Príncipe William pede pelo fim dos combates na Faixa de Gaza ‘o quanto antes’


Herdeiro do trono da família real britânica disse estar preocupado com o ‘custo humano’ do conflito e chamou a atenção para a necessidade de ajuda humanitária no enclave

Por Redação

O príncipe William, herdeiro do trono britânico, pediu nesta terça-feira, 20, o fim dos combates o quanto antes no conflito entre Israel e o grupo terrorista Hamas na Faixa de Gaza, estimando que houve muitas mortes, distanciando-se da discrição habitual da família real britânica.

O príncipe de Gales disse em um comunicado estar muito preocupado com o custo humano do conflito no Oriente Médio desde o ataque terrorista do Hamas de 7 de outubro. “Houve muitas mortes. Como tantos outros, desejo que os combates cessem o quanto antes. Gaza necessita desesperadamente de mais ajuda humanitária. É essencial que a ajuda chegue e que os reféns sejam liberados”, afirmou.

William alertou para a importância de libertar os reféns em mãos do Hamas. “Às vezes, é apenas quando nos deparamos com a dimensão do sofrimento humano que a importância da paz permanente se torna evidente”, disse.

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William, que poucas vezes aparece em público desde a operação de abdômen à qual sua esposa Kate foi submetida em meados de janeiro, tem previsto para os próximos dias vários compromissos relacionados ao conflito.

O príncipe William em visita na Cruz Vermelha Britânica, um dos seus compromissos relacionados à guerra em Gaza. Foto: AP/Kin Cheung
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O príncipe planeja reunir-se com trabalhadores humanitários ativos na região e, separadamente, participar de uma discussão em uma sinagoga com jovens de diferentes religiões que lutam contra o antissemitismo.

Não é comum que os membros da família real se expressem sobre temas da atualidade ou conflitos em curso, exceto o forte apoio à Ucrânia diante da invasão russa recentemente./AFP.

O príncipe William, herdeiro do trono britânico, pediu nesta terça-feira, 20, o fim dos combates o quanto antes no conflito entre Israel e o grupo terrorista Hamas na Faixa de Gaza, estimando que houve muitas mortes, distanciando-se da discrição habitual da família real britânica.

O príncipe de Gales disse em um comunicado estar muito preocupado com o custo humano do conflito no Oriente Médio desde o ataque terrorista do Hamas de 7 de outubro. “Houve muitas mortes. Como tantos outros, desejo que os combates cessem o quanto antes. Gaza necessita desesperadamente de mais ajuda humanitária. É essencial que a ajuda chegue e que os reféns sejam liberados”, afirmou.

William alertou para a importância de libertar os reféns em mãos do Hamas. “Às vezes, é apenas quando nos deparamos com a dimensão do sofrimento humano que a importância da paz permanente se torna evidente”, disse.

William, que poucas vezes aparece em público desde a operação de abdômen à qual sua esposa Kate foi submetida em meados de janeiro, tem previsto para os próximos dias vários compromissos relacionados ao conflito.

O príncipe William em visita na Cruz Vermelha Britânica, um dos seus compromissos relacionados à guerra em Gaza. Foto: AP/Kin Cheung

O príncipe planeja reunir-se com trabalhadores humanitários ativos na região e, separadamente, participar de uma discussão em uma sinagoga com jovens de diferentes religiões que lutam contra o antissemitismo.

Não é comum que os membros da família real se expressem sobre temas da atualidade ou conflitos em curso, exceto o forte apoio à Ucrânia diante da invasão russa recentemente./AFP.

O príncipe William, herdeiro do trono britânico, pediu nesta terça-feira, 20, o fim dos combates o quanto antes no conflito entre Israel e o grupo terrorista Hamas na Faixa de Gaza, estimando que houve muitas mortes, distanciando-se da discrição habitual da família real britânica.

O príncipe de Gales disse em um comunicado estar muito preocupado com o custo humano do conflito no Oriente Médio desde o ataque terrorista do Hamas de 7 de outubro. “Houve muitas mortes. Como tantos outros, desejo que os combates cessem o quanto antes. Gaza necessita desesperadamente de mais ajuda humanitária. É essencial que a ajuda chegue e que os reféns sejam liberados”, afirmou.

