Entenda como foi o ataque contra número 2 do grupo terrorista Hamas no Líbano


Saleh Al Aruri e outros seis líderes do grupo terrorista Hamas morreram durante ataque realizado por Israel na terça

Por Redação
Atualização:

Os temores de uma expansão regional do conflito entre Israel e o grupo terrorista Hamas se multiplicaram nesta semana após a morte do número dois do grupo terrorista na terça-feira, 2, no Líbano. Saleh Al Aruri e outros seis líderes do grupo terrorista Hamas morreram em um ataque atribuído a Israel, que teve como alvo os escritórios do grupo terrorista no reduto do Hezbollah, um grupo paramilitar híbrido apoiado pelo Irã com base no Líbano.

Aruri foi a personalidade de mais alto escalão do grupo terrorista Hamas morta desde o início da guerra entre Israel e o grupo terrorista em Gaza, em outubro. O assassinato representou uma importante conquista simbólica para Israel no conflito que já se estende por três meses.

Embora Israel não tenha assumido a responsabilidade pela explosão de terça-feira, o ataque teve todas as características de um atentado de Israel, de acordo com autoridades. Tanto o grupo terrorista Hamas quanto o grupo Hezbollah culparam imediatamente Israel. Da mesma forma, uma autoridade dos Estados Unidos, sob anonimato, confirmou à AFP que o ataque foi de origem israelense.

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Como foi o ataque?

Um alto funcionário da Segurança no Líbano declarou à AFP, na quarta-feira, 3, que o número dois do grupo terrorista Hamas havia sido alvo de “mísseis guiados” disparados de um caça israelense sobre os subúrbios do sul de Beirute.

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A agência de notícias libanesa oficial Ani noticiou na terça que o ataque, direcionado aos arredores da capital do país pela primeira vez desde o início da guerra na Faixa de Gaza, havia sido realizado por um drone.

Um funcionário de segurança, que conhece as investigações preliminares e pediu anonimato, explicou que o número dois do grupo terrorista Hamas Hamas foi executado “não por um drone, mas sim por mísseis guiados lançados de um avião caça israelense”. Ele citou o caráter altamente “preciso” do ataque e o peso considerável dos mísseis, que tinham cerca de “100 quilos” cada um.

Inspetores da defesa civil investigam área próxima ao prédio que foi alvo de ataque para matar Saleh al-Aruri, o número 2 do Hamas, no Líbano. Foto: ANWAR AMRO/AFP
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Entre os seis mísseis disparados, quatro explodiram, segundo o funcionário, sendo que dois deles destruindo dois andares antes de atingirem diretamente a sala de reuniões dos dirigentes do grupo terrorista Hamas. Um fotógrafo da AFP viu dois andares do prédio voarem pelos ares. Ambulâncias rapidamente correram para a área. O exército libanês afirmou que os restos dos mísseis coincidem com aqueles disparados por Israel contra o sul do Líbano, acrescentou.

Um funcionário de Defesa americano ainda confirmou que a autoria do ataque está atribuída a Israel. “Foi um ataque israelense”, disse à AFP, sem dar detalhes, o funcionário que pediu para ter sua identidade preservada. O porta-voz do Exército israelense, Daniel Hagari, não comentou diretamente a morte de Aruri, mas disse que as forças armadas de Israel estão preparadas “para qualquer cenário” posterior.

Quem era Saleh Al Aruri?

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Acusado por Israel de planejar numerosos ataques contra o país, Aruri foi eleito em 2017 subchefe do escritório político do grupo terrorista Hamas, tornando-se oficialmente o número dois do grupo terrorista. Acredita-se que tenha desempenhado um papel na melhoria da capacidade militar do grupo terrorista Hamas e na construção de vínculos com aliados regionais, como o Irã.

Ele foi uma figura chave na promoção do conjunto de aliados regionais do Irã, incluindo o Hezbollah e a Síria. Aruri também foi uma parte vital da reconciliação do grupo terrorista Hamas com o presidente sírio, Bashar Assad, em 2022, depois de o grupo terrorista Hamas ter inicialmente apoiado a oposição durante a guerra civil síria.

