Israel quer ‘destruir o Hamas’ e criar novo ‘regime de segurança’ em Gaza, diz ministro da Defesa


Yoav Gallant afirmou que após operação terrestre na Faixa de Gaza Israel ‘deixará de ser responsável’ pelo território

Por Redação

O ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, disse nesta sexta-feira, 20, que o objetivo da operação militar do país na Faixa de Gaza é acabar com sua responsabilidade sobre o território e implantar um novo regime de segurança na região.

“Estamos na primeira fase, em que está acontecendo uma campanha militar com ataques aéreos e mais tarde teremos uma incursão terrestre com o objetivo de destruir bases operacionais e danificar infraestruturas”, afirmou o político.

Ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, conversa com tropas israelenses em uma área próxima da fronteira com a Faixa de Gaza, no sul de Israel  Foto: Tsafrir Abayov / AP
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“O terceiro passo será a criação de um novo regime de segurança na Faixa de Gaza, a remoção da responsabilidade de Israel pela vida cotidiana na Faixa de Gaza e a criação de uma nova realidade de segurança para os cidadãos de Israel e dos moradores da área ao redor de Gaza”, acrescentou.

Ainda é incerto quando as forças de Israel iniciarão suas operações terrestres em Gaza. Na quinta-feira, 19, Gallant havia afirmado que suas tropas logo iriam ver o território palestino de dentro, sugerindo que uma invasão terrestre ao território está bem próxima.

Reféns na Faixa de Gaza

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O Exército israelense afirmou, em um comunicado divulgado nesta sexta-feira, 20, que “a maioria dos reféns” sequestrados pelo grupo terrorista Hamas no ataque de 7 de outubro “está viva”.

“Dos aproximadamente 200 reféns que se encontram atualmente detidos na Faixa de Gaza, mais de 20 são menores de idade, entre 10 a 20 têm mais de 60 anos, e a maioria deles está viva”, afirmaram os militares na nota. Segundo a mesma fonte, o grupo terrorista Hamas também levou corpos para a Faixa de Gaza após o ataque

Cerca de 100 a 200 israelenses são agora considerados “desaparecidos” desde o ataque, em comparação com 3 mil no primeiro dia da guerra. “Este número diminuiu consideravelmente”, confirmou o Exército.

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“Atualmente, o Exército israelense continua realizando operações para encontrar e localizar os corpos perto da Faixa de Gaza”, disse o porta-voz.

Mais de 1.400 pessoas morreram em território israelense por ataques de terroristas do Hamas, a maioria civis baleados, queimados vivos ou mutilados, segundo as autoridades israelenses. As Forças de Defesa de Israel também apontaram que 1.500 terroristas do Hamas morreram no ataque.

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Já no enclave palestino, segundo o ministério da Saúde, que é controlado pelo grupo terrorista Hamas, 4.137 palestinos morreram desde o dia 7 de outubro, quando Israel passou a atacar posições do Hamas na Faixa de Gaza./AFP

O ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, disse nesta sexta-feira, 20, que o objetivo da operação militar do país na Faixa de Gaza é acabar com sua responsabilidade sobre o território e implantar um novo regime de segurança na região.

“Estamos na primeira fase, em que está acontecendo uma campanha militar com ataques aéreos e mais tarde teremos uma incursão terrestre com o objetivo de destruir bases operacionais e danificar infraestruturas”, afirmou o político.

Ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, conversa com tropas israelenses em uma área próxima da fronteira com a Faixa de Gaza, no sul de Israel  Foto: Tsafrir Abayov / AP

“O terceiro passo será a criação de um novo regime de segurança na Faixa de Gaza, a remoção da responsabilidade de Israel pela vida cotidiana na Faixa de Gaza e a criação de uma nova realidade de segurança para os cidadãos de Israel e dos moradores da área ao redor de Gaza”, acrescentou.

Ainda é incerto quando as forças de Israel iniciarão suas operações terrestres em Gaza. Na quinta-feira, 19, Gallant havia afirmado que suas tropas logo iriam ver o território palestino de dentro, sugerindo que uma invasão terrestre ao território está bem próxima.

Reféns na Faixa de Gaza

O Exército israelense afirmou, em um comunicado divulgado nesta sexta-feira, 20, que “a maioria dos reféns” sequestrados pelo grupo terrorista Hamas no ataque de 7 de outubro “está viva”.

