Israel inicia nova fase da guerra contra o grupo terrorista Hamas com ataque no sul da Faixa de Gaza


Após o fim da trégua na manhã de sexta-feira, 1, as Forças de Defesa de Israel iniciaram uma maior ofensiva no sul do enclave palestino, onde os militares israelenses acreditam que os líderes do grupo terrorista estão escondidos

Por Redação
Atualização:

A guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas entrou em uma nova fase neste sábado, 2, após o fim da trégua na sexta-feira de manhã, 1, que permitiu a liberação de 137 reféns que estavam no cativeiro na Faixa de Gaza e a libertação de 240 prisioneiros palestinos que estavam em Israel. As Forças de Defesa de Israel (FDI) indicaram que Tel-Aviv passaria a atacar mais alvos no sul do enclave palestino. Desde sexta-feira, o exército israelense atacou mais de 400 alvos, 50 deles na região de Khan Younis.

De acordo com o ministério da Saúde de Gaza, que é controlado pelo grupo terrorista Hamas, 178 pessoas morreram desde sexta-feira e 578 ficaram feridas. Segundo estimativas das autoridades do enclave palestino, mais de 13 mil pessoas morreram desde o inicio da guerra.

Após a operação terrestre de quatro semanas no norte da Faixa de Gaza, Israel acredita que a liderança máxima do grupo terrorista Hamas está agora escondida no sul de Gaza. Os líderes israelenses reiteraram na sexta-feira sua determinação em garantir que o grupo responsável pelo ataque de 7 de outubro no sul de Israel – que matou 1.200 pessoas, segundo as autoridades israelenses, nunca mais pudesse ser uma ameaça para Israel.

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Civis palestinos inspecionam os destroços de um prédio que foi derrubado por um bombardeio israelense no sul da Faixa de Gaza  Foto: Mohammed Abed/AFP

O Ministério do Interior administrado pelo grupo terrorista Hamas afirmou em comunicado no Telegram na manhã de sábado que Israel intensificou o fogo de artilharia e os ataques aéreos em Al Qarara, uma cidade ao norte de Khan Younis, a maior cidade do sul de Gaza.

Segundo relatos de civis palestinos que estão no sul de Gaza, os militares israelenses passaram a instruir que os civis se retirem da área de Khan Younis e se desloquem para a região de Rafah, próxima da fronteira com o Egito.

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Hospitais

Com o retorno das hostilidades entre Israel e o grupo terrorista Hamas, os tres principais hospitais de Rafah, no sul de Gaza, ficaram sobrecarregados com pacientes. “Montamos uma tenta ao ar livre para pacientes em diálise”, apontou Marwan Ak-Hamas, diretor do Hospital Al-Najjar.

Segundo o diretor do Hospital do Kuwait, Suhaib al-Hams, centenas de operações críticas foram adiadas devido ao fluxo de pacientes de emergência e à falta de suprimentos. “A maior parte da ajuda que entrou durante o período de trégua foi levada para o norte”, disse ele. “A ajuda que chegou não cobre o número de feridos.”

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“A situação humanitária é catastrófica”, disse Al-Hams. “Se continuar assim, os hospitais não aguentam. Todos eles estarão fora de serviço.”

O médico aponta que com o deslocamento de pessoas que deve acontecer de Khan Younis para Rafah, o centro médico não deve conseguir atender todos os pacientes.

Civis palestinos feridos são transferidos para o Hospital Nasser em Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza  Foto: Samar Abu Elouf / NYT
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Ajuda humanitária

A pausa de uma semana nos combates foi uma oportunidade para que centenas de caminhões de ajuda humanitária entrassem no enclave palestino, transportando alimentos, água, medicamentos e combustível.

Na sexta-feira, esses carregamentos foram inicialmente interrompidos após o colapso do cessar-fogo, mas Israel permitiu que alguns caminhões pudessem entrar.

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John Kirby, porta-voz do Conselho de Segurança Nacional dos EUA, afirmou que Tel-Aviv liberou a entrada de mais ajuda humanitária para a Faixa de Gaza neste sábado.

John Kirby, o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional dos EUA, concedeu entrevista coletiva sobre a situação na Faixa de Gaza Foto: Evelyn Hockstein/Reuters

EUA estão trabalhando por retorno da trégua

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Kirby sinalizou que o presidente americano, Joe Biden, ainda está tentando reestabelecer um acordo para mais uma pausa nos combates no enclave palestino. “A responsabilidade recai sobre o Hamas pelo retorno aos combates, porque não conseguiu na noite de quinta-feira apresentar uma lista do próximo grupo que seria libertado”, apontou Kirby.