Após ter sido preso por Israel por quase 20 anos, foi libertado em 2010 sob a condição de se exilar./Associated Press e AFP.

Os temores de uma expansão regional do conflito entre Israel e o grupo terrorista Hamas se multiplicaram nesta semana após a morte do número dois do grupo terrorista na terça-feira, 2, no Líbano. Saleh Al Aruri e outros seis líderes do grupo terrorista Hamas morreram em um ataque atribuído a Israel, que teve como alvo os escritórios do grupo terrorista no reduto do Hezbollah, um grupo paramilitar híbrido apoiado pelo Irã com base no Líbano.

Aruri foi a personalidade de mais alto escalão do grupo terrorista Hamas morta desde o início da guerra entre Israel e o grupo terrorista em Gaza, em outubro. O assassinato representou uma importante conquista simbólica para Israel no conflito que já se estende por três meses.

Embora Israel não tenha assumido a responsabilidade pela explosão de terça-feira, o ataque teve todas as características de um atentado de Israel, de acordo com autoridades. Tanto o grupo terrorista Hamas quanto o grupo Hezbollah culparam imediatamente Israel. Da mesma forma, uma autoridade dos Estados Unidos, sob anonimato, confirmou à AFP que o ataque foi de origem israelense.

Como foi o ataque?

Um alto funcionário da Segurança no Líbano declarou à AFP, na quarta-feira, 3, que o número dois do grupo terrorista Hamas havia sido alvo de “mísseis guiados” disparados de um caça israelense sobre os subúrbios do sul de Beirute.

A agência de notícias libanesa oficial Ani noticiou na terça que o ataque, direcionado aos arredores da capital do país pela primeira vez desde o início da guerra na Faixa de Gaza, havia sido realizado por um drone.

Um funcionário de segurança, que conhece as investigações preliminares e pediu anonimato, explicou que o número dois do grupo terrorista Hamas Hamas foi executado “não por um drone, mas sim por mísseis guiados lançados de um avião caça israelense”. Ele citou o caráter altamente “preciso” do ataque e o peso considerável dos mísseis, que tinham cerca de “100 quilos” cada um.

Inspetores da defesa civil investigam área próxima ao prédio que foi alvo de ataque para matar Saleh al-Aruri, o número 2 do Hamas, no Líbano. Foto: ANWAR AMRO/AFP

Entre os seis mísseis disparados, quatro explodiram, segundo o funcionário, sendo que dois deles destruindo dois andares antes de atingirem diretamente a sala de reuniões dos dirigentes do grupo terrorista Hamas. Um fotógrafo da AFP viu dois andares do prédio voarem pelos ares. Ambulâncias rapidamente correram para a área. O exército libanês afirmou que os restos dos mísseis coincidem com aqueles disparados por Israel contra o sul do Líbano, acrescentou.

Um funcionário de Defesa americano ainda confirmou que a autoria do ataque está atribuída a Israel. “Foi um ataque israelense”, disse à AFP, sem dar detalhes, o funcionário que pediu para ter sua identidade preservada. O porta-voz do Exército israelense, Daniel Hagari, não comentou diretamente a morte de Aruri, mas disse que as forças armadas de Israel estão preparadas “para qualquer cenário” posterior.

Quem era Saleh Al Aruri?

Acusado por Israel de planejar numerosos ataques contra o país, Aruri foi eleito em 2017 subchefe do escritório político do grupo terrorista Hamas, tornando-se oficialmente o número dois do grupo terrorista. Acredita-se que tenha desempenhado um papel na melhoria da capacidade militar do grupo terrorista Hamas e na construção de vínculos com aliados regionais, como o Irã.

Ele foi uma figura chave na promoção do conjunto de aliados regionais do Irã, incluindo o Hezbollah e a Síria. Aruri também foi uma parte vital da reconciliação do grupo terrorista Hamas com o presidente sírio, Bashar Assad, em 2022, depois de o grupo terrorista Hamas ter inicialmente apoiado a oposição durante a guerra civil síria.