“Dos aproximadamente 200 reféns que se encontram atualmente detidos na Faixa de Gaza, mais de 20 são menores de idade, entre 10 a 20 têm mais de 60 anos, e a maioria deles está viva”, afirmaram os militares na nota. Segundo a mesma fonte, o grupo terrorista Hamas também levou corpos para a Faixa de Gaza após o ataque

Cerca de 100 a 200 israelenses são agora considerados “desaparecidos” desde o ataque, em comparação com 3 mil no primeiro dia da guerra. “Este número diminuiu consideravelmente”, confirmou o Exército.

“Atualmente, o Exército israelense continua realizando operações para encontrar e localizar os corpos perto da Faixa de Gaza”, disse o porta-voz.

Mais de 1.400 pessoas morreram em território israelense por ataques de terroristas do Hamas, a maioria civis baleados, queimados vivos ou mutilados, segundo as autoridades israelenses. As Forças de Defesa de Israel também apontaram que 1.500 terroristas do Hamas morreram no ataque.

Já no enclave palestino, segundo o ministério da Saúde, que é controlado pelo grupo terrorista Hamas, 4.137 palestinos morreram desde o dia 7 de outubro, quando Israel passou a atacar posições do Hamas na Faixa de Gaza./AFP

O ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, disse nesta sexta-feira, 20, que o objetivo da operação militar do país na Faixa de Gaza é acabar com sua responsabilidade sobre o território e implantar um novo regime de segurança na região.

“Estamos na primeira fase, em que está acontecendo uma campanha militar com ataques aéreos e mais tarde teremos uma incursão terrestre com o objetivo de destruir bases operacionais e danificar infraestruturas”, afirmou o político.

Ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, conversa com tropas israelenses em uma área próxima da fronteira com a Faixa de Gaza, no sul de Israel  Foto: Tsafrir Abayov / AP

“O terceiro passo será a criação de um novo regime de segurança na Faixa de Gaza, a remoção da responsabilidade de Israel pela vida cotidiana na Faixa de Gaza e a criação de uma nova realidade de segurança para os cidadãos de Israel e dos moradores da área ao redor de Gaza”, acrescentou.

Ainda é incerto quando as forças de Israel iniciarão suas operações terrestres em Gaza. Na quinta-feira, 19, Gallant havia afirmado que suas tropas logo iriam ver o território palestino de dentro, sugerindo que uma invasão terrestre ao território está bem próxima.

Reféns na Faixa de Gaza

O Exército israelense afirmou, em um comunicado divulgado nesta sexta-feira, 20, que “a maioria dos reféns” sequestrados pelo grupo terrorista Hamas no ataque de 7 de outubro “está viva”.

“Dos aproximadamente 200 reféns que se encontram atualmente detidos na Faixa de Gaza, mais de 20 são menores de idade, entre 10 a 20 têm mais de 60 anos, e a maioria deles está viva”, afirmaram os militares na nota. Segundo a mesma fonte, o grupo terrorista Hamas também levou corpos para a Faixa de Gaza após o ataque

Cerca de 100 a 200 israelenses são agora considerados “desaparecidos” desde o ataque, em comparação com 3 mil no primeiro dia da guerra. “Este número diminuiu consideravelmente”, confirmou o Exército.

“Atualmente, o Exército israelense continua realizando operações para encontrar e localizar os corpos perto da Faixa de Gaza”, disse o porta-voz.

Mais de 1.400 pessoas morreram em território israelense por ataques de terroristas do Hamas, a maioria civis baleados, queimados vivos ou mutilados, segundo as autoridades israelenses. As Forças de Defesa de Israel também apontaram que 1.500 terroristas do Hamas morreram no ataque.

Já no enclave palestino, segundo o ministério da Saúde, que é controlado pelo grupo terrorista Hamas, 4.137 palestinos morreram desde o dia 7 de outubro, quando Israel passou a atacar posições do Hamas na Faixa de Gaza./AFP

O ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, disse nesta sexta-feira, 20, que o objetivo da operação militar do país na Faixa de Gaza é acabar com sua responsabilidade sobre o território e implantar um novo regime de segurança na região.

“Estamos na primeira fase, em que está acontecendo uma campanha militar com ataques aéreos e mais tarde teremos uma incursão terrestre com o objetivo de destruir bases operacionais e danificar infraestruturas”, afirmou o político.

Ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, conversa com tropas israelenses em uma área próxima da fronteira com a Faixa de Gaza, no sul de Israel  Foto: Tsafrir Abayov / AP

“O terceiro passo será a criação de um novo regime de segurança na Faixa de Gaza, a remoção da responsabilidade de Israel pela vida cotidiana na Faixa de Gaza e a criação de uma nova realidade de segurança para os cidadãos de Israel e dos moradores da área ao redor de Gaza”, acrescentou.

