Israel confirma morte de DJ sequestrada cujo corpo foi exibido pelos terroristas do Hamas


Shani Louk, de 22 anos, estava na festa eletrônica que foi alvo de um dos primeiros ataques feitos pelo grupo terrorista, onde mais de 260 corpos foram encontrados

Por Redação
Atualização:

O governo de Israel confirmou nesta segunda-feira, 30, a morte da jovem DJ alemã-israelense Shani Louk, cujo corpo foi exibido em uma caminhonete por terroristas do Hamas em um vídeo divulgado após o ataque sem precedentes ao sul de Israel no dia 7 de outubro.

“Estamos arrasados por informar que o corpo da alemã-israelense Shani Louk foi encontrado e identificado”, afirmou o Ministério das Relações Exteriores israelense na rede social X, o antigo Twitter.

A mãe de Shani, Ricarda Louk, também confirmou a morte da filha. Ela disse à agência de notícias alemã DPA que foi informada pelos militares israelenses da morte da jovem de 22 anos. Ela disse que o corpo da filha não foi encontrado, mas uma lasca de osso do crânio foi localizada e submetida a um teste de DNA.

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O comunicado do Ministério das Relações Exteriores recorda que a jovem foi sequestrada por terroristas do Hamas que invadiram um festival de música em território israelense que acontecia perto da Faixa de Gaza.”Ela foi sequestrada no festival de música, torturada e exibida em Gaza por terroristas do Hamas, experimentou horrores insondáveis”, afirmou a pasta de Exteriores de Israel. “Nossos pensamentos e orações estão com os amigos e familiares de Shani durante este pesadelo inimaginável. Que a memória dela seja uma bênção”, acrescentou.

Shani Louk desapareceu logo após o ataque do Hamas contra o território israelense de 7 de outubro, durante o qual 1,4 mil pessoas foram mortas, mais de 5,4 mil ficaram feridas e pelo menos 230 foram feitas reféns e levadas para a Faixa de Gaza. Ela estava na festa eletrônica que foi alvo de um dos primeiros ataques, onde mais de 260 corpos foram encontrados.

Prima de Shani Nicole Louk, fala aos jornalistas no dia 15 de outubro. Ao lado, é possível ver uma foto da jovem DJ que foi sequestrada pelo Hamas.  Foto: Thomas COEX / AFP
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Pouco depois do ataque, começaram a circular online imagens de uma jovem quase nua, aparentemente inconsciente, na traseira de uma caminhonete, cercada por homens armados. A família de Shani indicou que a reconheceu por suas tatuagens e dreadlocks.

A jovem de 22 anos era DJ e tatuadora. De acordo com a imprensa alemã, Shani nunca chegou a morar na Alemanha, mas ia regularmente o país para visitar familiares. Sua mãe, Ricarda, que tem raízes no sul da Alemanha, foi para Israel após se converter do catolicismo ao judaísmo há três décadas./EFE

O governo de Israel confirmou nesta segunda-feira, 30, a morte da jovem DJ alemã-israelense Shani Louk, cujo corpo foi exibido em uma caminhonete por terroristas do Hamas em um vídeo divulgado após o ataque sem precedentes ao sul de Israel no dia 7 de outubro.

“Estamos arrasados por informar que o corpo da alemã-israelense Shani Louk foi encontrado e identificado”, afirmou o Ministério das Relações Exteriores israelense na rede social X, o antigo Twitter.

A mãe de Shani, Ricarda Louk, também confirmou a morte da filha. Ela disse à agência de notícias alemã DPA que foi informada pelos militares israelenses da morte da jovem de 22 anos. Ela disse que o corpo da filha não foi encontrado, mas uma lasca de osso do crânio foi localizada e submetida a um teste de DNA.

O comunicado do Ministério das Relações Exteriores recorda que a jovem foi sequestrada por terroristas do Hamas que invadiram um festival de música em território israelense que acontecia perto da Faixa de Gaza.”Ela foi sequestrada no festival de música, torturada e exibida em Gaza por terroristas do Hamas, experimentou horrores insondáveis”, afirmou a pasta de Exteriores de Israel. “Nossos pensamentos e orações estão com os amigos e familiares de Shani durante este pesadelo inimaginável. Que a memória dela seja uma bênção”, acrescentou.