Após ter sido preso por Israel por quase 20 anos, foi libertado em 2010 sob a condição de se exilar./Associated Press e AFP.

Os temores de uma expansão regional do conflito entre Israel e o grupo terrorista Hamas se multiplicaram nesta semana após a morte do número dois do grupo terrorista na terça-feira, 2, no Líbano. Saleh Al Aruri e outros seis líderes do grupo terrorista Hamas morreram em um ataque atribuído a Israel, que teve como alvo os escritórios do grupo terrorista no reduto do Hezbollah, um grupo paramilitar híbrido apoiado pelo Irã com base no Líbano.

Aruri foi a personalidade de mais alto escalão do grupo terrorista Hamas morta desde o início da guerra entre Israel e o grupo terrorista em Gaza, em outubro. O assassinato representou uma importante conquista simbólica para Israel no conflito que já se estende por três meses.

Embora Israel não tenha assumido a responsabilidade pela explosão de terça-feira, o ataque teve todas as características de um atentado de Israel, de acordo com autoridades. Tanto o grupo terrorista Hamas quanto o grupo Hezbollah culparam imediatamente Israel. Da mesma forma, uma autoridade dos Estados Unidos, sob anonimato, confirmou à AFP que o ataque foi de origem israelense.

Como foi o ataque?

Um alto funcionário da Segurança no Líbano declarou à AFP, na quarta-feira, 3, que o número dois do grupo terrorista Hamas havia sido alvo de “mísseis guiados” disparados de um caça israelense sobre os subúrbios do sul de Beirute.

A agência de notícias libanesa oficial Ani noticiou na terça que o ataque, direcionado aos arredores da capital do país pela primeira vez desde o início da guerra na Faixa de Gaza, havia sido realizado por um drone.

Um funcionário de segurança, que conhece as investigações preliminares e pediu anonimato, explicou que o número dois do grupo terrorista Hamas Hamas foi executado “não por um drone, mas sim por mísseis guiados lançados de um avião caça israelense”. Ele citou o caráter altamente “preciso” do ataque e o peso considerável dos mísseis, que tinham cerca de “100 quilos” cada um.

Inspetores da defesa civil investigam área próxima ao prédio que foi alvo de ataque para matar Saleh al-Aruri, o número 2 do Hamas, no Líbano. Foto: ANWAR AMRO/AFP

Entre os seis mísseis disparados, quatro explodiram, segundo o funcionário, sendo que dois deles destruindo dois andares antes de atingirem diretamente a sala de reuniões dos dirigentes do grupo terrorista Hamas. Um fotógrafo da AFP viu dois andares do prédio voarem pelos ares. Ambulâncias rapidamente correram para a área. O exército libanês afirmou que os restos dos mísseis coincidem com aqueles disparados por Israel contra o sul do Líbano, acrescentou.

Um funcionário de Defesa americano ainda confirmou que a autoria do ataque está atribuída a Israel. “Foi um ataque israelense”, disse à AFP, sem dar detalhes, o funcionário que pediu para ter sua identidade preservada. O porta-voz do Exército israelense, Daniel Hagari, não comentou diretamente a morte de Aruri, mas disse que as forças armadas de Israel estão preparadas “para qualquer cenário” posterior.

Quem era Saleh Al Aruri?

Acusado por Israel de planejar numerosos ataques contra o país, Aruri foi eleito em 2017 subchefe do escritório político do grupo terrorista Hamas, tornando-se oficialmente o número dois do grupo terrorista. Acredita-se que tenha desempenhado um papel na melhoria da capacidade militar do grupo terrorista Hamas e na construção de vínculos com aliados regionais, como o Irã.

Ele foi uma figura chave na promoção do conjunto de aliados regionais do Irã, incluindo o Hezbollah e a Síria. Aruri também foi uma parte vital da reconciliação do grupo terrorista Hamas com o presidente sírio, Bashar Assad, em 2022, depois de o grupo terrorista Hamas ter inicialmente apoiado a oposição durante a guerra civil síria.

