul do enclave palestino fizeram com que os civis tivessem poucas escolhas, na medida em que os israelenses estão realizando bombardeios em toda a parte sul de Gaza, incluindo em áreas que Tel-Aviv pediu para que os civis se deslocassem.

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Civis palestinos saem de Khan Yunis para outras partes do sul da Faixa de Gaza após pedidos das Forças de Defesa de Israel (FDI)  Foto: Mahmud Hams/AFP

Invasão

O porta-voz das Forças de Defesa de Israel, Daniel Hagari, apontou que Tel-Aviv está expandindo as operações terrestres contra terroristas do Hamas em toda a Faixa de Gaza.

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Uma liderança do Hamas afirmou na noite de domingo, 3, que as tropas terrestres israelenses não haviam entrado no sul. Mas o braço militar do Hamas disse que os seus combatentes avistaram tropas israelenses nas proximidades de Khan Younis.

Muitos habitantes de Gaza ficaram confusos com os anúncios, que foram publicados nas redes sociais em árabe e acompanhados por um mapa de Gaza que dividia o território em quase 2.400 zonas. Na segunda-feira, um porta-voz do exército israelense publicou um mapa apelando às pessoas para se deslocarem para áreas a sudeste de Khan Younis e em Rafah, que a ONU indica estar “lotada”.

Tanques israelenses operam nas proximidades da fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza  Foto: Menahem Kahana/AFP
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Os militares israelenses aconselharam os civis palestinos a prestarem atenção aos anúncios, mas a ONU alegou que muitos civis não conseguiram ver o mapa feito por Tel-Aviv por conta das interrupções de eletricidade no enclave palestino.

Depois de mais de um mês de combates concentrados no norte de Gaza – e de um cessar-fogo de uma semana que expirou na sexta-feira passada – Israel acredita que os líderes do grupo terrorista Hamas que planejaram os ataques de 7 de outubro, que deixaram mais de 1.200 mortos no sul de Israel, estão no sul de Gaza. A ofensiva terrestre israelense e os bombardeios aéreos já mataram mais de 15 mil palestinos, segundo o ministério da Saúde de Gaza, que é controlado pelo Hamas.

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“O nível de sofrimento humano é intolerável”, disse a presidente do Comité Internacional da Cruz Vermelha, Mirjana Spoljaric, que visitou Gaza na segunda-feira. “É inaceitável que os civis não tenham um lugar seguro para ir em Gaza, e com um cerco militar em vigor também não há resposta humanitária adequada atualmente possível”, apontou Spoljaric.

Os combates continuaram em outras partes do enclave. As Forças de Defesa de Israel relataram a morte de três dos seus soldados no domingo, dois em conflitos no norte de Gaza e um em uma escaramuça na parte central da Faixa de Gaza./NYT

As Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês) reforçaram os pedidos para que os civis palestinos se deslocassem da região de Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza, para locais mais ao sul, como Rafah, cidade que fica na fronteira do enclave palestino com o Egito nesta segunda-feira, 4. Tel-Aviv está cada vez mais focada em operações no sul de Gaza, em meio a guerra contra o grupo terrorista Hamas.

Contudo, agências humanitárias alertaram que os abrigos já estavam superlotados no sul de Gaza e aviões de guerra israelenses atacaram a área de Rafah na manhã de segunda-feira, de acordo com meios de comunicação e fotos de meios de comunicação palestinos, que mostraram pessoas carregando corpos envoltos em cobertores.

Os pedidos israelenses de deslocamento e o bombardeio aéreo do exército do país do Oriente Médio no sul do enclave palestino fizeram com que os civis tivessem poucas escolhas, na medida em que os israelenses estão realizando bombardeios em toda a parte sul de Gaza, incluindo em áreas que Tel-Aviv pediu para que os civis se deslocassem.

Civis palestinos saem de Khan Yunis para outras partes do sul da Faixa de Gaza após pedidos das Forças de Defesa de Israel (FDI)  Foto: Mahmud Hams/AFP

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O porta-voz das Forças de Defesa de Israel, Daniel Hagari, apontou que Tel-Aviv está expandindo as operações terrestres contra terroristas do Hamas em toda a Faixa de Gaza.