A frágil trégua entre Israel e o grupo terrorista Hamas ruiu na manhã de sexta-feira porque as duas partes não conseguiram entrar em um acordo para novas trocas de reféns e prisioneiros.

Publicamente, Tel-Aviv e o grupo terrorista se culparam mutuamente pelo retorno da guerra, com Israel afirmando que o grupo terrorista Hamas disparou foguetes contra o sul de Israel e a organização terrorista apontando que as Forças de Defesa de Israel retomaram operações militares no norte de Gaza.

Tensões no norte

Desde o fim da trégua, os conflitos no norte do país também voltaram a escalar. O grupo radical xiita libanês Hezbollah afirmou que lançou foguetes contra o território israelense.

De acordo com a mídia estatal da Síria, bombardeios israelenses atingiram diversos alvos dentro do país vizinho. As hostilidades no norte do país também tinham diminuído na semana passada por conta do acordo de trégua.

Manifestante ateia fogo em seu próprio corpo na frente de consulado israelense

Um manifestante ateou fogo em seu próprio corpo na tarde de sexta-feira em frente ao prédio do Consulado de Israel em Atlanta, nos Estados Unidos, no que a polícia descreveu como “um ato extremo de protesto político”.

Um segurança tentou intervir, mas não teve sucesso, disseram autoridades. O manifestante sofreu queimaduras de terceiro grau no corpo e o guarda foi queimado no pulso e na perna. Ambos foram levados ao Grady Memorial Hospital. O manifestante está em estado crítico.

As autoridades não identificaram o manifestante, mas disseram em entrevista coletiva na sexta-feira que a pessoa estava agindo sozinha e que uma bandeira palestina foi “recuperada no local e fazia parte do protesto”./NY Times e W.Post

A guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas entrou em uma nova fase neste sábado, 2, após o fim da trégua na sexta-feira de manhã, 1, que permitiu a liberação de 137 reféns que estavam no cativeiro na Faixa de Gaza e a libertação de 240 prisioneiros palestinos que estavam em Israel. As Forças de Defesa de Israel (FDI) indicaram que Tel-Aviv passaria a atacar mais alvos no sul do enclave palestino. Desde sexta-feira, o exército israelense atacou mais de 400 alvos, 50 deles na região de Khan Younis.

De acordo com o ministério da Saúde de Gaza, que é controlado pelo grupo terrorista Hamas, 178 pessoas morreram desde sexta-feira e 578 ficaram feridas. Segundo estimativas das autoridades do enclave palestino, mais de 13 mil pessoas morreram desde o inicio da guerra.

Após a operação terrestre de quatro semanas no norte da Faixa de Gaza, Israel acredita que a liderança máxima do grupo terrorista Hamas está agora escondida no sul de Gaza. Os líderes israelenses reiteraram na sexta-feira sua determinação em garantir que o grupo responsável pelo ataque de 7 de outubro no sul de Israel – que matou 1.200 pessoas, segundo as autoridades israelenses, nunca mais pudesse ser uma ameaça para Israel.

Civis palestinos inspecionam os destroços de um prédio que foi derrubado por um bombardeio israelense no sul da Faixa de Gaza  Foto: Mohammed Abed/AFP

O Ministério do Interior administrado pelo grupo terrorista Hamas afirmou em comunicado no Telegram na manhã de sábado que Israel intensificou o fogo de artilharia e os ataques aéreos em Al Qarara, uma cidade ao norte de Khan Younis, a maior cidade do sul de Gaza.

Segundo relatos de civis palestinos que estão no sul de Gaza, os militares israelenses passaram a instruir que os civis se retirem da área de Khan Younis e se desloquem para a região de Rafah, próxima da fronteira com o Egito.

Hospitais

Com o retorno das hostilidades entre Israel e o grupo terrorista Hamas, os tres principais hospitais de Rafah, no sul de Gaza, ficaram sobrecarregados com pacientes. “Montamos uma tenta ao ar livre para pacientes em diálise”, apontou Marwan Ak-Hamas, diretor do Hospital Al-Najjar.

Segundo o diretor do Hospital do Kuwait, Suhaib al-Hams, centenas de operações críticas foram adiadas devido ao fluxo de pacientes de emergência e à falta de suprimentos. “A maior parte da ajuda que entrou durante o período de trégua foi levada para o norte”, disse ele. “A ajuda que chegou não cobre o número de feridos.”

“A situação humanitária é catastrófica”, disse Al-Hams. “Se continuar assim, os hospitais não aguentam. Todos eles estarão fora de serviço.”