Ainda é incerto quando as forças de Israel iniciarão suas operações terrestres em Gaza. Na quinta-feira, 19, Gallant havia afirmado que suas tropas logo iriam ver o território palestino de dentro, sugerindo que uma invasão terrestre ao território está bem próxima.

Reféns na Faixa de Gaza

O Exército israelense afirmou, em um comunicado divulgado nesta sexta-feira, 20, que “a maioria dos reféns” sequestrados pelo grupo terrorista Hamas no ataque de 7 de outubro “está viva”.

“Dos aproximadamente 200 reféns que se encontram atualmente detidos na Faixa de Gaza, mais de 20 são menores de idade, entre 10 a 20 têm mais de 60 anos, e a maioria deles está viva”, afirmaram os militares na nota. Segundo a mesma fonte, o grupo terrorista Hamas também levou corpos para a Faixa de Gaza após o ataque

Cerca de 100 a 200 israelenses são agora considerados “desaparecidos” desde o ataque, em comparação com 3 mil no primeiro dia da guerra. “Este número diminuiu consideravelmente”, confirmou o Exército.

“Atualmente, o Exército israelense continua realizando operações para encontrar e localizar os corpos perto da Faixa de Gaza”, disse o porta-voz.

Mais de 1.400 pessoas morreram em território israelense por ataques de terroristas do Hamas, a maioria civis baleados, queimados vivos ou mutilados, segundo as autoridades israelenses. As Forças de Defesa de Israel também apontaram que 1.500 terroristas do Hamas morreram no ataque.

Já no enclave palestino, segundo o ministério da Saúde, que é controlado pelo grupo terrorista Hamas, 4.137 palestinos morreram desde o dia 7 de outubro, quando Israel passou a atacar posições do Hamas na Faixa de Gaza./AFP

O ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, disse nesta sexta-feira, 20, que o objetivo da operação militar do país na Faixa de Gaza é acabar com sua responsabilidade sobre o território e implantar um novo regime de segurança na região.

“Estamos na primeira fase, em que está acontecendo uma campanha militar com ataques aéreos e mais tarde teremos uma incursão terrestre com o objetivo de destruir bases operacionais e danificar infraestruturas”, afirmou o político.

Ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, conversa com tropas israelenses em uma área próxima da fronteira com a Faixa de Gaza, no sul de Israel  Foto: Tsafrir Abayov / AP

“O terceiro passo será a criação de um novo regime de segurança na Faixa de Gaza, a remoção da responsabilidade de Israel pela vida cotidiana na Faixa de Gaza e a criação de uma nova realidade de segurança para os cidadãos de Israel e dos moradores da área ao redor de Gaza”, acrescentou.

Ainda é incerto quando as forças de Israel iniciarão suas operações terrestres em Gaza. Na quinta-feira, 19, Gallant havia afirmado que suas tropas logo iriam ver o território palestino de dentro, sugerindo que uma invasão terrestre ao território está bem próxima.

Reféns na Faixa de Gaza

O Exército israelense afirmou, em um comunicado divulgado nesta sexta-feira, 20, que “a maioria dos reféns” sequestrados pelo grupo terrorista Hamas no ataque de 7 de outubro “está viva”.

“Dos aproximadamente 200 reféns que se encontram atualmente detidos na Faixa de Gaza, mais de 20 são menores de idade, entre 10 a 20 têm mais de 60 anos, e a maioria deles está viva”, afirmaram os militares na nota. Segundo a mesma fonte, o grupo terrorista Hamas também levou corpos para a Faixa de Gaza após o ataque

Cerca de 100 a 200 israelenses são agora considerados “desaparecidos” desde o ataque, em comparação com 3 mil no primeiro dia da guerra. “Este número diminuiu consideravelmente”, confirmou o Exército.

“Atualmente, o Exército israelense continua realizando operações para encontrar e localizar os corpos perto da Faixa de Gaza”, disse o porta-voz.

Mais de 1.400 pessoas morreram em território israelense por ataques de terroristas do Hamas, a maioria civis baleados, queimados vivos ou mutilados, segundo as autoridades israelenses. As Forças de Defesa de Israel também apontaram que 1.500 terroristas do Hamas morreram no ataque.

Já no enclave palestino, segundo o ministério da Saúde, que é controlado pelo grupo terrorista Hamas, 4.137 palestinos morreram desde o dia 7 de outubro, quando Israel passou a atacar posições do Hamas na Faixa de Gaza./AFP

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