Israel nega violações durante ofensiva militar em Gaza


Por AE-AP

As Forças Armadas israelenses afirmaram que investigações internas não apontaram qualquer violação à lei internacional durante a recente ofensiva militar na Faixa de Gaza. Os militares disseram que mantiveram um "alto nível profissional e moral" contra uma inimigo que "tinha como meta" realizar atos terroristas contra "civis israelenses, enquanto se escondiam em meio a civis não envolvidos na Faixa de Gaza, usando-os como escudos humanos".Um ex-promotor-chefe da Organização das Nações Unidas (ONU) para crimes de guerra, Richard Goldstone, recentemente foi nomeado chefe de uma investigação da ONU sobre as atrocidades supostamente cometidas durante a ofensiva de 22 dias de Israel contra o grupo militante islâmico Hamas, que controla Gaza.A investigação, convocada pelo Conselho de Direitos Humanos da ONU, tem a meta apenas de analisar a conduta de Israel. Mas Goldstone disse não aceitar o encargo até que a iniciativa também abarque um exame das ações palestinas. A ofensiva israelense, encerrada em meados de janeiro, deixou mais de 1.300 palestinos mortos. No mesmo período, morreram 13 israelenses por causa da violência.

As Forças Armadas israelenses afirmaram que investigações internas não apontaram qualquer violação à lei internacional durante a recente ofensiva militar na Faixa de Gaza. Os militares disseram que mantiveram um "alto nível profissional e moral" contra uma inimigo que "tinha como meta" realizar atos terroristas contra "civis israelenses, enquanto se escondiam em meio a civis não envolvidos na Faixa de Gaza, usando-os como escudos humanos".Um ex-promotor-chefe da Organização das Nações Unidas (ONU) para crimes de guerra, Richard Goldstone, recentemente foi nomeado chefe de uma investigação da ONU sobre as atrocidades supostamente cometidas durante a ofensiva de 22 dias de Israel contra o grupo militante islâmico Hamas, que controla Gaza.A investigação, convocada pelo Conselho de Direitos Humanos da ONU, tem a meta apenas de analisar a conduta de Israel. Mas Goldstone disse não aceitar o encargo até que a iniciativa também abarque um exame das ações palestinas. A ofensiva israelense, encerrada em meados de janeiro, deixou mais de 1.300 palestinos mortos. No mesmo período, morreram 13 israelenses por causa da violência.

As Forças Armadas israelenses afirmaram que investigações internas não apontaram qualquer violação à lei internacional durante a recente ofensiva militar na Faixa de Gaza. Os militares disseram que mantiveram um "alto nível profissional e moral" contra uma inimigo que "tinha como meta" realizar atos terroristas contra "civis israelenses, enquanto se escondiam em meio a civis não envolvidos na Faixa de Gaza, usando-os como escudos humanos".Um ex-promotor-chefe da Organização das Nações Unidas (ONU) para crimes de guerra, Richard Goldstone, recentemente foi nomeado chefe de uma investigação da ONU sobre as atrocidades supostamente cometidas durante a ofensiva de 22 dias de Israel contra o grupo militante islâmico Hamas, que controla Gaza.A investigação, convocada pelo Conselho de Direitos Humanos da ONU, tem a meta apenas de analisar a conduta de Israel. Mas Goldstone disse não aceitar o encargo até que a iniciativa também abarque um exame das ações palestinas. A ofensiva israelense, encerrada em meados de janeiro, deixou mais de 1.300 palestinos mortos. No mesmo período, morreram 13 israelenses por causa da violência.

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