Shani Louk desapareceu logo após o ataque do Hamas contra o território israelense de 7 de outubro, durante o qual 1,4 mil pessoas foram mortas, mais de 5,4 mil ficaram feridas e pelo menos 230 foram feitas reféns e levadas para a Faixa de Gaza. Ela estava na festa eletrônica que foi alvo de um dos primeiros ataques, onde mais de 260 corpos foram encontrados.

Prima de Shani Nicole Louk, fala aos jornalistas no dia 15 de outubro. Ao lado, é possível ver uma foto da jovem DJ que foi sequestrada pelo Hamas.  Foto: Thomas COEX / AFP

Pouco depois do ataque, começaram a circular online imagens de uma jovem quase nua, aparentemente inconsciente, na traseira de uma caminhonete, cercada por homens armados. A família de Shani indicou que a reconheceu por suas tatuagens e dreadlocks.

A jovem de 22 anos era DJ e tatuadora. De acordo com a imprensa alemã, Shani nunca chegou a morar na Alemanha, mas ia regularmente o país para visitar familiares. Sua mãe, Ricarda, que tem raízes no sul da Alemanha, foi para Israel após se converter do catolicismo ao judaísmo há três décadas./EFE

O governo de Israel confirmou nesta segunda-feira, 30, a morte da jovem DJ alemã-israelense Shani Louk, cujo corpo foi exibido em uma caminhonete por terroristas do Hamas em um vídeo divulgado após o ataque sem precedentes ao sul de Israel no dia 7 de outubro.

“Estamos arrasados por informar que o corpo da alemã-israelense Shani Louk foi encontrado e identificado”, afirmou o Ministério das Relações Exteriores israelense na rede social X, o antigo Twitter.

A mãe de Shani, Ricarda Louk, também confirmou a morte da filha. Ela disse à agência de notícias alemã DPA que foi informada pelos militares israelenses da morte da jovem de 22 anos. Ela disse que o corpo da filha não foi encontrado, mas uma lasca de osso do crânio foi localizada e submetida a um teste de DNA.

O comunicado do Ministério das Relações Exteriores recorda que a jovem foi sequestrada por terroristas do Hamas que invadiram um festival de música em território israelense que acontecia perto da Faixa de Gaza.”Ela foi sequestrada no festival de música, torturada e exibida em Gaza por terroristas do Hamas, experimentou horrores insondáveis”, afirmou a pasta de Exteriores de Israel. “Nossos pensamentos e orações estão com os amigos e familiares de Shani durante este pesadelo inimaginável. Que a memória dela seja uma bênção”, acrescentou.

Shani Louk desapareceu logo após o ataque do Hamas contra o território israelense de 7 de outubro, durante o qual 1,4 mil pessoas foram mortas, mais de 5,4 mil ficaram feridas e pelo menos 230 foram feitas reféns e levadas para a Faixa de Gaza. Ela estava na festa eletrônica que foi alvo de um dos primeiros ataques, onde mais de 260 corpos foram encontrados.

Prima de Shani Nicole Louk, fala aos jornalistas no dia 15 de outubro. Ao lado, é possível ver uma foto da jovem DJ que foi sequestrada pelo Hamas.  Foto: Thomas COEX / AFP

Pouco depois do ataque, começaram a circular online imagens de uma jovem quase nua, aparentemente inconsciente, na traseira de uma caminhonete, cercada por homens armados. A família de Shani indicou que a reconheceu por suas tatuagens e dreadlocks.

A jovem de 22 anos era DJ e tatuadora. De acordo com a imprensa alemã, Shani nunca chegou a morar na Alemanha, mas ia regularmente o país para visitar familiares. Sua mãe, Ricarda, que tem raízes no sul da Alemanha, foi para Israel após se converter do catolicismo ao judaísmo há três décadas./EFE

O governo de Israel confirmou nesta segunda-feira, 30, a morte da jovem DJ alemã-israelense Shani Louk, cujo corpo foi exibido em uma caminhonete por terroristas do Hamas em um vídeo divulgado após o ataque sem precedentes ao sul de Israel no dia 7 de outubro.

“Estamos arrasados por informar que o corpo da alemã-israelense Shani Louk foi encontrado e identificado”, afirmou o Ministério das Relações Exteriores israelense na rede social X, o antigo Twitter.

A mãe de Shani, Ricarda Louk, também confirmou a morte da filha. Ela disse à agência de notícias alemã DPA que foi informada pelos militares israelenses da morte da jovem de 22 anos. Ela disse que o corpo da filha não foi encontrado, mas uma lasca de osso do crânio foi localizada e submetida a um teste de DNA.