Uma liderança do Hamas afirmou na noite de domingo, 3, que as tropas terrestres israelenses não haviam entrado no sul. Mas o braço militar do Hamas disse que os seus combatentes avistaram tropas israelenses nas proximidades de Khan Younis.

Muitos habitantes de Gaza ficaram confusos com os anúncios, que foram publicados nas redes sociais em árabe e acompanhados por um mapa de Gaza que dividia o território em quase 2.400 zonas. Na segunda-feira, um porta-voz do exército israelense publicou um mapa apelando às pessoas para se deslocarem para áreas a sudeste de Khan Younis e em Rafah, que a ONU indica estar “lotada”.

Tanques israelenses operam nas proximidades da fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza  Foto: Menahem Kahana/AFP

Os militares israelenses aconselharam os civis palestinos a prestarem atenção aos anúncios, mas a ONU alegou que muitos civis não conseguiram ver o mapa feito por Tel-Aviv por conta das interrupções de eletricidade no enclave palestino.

Depois de mais de um mês de combates concentrados no norte de Gaza – e de um cessar-fogo de uma semana que expirou na sexta-feira passada – Israel acredita que os líderes do grupo terrorista Hamas que planejaram os ataques de 7 de outubro, que deixaram mais de 1.200 mortos no sul de Israel, estão no sul de Gaza. A ofensiva terrestre israelense e os bombardeios aéreos já mataram mais de 15 mil palestinos, segundo o ministério da Saúde de Gaza, que é controlado pelo Hamas.

“O nível de sofrimento humano é intolerável”, disse a presidente do Comité Internacional da Cruz Vermelha, Mirjana Spoljaric, que visitou Gaza na segunda-feira. “É inaceitável que os civis não tenham um lugar seguro para ir em Gaza, e com um cerco militar em vigor também não há resposta humanitária adequada atualmente possível”, apontou Spoljaric.

Os combates continuaram em outras partes do enclave. As Forças de Defesa de Israel relataram a morte de três dos seus soldados no domingo, dois em conflitos no norte de Gaza e um em uma escaramuça na parte central da Faixa de Gaza./NYT

As Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês) reforçaram os pedidos para que os civis palestinos se deslocassem da região de Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza, para locais mais ao sul, como Rafah, cidade que fica na fronteira do enclave palestino com o Egito nesta segunda-feira, 4. Tel-Aviv está cada vez mais focada em operações no sul de Gaza, em meio a guerra contra o grupo terrorista Hamas.

Contudo, agências humanitárias alertaram que os abrigos já estavam superlotados no sul de Gaza e aviões de guerra israelenses atacaram a área de Rafah na manhã de segunda-feira, de acordo com meios de comunicação e fotos de meios de comunicação palestinos, que mostraram pessoas carregando corpos envoltos em cobertores.

Os pedidos israelenses de deslocamento e o bombardeio aéreo do exército do país do Oriente Médio no sul do enclave palestino fizeram com que os civis tivessem poucas escolhas, na medida em que os israelenses estão realizando bombardeios em toda a parte sul de Gaza, incluindo em áreas que Tel-Aviv pediu para que os civis se deslocassem.

Civis palestinos saem de Khan Yunis para outras partes do sul da Faixa de Gaza após pedidos das Forças de Defesa de Israel (FDI)  Foto: Mahmud Hams/AFP

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O porta-voz das Forças de Defesa de Israel, Daniel Hagari, apontou que Tel-Aviv está expandindo as operações terrestres contra terroristas do Hamas em toda a Faixa de Gaza.

Uma liderança do Hamas afirmou na noite de domingo, 3, que as tropas terrestres israelenses não haviam entrado no sul. Mas o braço militar do Hamas disse que os seus combatentes avistaram tropas israelenses nas proximidades de Khan Younis.

Muitos habitantes de Gaza ficaram confusos com os anúncios, que foram publicados nas redes sociais em árabe e acompanhados por um mapa de Gaza que dividia o território em quase 2.400 zonas. Na segunda-feira, um porta-voz do exército israelense publicou um mapa apelando às pessoas para se deslocarem para áreas a sudeste de Khan Younis e em Rafah, que a ONU indica estar “lotada”.

