‘Preço é alto, mas não há opção’, diz Netanyahu após um dos dias mais letais para soldados em Gaza


Pressão aumenta e Israel afirma que ‘seguirá com a guerra até que todos os objetivos sejam alcançados’

Por Redação

TEL-AVIV - O primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, reconheceu neste domingo, 24, que o preço da guerra é “alto” enquanto os soldados enfrentam um dos finais de semana mais letais da guerra em Gaza, com 14 mortos. As baixas são tema sensível no país, onde o serviço militar é obrigatório, e tendem a aumentar a pressão sobre o governo.

Os combatentes mortos entre a sexta e o sábado tiveram os nomes confirmados hoje pelas Forças de Defesa de Israel (IDF , na sigla em inglês). Cinco deles tiveram o veículo atingido por um míssil antitanque. Os outros foram mortos em combates separados entre as região central e o sul da Faixa de Gaza.

“Estamos pagando um preço alto, mas não há outra opção a não ser seguir lutando”, disse Netanyahu. Ao todo, 153 militares israelenses morreram na guerra declarada em 7 de outubro contra os terroristas do Hamas, que mataram 1.200 pessoas e levaram 240 reféns em ataque a Israel.

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Militar de Israel chora a morte de colega na Faixa de Gaza.  Foto: Shir Torem/Reuters

O governo tem enfrentado protestos dos familiares dos cativos, além da crescente pressão internacional para reduzir o drama humanitário na Faixa de Gaza, onde a resposta de Israel deixou mais de 20 mil mortos, segundo o ministério da Saúde local, controlado pelo Hamas.

Apesar dos apelos, Tel-Aviv disse neste domingo que intensificou as operações no sul do enclave, em especial na cidade de Khan Younis. Foi lá que nasceu o líder do Hamas Yahya Sinwar, considerado por Israel um dos principais responsáveis pelo ataque terrorista de outubro.

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Mas o sul é também a região que abriga a maior parte dos deslocados palestinos, que correspondem a mais de 80% da população de 2 milhões de habitantes, segundo dados da ONU. Muitos deles atenderam à ordem israelense de deixar o norte, foco inicial da incursão terrestre, e vivem em abrigos improvisados. E as organizações humanitárias têm alertado para o risco de fome e doenças.

Crianças sobre escombros em Rafah, no sul da Faixa de Gaza Foto: Said Khatib/AFP
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O presidente americano, Joe Biden, insistiu na proteção de civis em conversa por telefone com Netanyahu neste fim de semana. Do outro lado, ouviu do premiê que Israel “seguirá com a guerra até que todos os objetivos sejam alcançados”.

Aliado histórico de Tel-Aviv, os Estados Unidos afirmam que o país tem o direto de se defender, mas passaram a cobrar redução dos bombardeios e operações mais focalizadas para reduzir o impacto da guerra sobre os civis palestinos.

Na sexta-feira, Washington decidiu se abster quando o Conselho de Segurança da ONU votou a resolução que pede o aumento da ajuda humanitária a Gaza, abrindo caminho para que fosse adotada. Ao longo da semana, a negociação foi intensa para evitar que os EUA, mais uma vez, usassem o poder de veto para barrar textos sobre a guerra, como já aconteceu antes./AFP e AP

TEL-AVIV - O primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, reconheceu neste domingo, 24, que o preço da guerra é “alto” enquanto os soldados enfrentam um dos finais de semana mais letais da guerra em Gaza, com 14 mortos. As baixas são tema sensível no país, onde o serviço militar é obrigatório, e tendem a aumentar a pressão sobre o governo.

Os combatentes mortos entre a sexta e o sábado tiveram os nomes confirmados hoje pelas Forças de Defesa de Israel (IDF , na sigla em inglês). Cinco deles tiveram o veículo atingido por um míssil antitanque. Os outros foram mortos em combates separados entre as região central e o sul da Faixa de Gaza.

“Estamos pagando um preço alto, mas não há outra opção a não ser seguir lutando”, disse Netanyahu. Ao todo, 153 militares israelenses morreram na guerra declarada em 7 de outubro contra os terroristas do Hamas, que mataram 1.200 pessoas e levaram 240 reféns em ataque a Israel.

Militar de Israel chora a morte de colega na Faixa de Gaza.  Foto: Shir Torem/Reuters

O governo tem enfrentado protestos dos familiares dos cativos, além da crescente pressão internacional para reduzir o drama humanitário na Faixa de Gaza, onde a resposta de Israel deixou mais de 20 mil mortos, segundo o ministério da Saúde local, controlado pelo Hamas.

Apesar dos apelos, Tel-Aviv disse neste domingo que intensificou as operações no sul do enclave, em especial na cidade de Khan Younis. Foi lá que nasceu o líder do Hamas Yahya Sinwar, considerado por Israel um dos principais responsáveis pelo ataque terrorista de outubro.

Mas o sul é também a região que abriga a maior parte dos deslocados palestinos, que correspondem a mais de 80% da população de 2 milhões de habitantes, segundo dados da ONU. Muitos deles atenderam à ordem israelense de deixar o norte, foco inicial da incursão terrestre, e vivem em abrigos improvisados. E as organizações humanitárias têm alertado para o risco de fome e doenças.