O médico aponta que com o deslocamento de pessoas que deve acontecer de Khan Younis para Rafah, o centro médico não deve conseguir atender todos os pacientes.

Civis palestinos feridos são transferidos para o Hospital Nasser em Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza  Foto: Samar Abu Elouf / NYT

Ajuda humanitária

A pausa de uma semana nos combates foi uma oportunidade para que centenas de caminhões de ajuda humanitária entrassem no enclave palestino, transportando alimentos, água, medicamentos e combustível.

Na sexta-feira, esses carregamentos foram inicialmente interrompidos após o colapso do cessar-fogo, mas Israel permitiu que alguns caminhões pudessem entrar.

John Kirby, porta-voz do Conselho de Segurança Nacional dos EUA, afirmou que Tel-Aviv liberou a entrada de mais ajuda humanitária para a Faixa de Gaza neste sábado.

John Kirby, o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional dos EUA, concedeu entrevista coletiva sobre a situação na Faixa de Gaza Foto: Evelyn Hockstein/Reuters

EUA estão trabalhando por retorno da trégua

Kirby sinalizou que o presidente americano, Joe Biden, ainda está tentando reestabelecer um acordo para mais uma pausa nos combates no enclave palestino. “A responsabilidade recai sobre o Hamas pelo retorno aos combates, porque não conseguiu na noite de quinta-feira apresentar uma lista do próximo grupo que seria libertado”, apontou Kirby.

A frágil trégua entre Israel e o grupo terrorista Hamas ruiu na manhã de sexta-feira porque as duas partes não conseguiram entrar em um acordo para novas trocas de reféns e prisioneiros.

Publicamente, Tel-Aviv e o grupo terrorista se culparam mutuamente pelo retorno da guerra, com Israel afirmando que o grupo terrorista Hamas disparou foguetes contra o sul de Israel e a organização terrorista apontando que as Forças de Defesa de Israel retomaram operações militares no norte de Gaza.

Tensões no norte

Desde o fim da trégua, os conflitos no norte do país também voltaram a escalar. O grupo radical xiita libanês Hezbollah afirmou que lançou foguetes contra o território israelense.

De acordo com a mídia estatal da Síria, bombardeios israelenses atingiram diversos alvos dentro do país vizinho. As hostilidades no norte do país também tinham diminuído na semana passada por conta do acordo de trégua.

Manifestante ateia fogo em seu próprio corpo na frente de consulado israelense

Um manifestante ateou fogo em seu próprio corpo na tarde de sexta-feira em frente ao prédio do Consulado de Israel em Atlanta, nos Estados Unidos, no que a polícia descreveu como “um ato extremo de protesto político”.

Um segurança tentou intervir, mas não teve sucesso, disseram autoridades. O manifestante sofreu queimaduras de terceiro grau no corpo e o guarda foi queimado no pulso e na perna. Ambos foram levados ao Grady Memorial Hospital. O manifestante está em estado crítico.

As autoridades não identificaram o manifestante, mas disseram em entrevista coletiva na sexta-feira que a pessoa estava agindo sozinha e que uma bandeira palestina foi “recuperada no local e fazia parte do protesto”./NY Times e W.Post

A guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas entrou em uma nova fase neste sábado, 2, após o fim da trégua na sexta-feira de manhã, 1, que permitiu a liberação de 137 reféns que estavam no cativeiro na Faixa de Gaza e a libertação de 240 prisioneiros palestinos que estavam em Israel. As Forças de Defesa de Israel (FDI) indicaram que Tel-Aviv passaria a atacar mais alvos no sul do enclave palestino. Desde sexta-feira, o exército israelense atacou mais de 400 alvos, 50 deles na região de Khan Younis.

De acordo com o ministério da Saúde de Gaza, que é controlado pelo grupo terrorista Hamas, 178 pessoas morreram desde sexta-feira e 578 ficaram feridas. Segundo estimativas das autoridades do enclave palestino, mais de 13 mil pessoas morreram desde o inicio da guerra.

Após a operação terrestre de quatro semanas no norte da Faixa de Gaza, Israel acredita que a liderança máxima do grupo terrorista Hamas está agora escondida no sul de Gaza. Os líderes israelenses reiteraram na sexta-feira sua determinação em garantir que o grupo responsável pelo ataque de 7 de outubro no sul de Israel – que matou 1.200 pessoas, segundo as autoridades israelenses, nunca mais pudesse ser uma ameaça para Israel.