Tanques israelenses operam nas proximidades da fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza  Foto: Menahem Kahana/AFP

Os militares israelenses aconselharam os civis palestinos a prestarem atenção aos anúncios, mas a ONU alegou que muitos civis não conseguiram ver o mapa feito por Tel-Aviv por conta das interrupções de eletricidade no enclave palestino.

Depois de mais de um mês de combates concentrados no norte de Gaza – e de um cessar-fogo de uma semana que expirou na sexta-feira passada – Israel acredita que os líderes do grupo terrorista Hamas que planejaram os ataques de 7 de outubro, que deixaram mais de 1.200 mortos no sul de Israel, estão no sul de Gaza. A ofensiva terrestre israelense e os bombardeios aéreos já mataram mais de 15 mil palestinos, segundo o ministério da Saúde de Gaza, que é controlado pelo Hamas.

“O nível de sofrimento humano é intolerável”, disse a presidente do Comité Internacional da Cruz Vermelha, Mirjana Spoljaric, que visitou Gaza na segunda-feira. “É inaceitável que os civis não tenham um lugar seguro para ir em Gaza, e com um cerco militar em vigor também não há resposta humanitária adequada atualmente possível”, apontou Spoljaric.

Os combates continuaram em outras partes do enclave. As Forças de Defesa de Israel relataram a morte de três dos seus soldados no domingo, dois em conflitos no norte de Gaza e um em uma escaramuça na parte central da Faixa de Gaza./NYT

As Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês) reforçaram os pedidos para que os civis palestinos se deslocassem da região de Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza, para locais mais ao sul, como Rafah, cidade que fica na fronteira do enclave palestino com o Egito nesta segunda-feira, 4. Tel-Aviv está cada vez mais focada em operações no sul de Gaza, em meio a guerra contra o grupo terrorista Hamas.

Contudo, agências humanitárias alertaram que os abrigos já estavam superlotados no sul de Gaza e aviões de guerra israelenses atacaram a área de Rafah na manhã de segunda-feira, de acordo com meios de comunicação e fotos de meios de comunicação palestinos, que mostraram pessoas carregando corpos envoltos em cobertores.

Os pedidos israelenses de deslocamento e o bombardeio aéreo do exército do país do Oriente Médio no sul do enclave palestino fizeram com que os civis tivessem poucas escolhas, na medida em que os israelenses estão realizando bombardeios em toda a parte sul de Gaza, incluindo em áreas que Tel-Aviv pediu para que os civis se deslocassem.

Civis palestinos saem de Khan Yunis para outras partes do sul da Faixa de Gaza após pedidos das Forças de Defesa de Israel (FDI)  Foto: Mahmud Hams/AFP

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O porta-voz das Forças de Defesa de Israel, Daniel Hagari, apontou que Tel-Aviv está expandindo as operações terrestres contra terroristas do Hamas em toda a Faixa de Gaza.

Uma liderança do Hamas afirmou na noite de domingo, 3, que as tropas terrestres israelenses não haviam entrado no sul. Mas o braço militar do Hamas disse que os seus combatentes avistaram tropas israelenses nas proximidades de Khan Younis.

Muitos habitantes de Gaza ficaram confusos com os anúncios, que foram publicados nas redes sociais em árabe e acompanhados por um mapa de Gaza que dividia o território em quase 2.400 zonas. Na segunda-feira, um porta-voz do exército israelense publicou um mapa apelando às pessoas para se deslocarem para áreas a sudeste de Khan Younis e em Rafah, que a ONU indica estar “lotada”.

Tanques israelenses operam nas proximidades da fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza  Foto: Menahem Kahana/AFP

Os militares israelenses aconselharam os civis palestinos a prestarem atenção aos anúncios, mas a ONU alegou que muitos civis não conseguiram ver o mapa feito por Tel-Aviv por conta das interrupções de eletricidade no enclave palestino.

Depois de mais de um mês de combates concentrados no norte de Gaza – e de um cessar-fogo de uma semana que expirou na sexta-feira passada – Israel acredita que os líderes do grupo terrorista Hamas que planejaram os ataques de 7 de outubro, que deixaram mais de 1.200 mortos no sul de Israel, estão no sul de Gaza. A ofensiva terrestre israelense e os bombardeios aéreos já mataram mais de 15 mil palestinos, segundo o ministério da Saúde de Gaza, que é controlado pelo Hamas.

