Israel pode boicotar conferência contra racismo


Por Agencia Estado

Israel e os Estados Unidos aumentaram a pressão hoje para que seja removida linguagem antijudaica de documentos sendo preparados para a Conferência Mundial Contra o Racismo, e organizadores advertiram que o tempo para um acordo estava chegando ao fim. "Será muito triste se chegarmos à conclusão de que a conferência sairá dos trilhos e será estragada de novo por este ódio muito profundo", afirmou o vice-ministro do Exterior de Israel, Michael Melchior. Ele disse que Israel será forçado a consultar governos amigos para decidir se eles irão boicotar a conferência caso a linguagem antiisraelense permaneça em documentos-chave do encontro, que começa em 31 de agosto em Durban, África do Sul. Os Estados Unidos já declararam que não participarão se forem mantidas as críticas a Israel ou se africanos exigirem o pagamento de indenização pela escravidão e o colonialismo. O porta-voz dos direitos humanos da ONU, Jose Diaz, disse que houve algumas mudanças nos parágrafos relativos à escravidão e colonialismo graças a negociações entre os EUA e africanos, com a possibilidade de que um acordo seja alcançado antes do término das negociações na sexta-feira. Uma delegação americana liderada pelo subsecretário de Estado, Lorne Craner, vem sendo progressivamente reforçada por autoridades da administração Bush de Washington, incluindo representantes da Casa Branca e do Departamento de Justiça. Uniu-se a eles hoje o congressista Tom Lantos, da Califórnia, o mais alto democrata no Comitê de Relações Internacionais da Câmara dos Representantes, que deu início a uma série de reuniões para demonstrar apoio à ameaça da administração Bush de boicotar o encontro caso as palavras antijudaicas permanecerem. "É mais do que semântica", disse Lantos à ativistas americanos anti-racistas na conferência. "Trata-se da própria proposta da conferência, que é a de combater o racismo no mundo inteiro". Organizações que representam os 18% da população de Israel que são palestinos também estavam em Genebra para pressionar seu ponto de vista. Mohammed Abn-Elhija, representando 40 vilas árabes não-reconhecidas em Israel, afirmou que 100 mil palestinos vivem em tais comunidades, que não constam em nenhum mapa e não desfrutam de nenhum serviço básico. Um dos parágrafos inaceitáveis para Israel faz referência à "ocupação estrangeira baseada em assentamentos, suas leis baseadas na discriminação racial". Isso representa um "novo tipo de apartheid, um crime contra a humanidade e uma séria ameaça à paz e segurança internacionais" diz o texto. Melchior afirmou ser inaceitável que Israel seja o único país criticando nominalmente. Países árabes argumentam que a violência cometida por Israel contra os palestinos é tamanha que a conferência não pode ignorá-la. Mas Melchior afirmou que o conflito no Oriente Médio é político, e não uma disputa racial.

Israel e os Estados Unidos aumentaram a pressão hoje para que seja removida linguagem antijudaica de documentos sendo preparados para a Conferência Mundial Contra o Racismo, e organizadores advertiram que o tempo para um acordo estava chegando ao fim. "Será muito triste se chegarmos à conclusão de que a conferência sairá dos trilhos e será estragada de novo por este ódio muito profundo", afirmou o vice-ministro do Exterior de Israel, Michael Melchior. Ele disse que Israel será forçado a consultar governos amigos para decidir se eles irão boicotar a conferência caso a linguagem antiisraelense permaneça em documentos-chave do encontro, que começa em 31 de agosto em Durban, África do Sul. Os Estados Unidos já declararam que não participarão se forem mantidas as críticas a Israel ou se africanos exigirem o pagamento de indenização pela escravidão e o colonialismo. O porta-voz dos direitos humanos da ONU, Jose Diaz, disse que houve algumas mudanças nos parágrafos relativos à escravidão e colonialismo graças a negociações entre os EUA e africanos, com a possibilidade de que um acordo seja alcançado antes do término das negociações na sexta-feira. Uma delegação americana liderada pelo subsecretário de Estado, Lorne Craner, vem sendo progressivamente reforçada por autoridades da administração Bush de Washington, incluindo representantes da Casa Branca e do Departamento de Justiça. Uniu-se a eles hoje o congressista Tom Lantos, da Califórnia, o mais alto democrata no Comitê de Relações Internacionais da Câmara dos Representantes, que deu início a uma série de reuniões para demonstrar apoio à ameaça da administração Bush de boicotar o encontro caso as palavras antijudaicas permanecerem. "É mais do que semântica", disse Lantos à ativistas americanos anti-racistas na conferência. "Trata-se da própria proposta da conferência, que é a de combater o racismo no mundo inteiro". Organizações que representam os 18% da população de Israel que são palestinos também estavam em Genebra para pressionar seu ponto de vista. Mohammed Abn-Elhija, representando 40 vilas árabes não-reconhecidas em Israel, afirmou que 100 mil palestinos vivem em tais comunidades, que não constam em nenhum mapa e não desfrutam de nenhum serviço básico. Um dos parágrafos inaceitáveis para Israel faz referência à "ocupação estrangeira baseada em assentamentos, suas leis baseadas na discriminação racial". Isso representa um "novo tipo de apartheid, um crime contra a humanidade e uma séria ameaça à paz e segurança internacionais" diz o texto. Melchior afirmou ser inaceitável que Israel seja o único país criticando nominalmente. Países árabes argumentam que a violência cometida por Israel contra os palestinos é tamanha que a conferência não pode ignorá-la. Mas Melchior afirmou que o conflito no Oriente Médio é político, e não uma disputa racial.