Civis palestinos inspecionam os destroços de um prédio que foi derrubado por um bombardeio israelense no sul da Faixa de Gaza  Foto: Mohammed Abed/AFP

O Ministério do Interior administrado pelo grupo terrorista Hamas afirmou em comunicado no Telegram na manhã de sábado que Israel intensificou o fogo de artilharia e os ataques aéreos em Al Qarara, uma cidade ao norte de Khan Younis, a maior cidade do sul de Gaza.

Segundo relatos de civis palestinos que estão no sul de Gaza, os militares israelenses passaram a instruir que os civis se retirem da área de Khan Younis e se desloquem para a região de Rafah, próxima da fronteira com o Egito.

Hospitais

Com o retorno das hostilidades entre Israel e o grupo terrorista Hamas, os tres principais hospitais de Rafah, no sul de Gaza, ficaram sobrecarregados com pacientes. “Montamos uma tenta ao ar livre para pacientes em diálise”, apontou Marwan Ak-Hamas, diretor do Hospital Al-Najjar.

Segundo o diretor do Hospital do Kuwait, Suhaib al-Hams, centenas de operações críticas foram adiadas devido ao fluxo de pacientes de emergência e à falta de suprimentos. “A maior parte da ajuda que entrou durante o período de trégua foi levada para o norte”, disse ele. “A ajuda que chegou não cobre o número de feridos.”

“A situação humanitária é catastrófica”, disse Al-Hams. “Se continuar assim, os hospitais não aguentam. Todos eles estarão fora de serviço.”

O médico aponta que com o deslocamento de pessoas que deve acontecer de Khan Younis para Rafah, o centro médico não deve conseguir atender todos os pacientes.

Civis palestinos feridos são transferidos para o Hospital Nasser em Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza  Foto: Samar Abu Elouf / NYT

Ajuda humanitária

A pausa de uma semana nos combates foi uma oportunidade para que centenas de caminhões de ajuda humanitária entrassem no enclave palestino, transportando alimentos, água, medicamentos e combustível.

Na sexta-feira, esses carregamentos foram inicialmente interrompidos após o colapso do cessar-fogo, mas Israel permitiu que alguns caminhões pudessem entrar.

John Kirby, porta-voz do Conselho de Segurança Nacional dos EUA, afirmou que Tel-Aviv liberou a entrada de mais ajuda humanitária para a Faixa de Gaza neste sábado.

John Kirby, o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional dos EUA, concedeu entrevista coletiva sobre a situação na Faixa de Gaza Foto: Evelyn Hockstein/Reuters

EUA estão trabalhando por retorno da trégua

Kirby sinalizou que o presidente americano, Joe Biden, ainda está tentando reestabelecer um acordo para mais uma pausa nos combates no enclave palestino. “A responsabilidade recai sobre o Hamas pelo retorno aos combates, porque não conseguiu na noite de quinta-feira apresentar uma lista do próximo grupo que seria libertado”, apontou Kirby.

A frágil trégua entre Israel e o grupo terrorista Hamas ruiu na manhã de sexta-feira porque as duas partes não conseguiram entrar em um acordo para novas trocas de reféns e prisioneiros.

Publicamente, Tel-Aviv e o grupo terrorista se culparam mutuamente pelo retorno da guerra, com Israel afirmando que o grupo terrorista Hamas disparou foguetes contra o sul de Israel e a organização terrorista apontando que as Forças de Defesa de Israel retomaram operações militares no norte de Gaza.

Tensões no norte

Desde o fim da trégua, os conflitos no norte do país também voltaram a escalar. O grupo radical xiita libanês Hezbollah afirmou que lançou foguetes contra o território israelense.

De acordo com a mídia estatal da Síria, bombardeios israelenses atingiram diversos alvos dentro do país vizinho. As hostilidades no norte do país também tinham diminuído na semana passada por conta do acordo de trégua.

Manifestante ateia fogo em seu próprio corpo na frente de consulado israelense

Um manifestante ateou fogo em seu próprio corpo na tarde de sexta-feira em frente ao prédio do Consulado de Israel em Atlanta, nos Estados Unidos, no que a polícia descreveu como “um ato extremo de protesto político”.

Um segurança tentou intervir, mas não teve sucesso, disseram autoridades. O manifestante sofreu queimaduras de terceiro grau no corpo e o guarda foi queimado no pulso e na perna. Ambos foram levados ao Grady Memorial Hospital. O manifestante está em estado crítico.

As autoridades não identificaram o manifestante, mas disseram em entrevista coletiva na sexta-feira que a pessoa estava agindo sozinha e que uma bandeira palestina foi “recuperada no local e fazia parte do protesto”./NY Times e W.Post

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