“O nível de sofrimento humano é intolerável”, disse a presidente do Comité Internacional da Cruz Vermelha, Mirjana Spoljaric, que visitou Gaza na segunda-feira. “É inaceitável que os civis não tenham um lugar seguro para ir em Gaza, e com um cerco militar em vigor também não há resposta humanitária adequada atualmente possível”, apontou Spoljaric.

Os combates continuaram em outras partes do enclave. As Forças de Defesa de Israel relataram a morte de três dos seus soldados no domingo, dois em conflitos no norte de Gaza e um em uma escaramuça na parte central da Faixa de Gaza./NYT

As Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês) reforçaram os pedidos para que os civis palestinos se deslocassem da região de Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza, para locais mais ao sul, como Rafah, cidade que fica na fronteira do enclave palestino com o Egito nesta segunda-feira, 4. Tel-Aviv está cada vez mais focada em operações no sul de Gaza, em meio a guerra contra o grupo terrorista Hamas.

Contudo, agências humanitárias alertaram que os abrigos já estavam superlotados no sul de Gaza e aviões de guerra israelenses atacaram a área de Rafah na manhã de segunda-feira, de acordo com meios de comunicação e fotos de meios de comunicação palestinos, que mostraram pessoas carregando corpos envoltos em cobertores.

Os pedidos israelenses de deslocamento e o bombardeio aéreo do exército do país do Oriente Médio no sul do enclave palestino fizeram com que os civis tivessem poucas escolhas, na medida em que os israelenses estão realizando bombardeios em toda a parte sul de Gaza, incluindo em áreas que Tel-Aviv pediu para que os civis se deslocassem.

Civis palestinos saem de Khan Yunis para outras partes do sul da Faixa de Gaza após pedidos das Forças de Defesa de Israel (FDI)  Foto: Mahmud Hams/AFP

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O porta-voz das Forças de Defesa de Israel, Daniel Hagari, apontou que Tel-Aviv está expandindo as operações terrestres contra terroristas do Hamas em toda a Faixa de Gaza.

Uma liderança do Hamas afirmou na noite de domingo, 3, que as tropas terrestres israelenses não haviam entrado no sul. Mas o braço militar do Hamas disse que os seus combatentes avistaram tropas israelenses nas proximidades de Khan Younis.

Muitos habitantes de Gaza ficaram confusos com os anúncios, que foram publicados nas redes sociais em árabe e acompanhados por um mapa de Gaza que dividia o território em quase 2.400 zonas. Na segunda-feira, um porta-voz do exército israelense publicou um mapa apelando às pessoas para se deslocarem para áreas a sudeste de Khan Younis e em Rafah, que a ONU indica estar “lotada”.

Tanques israelenses operam nas proximidades da fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza  Foto: Menahem Kahana/AFP

Os militares israelenses aconselharam os civis palestinos a prestarem atenção aos anúncios, mas a ONU alegou que muitos civis não conseguiram ver o mapa feito por Tel-Aviv por conta das interrupções de eletricidade no enclave palestino.

Depois de mais de um mês de combates concentrados no norte de Gaza – e de um cessar-fogo de uma semana que expirou na sexta-feira passada – Israel acredita que os líderes do grupo terrorista Hamas que planejaram os ataques de 7 de outubro, que deixaram mais de 1.200 mortos no sul de Israel, estão no sul de Gaza. A ofensiva terrestre israelense e os bombardeios aéreos já mataram mais de 15 mil palestinos, segundo o ministério da Saúde de Gaza, que é controlado pelo Hamas.

“O nível de sofrimento humano é intolerável”, disse a presidente do Comité Internacional da Cruz Vermelha, Mirjana Spoljaric, que visitou Gaza na segunda-feira. “É inaceitável que os civis não tenham um lugar seguro para ir em Gaza, e com um cerco militar em vigor também não há resposta humanitária adequada atualmente possível”, apontou Spoljaric.

Os combates continuaram em outras partes do enclave. As Forças de Defesa de Israel relataram a morte de três dos seus soldados no domingo, dois em conflitos no norte de Gaza e um em uma escaramuça na parte central da Faixa de Gaza./NYT

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