Após ter sido preso por Israel por quase 20 anos, foi libertado em 2010 sob a condição de se exilar./Associated Press e AFP.

Os temores de uma expansão regional do conflito entre Israel e o grupo terrorista Hamas se multiplicaram nesta semana após a morte do número dois do grupo terrorista na terça-feira, 2, no Líbano. Saleh Al Aruri e outros seis líderes do grupo terrorista Hamas morreram em um ataque atribuído a Israel, que teve como alvo os escritórios do grupo terrorista no reduto do Hezbollah, um grupo paramilitar híbrido apoiado pelo Irã com base no Líbano.

Aruri foi a personalidade de mais alto escalão do grupo terrorista Hamas morta desde o início da guerra entre Israel e o grupo terrorista em Gaza, em outubro. O assassinato representou uma importante conquista simbólica para Israel no conflito que já se estende por três meses.

Embora Israel não tenha assumido a responsabilidade pela explosão de terça-feira, o ataque teve todas as características de um atentado de Israel, de acordo com autoridades. Tanto o grupo terrorista Hamas quanto o grupo Hezbollah culparam imediatamente Israel. Da mesma forma, uma autoridade dos Estados Unidos, sob anonimato, confirmou à AFP que o ataque foi de origem israelense.

Como foi o ataque?

Um alto funcionário da Segurança no Líbano declarou à AFP, na quarta-feira, 3, que o número dois do grupo terrorista Hamas havia sido alvo de “mísseis guiados” disparados de um caça israelense sobre os subúrbios do sul de Beirute.

A agência de notícias libanesa oficial Ani noticiou na terça que o ataque, direcionado aos arredores da capital do país pela primeira vez desde o início da guerra na Faixa de Gaza, havia sido realizado por um drone.

Um funcionário de segurança, que conhece as investigações preliminares e pediu anonimato, explicou que o número dois do grupo terrorista Hamas Hamas foi executado “não por um drone, mas sim por mísseis guiados lançados de um avião caça israelense”. Ele citou o caráter altamente “preciso” do ataque e o peso considerável dos mísseis, que tinham cerca de “100 quilos” cada um.

Inspetores da defesa civil investigam área próxima ao prédio que foi alvo de ataque para matar Saleh al-Aruri, o número 2 do Hamas, no Líbano. Foto: ANWAR AMRO/AFP

Entre os seis mísseis disparados, quatro explodiram, segundo o funcionário, sendo que dois deles destruindo dois andares antes de atingirem diretamente a sala de reuniões dos dirigentes do grupo terrorista Hamas. Um fotógrafo da AFP viu dois andares do prédio voarem pelos ares. Ambulâncias rapidamente correram para a área. O exército libanês afirmou que os restos dos mísseis coincidem com aqueles disparados por Israel contra o sul do Líbano, acrescentou.

Um funcionário de Defesa americano ainda confirmou que a autoria do ataque está atribuída a Israel. “Foi um ataque israelense”, disse à AFP, sem dar detalhes, o funcionário que pediu para ter sua identidade preservada. O porta-voz do Exército israelense, Daniel Hagari, não comentou diretamente a morte de Aruri, mas disse que as forças armadas de Israel estão preparadas “para qualquer cenário” posterior.

Quem era Saleh Al Aruri?

Acusado por Israel de planejar numerosos ataques contra o país, Aruri foi eleito em 2017 subchefe do escritório político do grupo terrorista Hamas, tornando-se oficialmente o número dois do grupo terrorista. Acredita-se que tenha desempenhado um papel na melhoria da capacidade militar do grupo terrorista Hamas e na construção de vínculos com aliados regionais, como o Irã.

Ele foi uma figura chave na promoção do conjunto de aliados regionais do Irã, incluindo o Hezbollah e a Síria. Aruri também foi uma parte vital da reconciliação do grupo terrorista Hamas com o presidente sírio, Bashar Assad, em 2022, depois de o grupo terrorista Hamas ter inicialmente apoiado a oposição durante a guerra civil síria.

Após ter sido preso por Israel por quase 20 anos, foi libertado em 2010 sob a condição de se exilar./Associated Press e AFP.