William alertou para a importância de libertar os reféns em mãos do Hamas. “Às vezes, é apenas quando nos deparamos com a dimensão do sofrimento humano que a importância da paz permanente se torna evidente”, disse.

William, que poucas vezes aparece em público desde a operação de abdômen à qual sua esposa Kate foi submetida em meados de janeiro, tem previsto para os próximos dias vários compromissos relacionados ao conflito.

O príncipe William em visita na Cruz Vermelha Britânica, um dos seus compromissos relacionados à guerra em Gaza. Foto: AP/Kin Cheung

O príncipe planeja reunir-se com trabalhadores humanitários ativos na região e, separadamente, participar de uma discussão em uma sinagoga com jovens de diferentes religiões que lutam contra o antissemitismo.

Não é comum que os membros da família real se expressem sobre temas da atualidade ou conflitos em curso, exceto o forte apoio à Ucrânia diante da invasão russa recentemente./AFP.

O príncipe William, herdeiro do trono britânico, pediu nesta terça-feira, 20, o fim dos combates o quanto antes no conflito entre Israel e o grupo terrorista Hamas na Faixa de Gaza, estimando que houve muitas mortes, distanciando-se da discrição habitual da família real britânica.

O príncipe de Gales disse em um comunicado estar muito preocupado com o custo humano do conflito no Oriente Médio desde o ataque terrorista do Hamas de 7 de outubro. “Houve muitas mortes. Como tantos outros, desejo que os combates cessem o quanto antes. Gaza necessita desesperadamente de mais ajuda humanitária. É essencial que a ajuda chegue e que os reféns sejam liberados”, afirmou.

William alertou para a importância de libertar os reféns em mãos do Hamas. “Às vezes, é apenas quando nos deparamos com a dimensão do sofrimento humano que a importância da paz permanente se torna evidente”, disse.

William, que poucas vezes aparece em público desde a operação de abdômen à qual sua esposa Kate foi submetida em meados de janeiro, tem previsto para os próximos dias vários compromissos relacionados ao conflito.

O príncipe William em visita na Cruz Vermelha Britânica, um dos seus compromissos relacionados à guerra em Gaza. Foto: AP/Kin Cheung

O príncipe planeja reunir-se com trabalhadores humanitários ativos na região e, separadamente, participar de uma discussão em uma sinagoga com jovens de diferentes religiões que lutam contra o antissemitismo.

Não é comum que os membros da família real se expressem sobre temas da atualidade ou conflitos em curso, exceto o forte apoio à Ucrânia diante da invasão russa recentemente./AFP.

O príncipe William, herdeiro do trono britânico, pediu nesta terça-feira, 20, o fim dos combates o quanto antes no conflito entre Israel e o grupo terrorista Hamas na Faixa de Gaza, estimando que houve muitas mortes, distanciando-se da discrição habitual da família real britânica.

O príncipe de Gales disse em um comunicado estar muito preocupado com o custo humano do conflito no Oriente Médio desde o ataque terrorista do Hamas de 7 de outubro. “Houve muitas mortes. Como tantos outros, desejo que os combates cessem o quanto antes. Gaza necessita desesperadamente de mais ajuda humanitária. É essencial que a ajuda chegue e que os reféns sejam liberados”, afirmou.

William alertou para a importância de libertar os reféns em mãos do Hamas. “Às vezes, é apenas quando nos deparamos com a dimensão do sofrimento humano que a importância da paz permanente se torna evidente”, disse.

William, que poucas vezes aparece em público desde a operação de abdômen à qual sua esposa Kate foi submetida em meados de janeiro, tem previsto para os próximos dias vários compromissos relacionados ao conflito.

O príncipe William em visita na Cruz Vermelha Britânica, um dos seus compromissos relacionados à guerra em Gaza. Foto: AP/Kin Cheung

O príncipe planeja reunir-se com trabalhadores humanitários ativos na região e, separadamente, participar de uma discussão em uma sinagoga com jovens de diferentes religiões que lutam contra o antissemitismo.

Não é comum que os membros da família real se expressem sobre temas da atualidade ou conflitos em curso, exceto o forte apoio à Ucrânia diante da invasão russa recentemente./AFP.

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