Crianças sobre escombros em Rafah, no sul da Faixa de Gaza Foto: Said Khatib/AFP

O presidente americano, Joe Biden, insistiu na proteção de civis em conversa por telefone com Netanyahu neste fim de semana. Do outro lado, ouviu do premiê que Israel “seguirá com a guerra até que todos os objetivos sejam alcançados”.

Aliado histórico de Tel-Aviv, os Estados Unidos afirmam que o país tem o direto de se defender, mas passaram a cobrar redução dos bombardeios e operações mais focalizadas para reduzir o impacto da guerra sobre os civis palestinos.

Na sexta-feira, Washington decidiu se abster quando o Conselho de Segurança da ONU votou a resolução que pede o aumento da ajuda humanitária a Gaza, abrindo caminho para que fosse adotada. Ao longo da semana, a negociação foi intensa para evitar que os EUA, mais uma vez, usassem o poder de veto para barrar textos sobre a guerra, como já aconteceu antes./AFP e AP

TEL-AVIV - O primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, reconheceu neste domingo, 24, que o preço da guerra é “alto” enquanto os soldados enfrentam um dos finais de semana mais letais da guerra em Gaza, com 14 mortos. As baixas são tema sensível no país, onde o serviço militar é obrigatório, e tendem a aumentar a pressão sobre o governo.

Os combatentes mortos entre a sexta e o sábado tiveram os nomes confirmados hoje pelas Forças de Defesa de Israel (IDF , na sigla em inglês). Cinco deles tiveram o veículo atingido por um míssil antitanque. Os outros foram mortos em combates separados entre as região central e o sul da Faixa de Gaza.

“Estamos pagando um preço alto, mas não há outra opção a não ser seguir lutando”, disse Netanyahu. Ao todo, 153 militares israelenses morreram na guerra declarada em 7 de outubro contra os terroristas do Hamas, que mataram 1.200 pessoas e levaram 240 reféns em ataque a Israel.

Militar de Israel chora a morte de colega na Faixa de Gaza.  Foto: Shir Torem/Reuters

O governo tem enfrentado protestos dos familiares dos cativos, além da crescente pressão internacional para reduzir o drama humanitário na Faixa de Gaza, onde a resposta de Israel deixou mais de 20 mil mortos, segundo o ministério da Saúde local, controlado pelo Hamas.

Apesar dos apelos, Tel-Aviv disse neste domingo que intensificou as operações no sul do enclave, em especial na cidade de Khan Younis. Foi lá que nasceu o líder do Hamas Yahya Sinwar, considerado por Israel um dos principais responsáveis pelo ataque terrorista de outubro.

Mas o sul é também a região que abriga a maior parte dos deslocados palestinos, que correspondem a mais de 80% da população de 2 milhões de habitantes, segundo dados da ONU. Muitos deles atenderam à ordem israelense de deixar o norte, foco inicial da incursão terrestre, e vivem em abrigos improvisados. E as organizações humanitárias têm alertado para o risco de fome e doenças.

Crianças sobre escombros em Rafah, no sul da Faixa de Gaza Foto: Said Khatib/AFP

O presidente americano, Joe Biden, insistiu na proteção de civis em conversa por telefone com Netanyahu neste fim de semana. Do outro lado, ouviu do premiê que Israel “seguirá com a guerra até que todos os objetivos sejam alcançados”.

Aliado histórico de Tel-Aviv, os Estados Unidos afirmam que o país tem o direto de se defender, mas passaram a cobrar redução dos bombardeios e operações mais focalizadas para reduzir o impacto da guerra sobre os civis palestinos.

Na sexta-feira, Washington decidiu se abster quando o Conselho de Segurança da ONU votou a resolução que pede o aumento da ajuda humanitária a Gaza, abrindo caminho para que fosse adotada. Ao longo da semana, a negociação foi intensa para evitar que os EUA, mais uma vez, usassem o poder de veto para barrar textos sobre a guerra, como já aconteceu antes./AFP e AP

TEL-AVIV - O primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, reconheceu neste domingo, 24, que o preço da guerra é “alto” enquanto os soldados enfrentam um dos finais de semana mais letais da guerra em Gaza, com 14 mortos. As baixas são tema sensível no país, onde o serviço militar é obrigatório, e tendem a aumentar a pressão sobre o governo.

Os combatentes mortos entre a sexta e o sábado tiveram os nomes confirmados hoje pelas Forças de Defesa de Israel (IDF , na sigla em inglês). Cinco deles tiveram o veículo atingido por um míssil antitanque. Os outros foram mortos em combates separados entre as região central e o sul da Faixa de Gaza.

“Estamos pagando um preço alto, mas não há outra opção a não ser seguir lutando”, disse Netanyahu. Ao todo, 153 militares israelenses morreram na guerra declarada em 7 de outubro contra os terroristas do Hamas, que mataram 1.200 pessoas e levaram 240 reféns em ataque a Israel.