Os temores de uma expansão regional do conflito entre Israel e o grupo terrorista Hamas se multiplicaram nesta semana após a morte do número dois do grupo terrorista na terça-feira, 2, no Líbano. Saleh Al Aruri e outros seis líderes do grupo terrorista Hamas morreram em um ataque atribuído a Israel, que teve como alvo os escritórios do grupo terrorista no reduto do Hezbollah, um grupo paramilitar híbrido apoiado pelo Irã com base no Líbano.

Aruri foi a personalidade de mais alto escalão do grupo terrorista Hamas morta desde o início da guerra entre Israel e o grupo terrorista em Gaza, em outubro. O assassinato representou uma importante conquista simbólica para Israel no conflito que já se estende por três meses.

Embora Israel não tenha assumido a responsabilidade pela explosão de terça-feira, o ataque teve todas as características de um atentado de Israel, de acordo com autoridades. Tanto o grupo terrorista Hamas quanto o grupo Hezbollah culparam imediatamente Israel. Da mesma forma, uma autoridade dos Estados Unidos, sob anonimato, confirmou à AFP que o ataque foi de origem israelense.

Como foi o ataque?

Um alto funcionário da Segurança no Líbano declarou à AFP, na quarta-feira, 3, que o número dois do grupo terrorista Hamas havia sido alvo de “mísseis guiados” disparados de um caça israelense sobre os subúrbios do sul de Beirute.

A agência de notícias libanesa oficial Ani noticiou na terça que o ataque, direcionado aos arredores da capital do país pela primeira vez desde o início da guerra na Faixa de Gaza, havia sido realizado por um drone.

Um funcionário de segurança, que conhece as investigações preliminares e pediu anonimato, explicou que o número dois do grupo terrorista Hamas Hamas foi executado “não por um drone, mas sim por mísseis guiados lançados de um avião caça israelense”. Ele citou o caráter altamente “preciso” do ataque e o peso considerável dos mísseis, que tinham cerca de “100 quilos” cada um.

Inspetores da defesa civil investigam área próxima ao prédio que foi alvo de ataque para matar Saleh al-Aruri, o número 2 do Hamas, no Líbano. Foto: ANWAR AMRO/AFP

Entre os seis mísseis disparados, quatro explodiram, segundo o funcionário, sendo que dois deles destruindo dois andares antes de atingirem diretamente a sala de reuniões dos dirigentes do grupo terrorista Hamas. Um fotógrafo da AFP viu dois andares do prédio voarem pelos ares. Ambulâncias rapidamente correram para a área. O exército libanês afirmou que os restos dos mísseis coincidem com aqueles disparados por Israel contra o sul do Líbano, acrescentou.

Um funcionário de Defesa americano ainda confirmou que a autoria do ataque está atribuída a Israel. “Foi um ataque israelense”, disse à AFP, sem dar detalhes, o funcionário que pediu para ter sua identidade preservada. O porta-voz do Exército israelense, Daniel Hagari, não comentou diretamente a morte de Aruri, mas disse que as forças armadas de Israel estão preparadas “para qualquer cenário” posterior.

Quem era Saleh Al Aruri?

Acusado por Israel de planejar numerosos ataques contra o país, Aruri foi eleito em 2017 subchefe do escritório político do grupo terrorista Hamas, tornando-se oficialmente o número dois do grupo terrorista. Acredita-se que tenha desempenhado um papel na melhoria da capacidade militar do grupo terrorista Hamas e na construção de vínculos com aliados regionais, como o Irã.

Ele foi uma figura chave na promoção do conjunto de aliados regionais do Irã, incluindo o Hezbollah e a Síria. Aruri também foi uma parte vital da reconciliação do grupo terrorista Hamas com o presidente sírio, Bashar Assad, em 2022, depois de o grupo terrorista Hamas ter inicialmente apoiado a oposição durante a guerra civil síria.

Após ter sido preso por Israel por quase 20 anos, foi libertado em 2010 sob a condição de se exilar./Associated Press e AFP.

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