Israel e os Estados Unidos aumentaram a pressão hoje para que seja removida linguagem antijudaica de documentos sendo preparados para a Conferência Mundial Contra o Racismo, e organizadores advertiram que o tempo para um acordo estava chegando ao fim. "Será muito triste se chegarmos à conclusão de que a conferência sairá dos trilhos e será estragada de novo por este ódio muito profundo", afirmou o vice-ministro do Exterior de Israel, Michael Melchior. Ele disse que Israel será forçado a consultar governos amigos para decidir se eles irão boicotar a conferência caso a linguagem antiisraelense permaneça em documentos-chave do encontro, que começa em 31 de agosto em Durban, África do Sul. Os Estados Unidos já declararam que não participarão se forem mantidas as críticas a Israel ou se africanos exigirem o pagamento de indenização pela escravidão e o colonialismo. O porta-voz dos direitos humanos da ONU, Jose Diaz, disse que houve algumas mudanças nos parágrafos relativos à escravidão e colonialismo graças a negociações entre os EUA e africanos, com a possibilidade de que um acordo seja alcançado antes do término das negociações na sexta-feira. Uma delegação americana liderada pelo subsecretário de Estado, Lorne Craner, vem sendo progressivamente reforçada por autoridades da administração Bush de Washington, incluindo representantes da Casa Branca e do Departamento de Justiça. Uniu-se a eles hoje o congressista Tom Lantos, da Califórnia, o mais alto democrata no Comitê de Relações Internacionais da Câmara dos Representantes, que deu início a uma série de reuniões para demonstrar apoio à ameaça da administração Bush de boicotar o encontro caso as palavras antijudaicas permanecerem. "É mais do que semântica", disse Lantos à ativistas americanos anti-racistas na conferência. "Trata-se da própria proposta da conferência, que é a de combater o racismo no mundo inteiro". Organizações que representam os 18% da população de Israel que são palestinos também estavam em Genebra para pressionar seu ponto de vista. Mohammed Abn-Elhija, representando 40 vilas árabes não-reconhecidas em Israel, afirmou que 100 mil palestinos vivem em tais comunidades, que não constam em nenhum mapa e não desfrutam de nenhum serviço básico. Um dos parágrafos inaceitáveis para Israel faz referência à "ocupação estrangeira baseada em assentamentos, suas leis baseadas na discriminação racial". Isso representa um "novo tipo de apartheid, um crime contra a humanidade e uma séria ameaça à paz e segurança internacionais" diz o texto. Melchior afirmou ser inaceitável que Israel seja o único país criticando nominalmente. Países árabes argumentam que a violência cometida por Israel contra os palestinos é tamanha que a conferência não pode ignorá-la. Mas Melchior afirmou que o conflito no Oriente Médio é político, e não uma disputa racial.

Israel e os Estados Unidos aumentaram a pressão hoje para que seja removida linguagem antijudaica de documentos sendo preparados para a Conferência Mundial Contra o Racismo, e organizadores advertiram que o tempo para um acordo estava chegando ao fim. "Será muito triste se chegarmos à conclusão de que a conferência sairá dos trilhos e será estragada de novo por este ódio muito profundo", afirmou o vice-ministro do Exterior de Israel, Michael Melchior. Ele disse que Israel será forçado a consultar governos amigos para decidir se eles irão boicotar a conferência caso a linguagem antiisraelense permaneça em documentos-chave do encontro, que começa em 31 de agosto em Durban, África do Sul. Os Estados Unidos já declararam que não participarão se forem mantidas as críticas a Israel ou se africanos exigirem o pagamento de indenização pela escravidão e o colonialismo. O porta-voz dos direitos humanos da ONU, Jose Diaz, disse que houve algumas mudanças nos parágrafos relativos à escravidão e colonialismo graças a negociações entre os EUA e africanos, com a possibilidade de que um acordo seja alcançado antes do término das negociações na sexta-feira. Uma delegação americana liderada pelo subsecretário de Estado, Lorne Craner, vem sendo progressivamente reforçada por autoridades da administração Bush de Washington, incluindo representantes da Casa Branca e do Departamento de Justiça. Uniu-se a eles hoje o congressista Tom Lantos, da Califórnia, o mais alto democrata no Comitê de Relações Internacionais da Câmara dos Representantes, que deu início a uma série de reuniões para demonstrar apoio à ameaça da administração Bush de boicotar o encontro caso as palavras antijudaicas permanecerem. "É mais do que semântica", disse Lantos à ativistas americanos anti-racistas na conferência. "Trata-se da própria proposta da conferência, que é a de combater o racismo no mundo inteiro". Organizações que representam os 18% da população de Israel que são palestinos também estavam em Genebra para pressionar seu ponto de vista. Mohammed Abn-Elhija, representando 40 vilas árabes não-reconhecidas em Israel, afirmou que 100 mil palestinos vivem em tais comunidades, que não constam em nenhum mapa e não desfrutam de nenhum serviço básico. Um dos parágrafos inaceitáveis para Israel faz referência à "ocupação estrangeira baseada em assentamentos, suas leis baseadas na discriminação racial". Isso representa um "novo tipo de apartheid, um crime contra a humanidade e uma séria ameaça à paz e segurança internacionais" diz o texto. Melchior afirmou ser inaceitável que Israel seja o único país criticando nominalmente. Países árabes argumentam que a violência cometida por Israel contra os palestinos é tamanha que a conferência não pode ignorá-la. Mas Melchior afirmou que o conflito no Oriente Médio é político, e não uma disputa racial.

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