Israel prende líder islâmico que protestava em Jerusalém


Raed Salah liderava 40 pessoas em protestos contra obras em locais sagrados na capital e utilizava bombas de efeito moral em manisfestações

Por Agencia Estado

A polícia israelense prendeu o líder islâmico radical Raed Salah nesta quarta-feira, 7, acusado liderar protestos contra as obras que o governo de Israel realiza próximo à mesquita de Al-Aqsa em Jerusalém. Em outra operação, soldados do Exército israelense detiveram nesta quarta-feira, 7, 50 milicianos palestinos que estavam escondidos num edifício do Serviço de Informação Militar da Autoridade Nacional Palestina (ANP) O porta-voz da polícia Micky Rosenfeld disse que Salah foi preso depois de carregar bandeiras e protestar com outros 40 manifestantes usando bombas de efeito moral durante o protesto. O líder islâmico alegou que a manifestação não infringia a lei Três policiais tiverem ferimentos leves, disse Rosenfeld Salah, um cidadão israelense, luta também contra o trabalho de renovação do governo israelense próximo a um lugar sagrado em Jerusalém, conhecido pelos judeus como Templo do Monte e pelos muçulmanos como Santuário Nobre. Palestinos detidos Soldados do Exército israelense detiveram hoje 50 milicianos palestinos que estavam escondidos num edifício do Serviço de Informação Militar da Autoridade Nacional Palestina (ANP), na cidade de Ramallah, e, após interrogá-los, mantinha apenas 17 deles retidos. Fontes da segurança palestina informaram que a maioria dos detidos pertence às Brigadas dos Mártires de Al-Aqsa, filiadas ao movimento nacionalista Fatah. Os detidos, segundo fontes militares israelenses, eram procurados pelos organismos de segurança do país, entre eles Khalil Shilo, na clandestinidade há sete anos. Os soldados israelenses, que chegaram em trinta carros 4x4, lançaram bombas de efeito moral e fizeram disparos para o alto ao cercarem o edifício, sob a ameaça de entrar nele se os ocupantes não saíssem. Outros 13 palestinos foram detidos esta madrugada durante outra das freqüentes batidas do Exército na Cisjordânia ocupada. Os efetivos israelenses encontraram bombas de fabricação caseira e armas no edifício, mas não forneceram mais detalhes.

A polícia israelense prendeu o líder islâmico radical Raed Salah nesta quarta-feira, 7, acusado liderar protestos contra as obras que o governo de Israel realiza próximo à mesquita de Al-Aqsa em Jerusalém. Em outra operação, soldados do Exército israelense detiveram nesta quarta-feira, 7, 50 milicianos palestinos que estavam escondidos num edifício do Serviço de Informação Militar da Autoridade Nacional Palestina (ANP) O porta-voz da polícia Micky Rosenfeld disse que Salah foi preso depois de carregar bandeiras e protestar com outros 40 manifestantes usando bombas de efeito moral durante o protesto. O líder islâmico alegou que a manifestação não infringia a lei Três policiais tiverem ferimentos leves, disse Rosenfeld Salah, um cidadão israelense, luta também contra o trabalho de renovação do governo israelense próximo a um lugar sagrado em Jerusalém, conhecido pelos judeus como Templo do Monte e pelos muçulmanos como Santuário Nobre. Palestinos detidos Soldados do Exército israelense detiveram hoje 50 milicianos palestinos que estavam escondidos num edifício do Serviço de Informação Militar da Autoridade Nacional Palestina (ANP), na cidade de Ramallah, e, após interrogá-los, mantinha apenas 17 deles retidos. Fontes da segurança palestina informaram que a maioria dos detidos pertence às Brigadas dos Mártires de Al-Aqsa, filiadas ao movimento nacionalista Fatah. Os detidos, segundo fontes militares israelenses, eram procurados pelos organismos de segurança do país, entre eles Khalil Shilo, na clandestinidade há sete anos. Os soldados israelenses, que chegaram em trinta carros 4x4, lançaram bombas de efeito moral e fizeram disparos para o alto ao cercarem o edifício, sob a ameaça de entrar nele se os ocupantes não saíssem. Outros 13 palestinos foram detidos esta madrugada durante outra das freqüentes batidas do Exército na Cisjordânia ocupada. Os efetivos israelenses encontraram bombas de fabricação caseira e armas no edifício, mas não forneceram mais detalhes.

A polícia israelense prendeu o líder islâmico radical Raed Salah nesta quarta-feira, 7, acusado liderar protestos contra as obras que o governo de Israel realiza próximo à mesquita de Al-Aqsa em Jerusalém. Em outra operação, soldados do Exército israelense detiveram nesta quarta-feira, 7, 50 milicianos palestinos que estavam escondidos num edifício do Serviço de Informação Militar da Autoridade Nacional Palestina (ANP) O porta-voz da polícia Micky Rosenfeld disse que Salah foi preso depois de carregar bandeiras e protestar com outros 40 manifestantes usando bombas de efeito moral durante o protesto. O líder islâmico alegou que a manifestação não infringia a lei Três policiais tiverem ferimentos leves, disse Rosenfeld Salah, um cidadão israelense, luta também contra o trabalho de renovação do governo israelense próximo a um lugar sagrado em Jerusalém, conhecido pelos judeus como Templo do Monte e pelos muçulmanos como Santuário Nobre. Palestinos detidos Soldados do Exército israelense detiveram hoje 50 milicianos palestinos que estavam escondidos num edifício do Serviço de Informação Militar da Autoridade Nacional Palestina (ANP), na cidade de Ramallah, e, após interrogá-los, mantinha apenas 17 deles retidos. Fontes da segurança palestina informaram que a maioria dos detidos pertence às Brigadas dos Mártires de Al-Aqsa, filiadas ao movimento nacionalista Fatah. Os detidos, segundo fontes militares israelenses, eram procurados pelos organismos de segurança do país, entre eles Khalil Shilo, na clandestinidade há sete anos. Os soldados israelenses, que chegaram em trinta carros 4x4, lançaram bombas de efeito moral e fizeram disparos para o alto ao cercarem o edifício, sob a ameaça de entrar nele se os ocupantes não saíssem. Outros 13 palestinos foram detidos esta madrugada durante outra das freqüentes batidas do Exército na Cisjordânia ocupada. Os efetivos israelenses encontraram bombas de fabricação caseira e armas no edifício, mas não forneceram mais detalhes.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.