Militar de Israel chora a morte de colega na Faixa de Gaza.  Foto: Shir Torem/Reuters

O governo tem enfrentado protestos dos familiares dos cativos, além da crescente pressão internacional para reduzir o drama humanitário na Faixa de Gaza, onde a resposta de Israel deixou mais de 20 mil mortos, segundo o ministério da Saúde local, controlado pelo Hamas.

Apesar dos apelos, Tel-Aviv disse neste domingo que intensificou as operações no sul do enclave, em especial na cidade de Khan Younis. Foi lá que nasceu o líder do Hamas Yahya Sinwar, considerado por Israel um dos principais responsáveis pelo ataque terrorista de outubro.

Mas o sul é também a região que abriga a maior parte dos deslocados palestinos, que correspondem a mais de 80% da população de 2 milhões de habitantes, segundo dados da ONU. Muitos deles atenderam à ordem israelense de deixar o norte, foco inicial da incursão terrestre, e vivem em abrigos improvisados. E as organizações humanitárias têm alertado para o risco de fome e doenças.

Crianças sobre escombros em Rafah, no sul da Faixa de Gaza Foto: Said Khatib/AFP

O presidente americano, Joe Biden, insistiu na proteção de civis em conversa por telefone com Netanyahu neste fim de semana. Do outro lado, ouviu do premiê que Israel “seguirá com a guerra até que todos os objetivos sejam alcançados”.

Aliado histórico de Tel-Aviv, os Estados Unidos afirmam que o país tem o direto de se defender, mas passaram a cobrar redução dos bombardeios e operações mais focalizadas para reduzir o impacto da guerra sobre os civis palestinos.

Na sexta-feira, Washington decidiu se abster quando o Conselho de Segurança da ONU votou a resolução que pede o aumento da ajuda humanitária a Gaza, abrindo caminho para que fosse adotada. Ao longo da semana, a negociação foi intensa para evitar que os EUA, mais uma vez, usassem o poder de veto para barrar textos sobre a guerra, como já aconteceu antes./AFP e AP

TEL-AVIV - O primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, reconheceu neste domingo, 24, que o preço da guerra é “alto” enquanto os soldados enfrentam um dos finais de semana mais letais da guerra em Gaza, com 14 mortos. As baixas são tema sensível no país, onde o serviço militar é obrigatório, e tendem a aumentar a pressão sobre o governo.

Os combatentes mortos entre a sexta e o sábado tiveram os nomes confirmados hoje pelas Forças de Defesa de Israel (IDF , na sigla em inglês). Cinco deles tiveram o veículo atingido por um míssil antitanque. Os outros foram mortos em combates separados entre as região central e o sul da Faixa de Gaza.

“Estamos pagando um preço alto, mas não há outra opção a não ser seguir lutando”, disse Netanyahu. Ao todo, 153 militares israelenses morreram na guerra declarada em 7 de outubro contra os terroristas do Hamas, que mataram 1.200 pessoas e levaram 240 reféns em ataque a Israel.

Militar de Israel chora a morte de colega na Faixa de Gaza.  Foto: Shir Torem/Reuters

O governo tem enfrentado protestos dos familiares dos cativos, além da crescente pressão internacional para reduzir o drama humanitário na Faixa de Gaza, onde a resposta de Israel deixou mais de 20 mil mortos, segundo o ministério da Saúde local, controlado pelo Hamas.

Apesar dos apelos, Tel-Aviv disse neste domingo que intensificou as operações no sul do enclave, em especial na cidade de Khan Younis. Foi lá que nasceu o líder do Hamas Yahya Sinwar, considerado por Israel um dos principais responsáveis pelo ataque terrorista de outubro.

Mas o sul é também a região que abriga a maior parte dos deslocados palestinos, que correspondem a mais de 80% da população de 2 milhões de habitantes, segundo dados da ONU. Muitos deles atenderam à ordem israelense de deixar o norte, foco inicial da incursão terrestre, e vivem em abrigos improvisados. E as organizações humanitárias têm alertado para o risco de fome e doenças.

Crianças sobre escombros em Rafah, no sul da Faixa de Gaza Foto: Said Khatib/AFP

O presidente americano, Joe Biden, insistiu na proteção de civis em conversa por telefone com Netanyahu neste fim de semana. Do outro lado, ouviu do premiê que Israel “seguirá com a guerra até que todos os objetivos sejam alcançados”.

Aliado histórico de Tel-Aviv, os Estados Unidos afirmam que o país tem o direto de se defender, mas passaram a cobrar redução dos bombardeios e operações mais focalizadas para reduzir o impacto da guerra sobre os civis palestinos.

Na sexta-feira, Washington decidiu se abster quando o Conselho de Segurança da ONU votou a resolução que pede o aumento da ajuda humanitária a Gaza, abrindo caminho para que fosse adotada. Ao longo da semana, a negociação foi intensa para evitar que os EUA, mais uma vez, usassem o poder de veto para barrar textos sobre a guerra, como já aconteceu antes./AFP e AP

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