O comunicado do Ministério das Relações Exteriores recorda que a jovem foi sequestrada por terroristas do Hamas que invadiram um festival de música em território israelense que acontecia perto da Faixa de Gaza.”Ela foi sequestrada no festival de música, torturada e exibida em Gaza por terroristas do Hamas, experimentou horrores insondáveis”, afirmou a pasta de Exteriores de Israel. “Nossos pensamentos e orações estão com os amigos e familiares de Shani durante este pesadelo inimaginável. Que a memória dela seja uma bênção”, acrescentou.

Shani Louk desapareceu logo após o ataque do Hamas contra o território israelense de 7 de outubro, durante o qual 1,4 mil pessoas foram mortas, mais de 5,4 mil ficaram feridas e pelo menos 230 foram feitas reféns e levadas para a Faixa de Gaza. Ela estava na festa eletrônica que foi alvo de um dos primeiros ataques, onde mais de 260 corpos foram encontrados.

Prima de Shani Nicole Louk, fala aos jornalistas no dia 15 de outubro. Ao lado, é possível ver uma foto da jovem DJ que foi sequestrada pelo Hamas.  Foto: Thomas COEX / AFP

Pouco depois do ataque, começaram a circular online imagens de uma jovem quase nua, aparentemente inconsciente, na traseira de uma caminhonete, cercada por homens armados. A família de Shani indicou que a reconheceu por suas tatuagens e dreadlocks.

A jovem de 22 anos era DJ e tatuadora. De acordo com a imprensa alemã, Shani nunca chegou a morar na Alemanha, mas ia regularmente o país para visitar familiares. Sua mãe, Ricarda, que tem raízes no sul da Alemanha, foi para Israel após se converter do catolicismo ao judaísmo há três décadas./EFE

O governo de Israel confirmou nesta segunda-feira, 30, a morte da jovem DJ alemã-israelense Shani Louk, cujo corpo foi exibido em uma caminhonete por terroristas do Hamas em um vídeo divulgado após o ataque sem precedentes ao sul de Israel no dia 7 de outubro.

“Estamos arrasados por informar que o corpo da alemã-israelense Shani Louk foi encontrado e identificado”, afirmou o Ministério das Relações Exteriores israelense na rede social X, o antigo Twitter.

A mãe de Shani, Ricarda Louk, também confirmou a morte da filha. Ela disse à agência de notícias alemã DPA que foi informada pelos militares israelenses da morte da jovem de 22 anos. Ela disse que o corpo da filha não foi encontrado, mas uma lasca de osso do crânio foi localizada e submetida a um teste de DNA.

O comunicado do Ministério das Relações Exteriores recorda que a jovem foi sequestrada por terroristas do Hamas que invadiram um festival de música em território israelense que acontecia perto da Faixa de Gaza.”Ela foi sequestrada no festival de música, torturada e exibida em Gaza por terroristas do Hamas, experimentou horrores insondáveis”, afirmou a pasta de Exteriores de Israel. “Nossos pensamentos e orações estão com os amigos e familiares de Shani durante este pesadelo inimaginável. Que a memória dela seja uma bênção”, acrescentou.

Shani Louk desapareceu logo após o ataque do Hamas contra o território israelense de 7 de outubro, durante o qual 1,4 mil pessoas foram mortas, mais de 5,4 mil ficaram feridas e pelo menos 230 foram feitas reféns e levadas para a Faixa de Gaza. Ela estava na festa eletrônica que foi alvo de um dos primeiros ataques, onde mais de 260 corpos foram encontrados.

Prima de Shani Nicole Louk, fala aos jornalistas no dia 15 de outubro. Ao lado, é possível ver uma foto da jovem DJ que foi sequestrada pelo Hamas.  Foto: Thomas COEX / AFP

Pouco depois do ataque, começaram a circular online imagens de uma jovem quase nua, aparentemente inconsciente, na traseira de uma caminhonete, cercada por homens armados. A família de Shani indicou que a reconheceu por suas tatuagens e dreadlocks.

A jovem de 22 anos era DJ e tatuadora. De acordo com a imprensa alemã, Shani nunca chegou a morar na Alemanha, mas ia regularmente o país para visitar familiares. Sua mãe, Ricarda, que tem raízes no sul da Alemanha, foi para Israel após se converter do catolicismo ao judaísmo há três décadas./EFE

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