Israel reabre a principal passagem para entrada de ajuda humanitária na Faixa de Gaza


A passagem Kerem Shalom foi fechada no último fim de semana depois que um ataque com foguetes do Hamas matou quatro soldados israelenses

Por Redação
Atualização:

Os militares israelenses disseram nesta quarta-feira, 8, que reabriram a passagem de Kerem Shalom para a Faixa de Gaza, um ponto importante para a entrada de ajuda humanitária fechado no fim de semana depois que um ataque com foguetes do grupo terrorista Hamas matou quatro soldados israelenses nas proximidades.

Uma brigada de tanques israelense tomou a vizinha passagem de Rafah, entre a Faixa de Gaza e o Egito, na terça-feira, e ela permaneceu fechada, mas essa incursão limitada não parece ser o início da invasão em grande escala da cidade no sul da Faixa de Gaza, que Israel prometeu repetidamente.

A operação ameaça intensificar ainda mais as rusgas entre entre Israel e seu principal apoiador, os Estados Unidos, que dizem estar preocupados com o destino de cerca de 1,3 milhão de palestinos refugiados em Rafah depois das operações de Israel no norte e no centro da Faixa de Gaza, que levou ao deslocamento de milhares de palestinos em direção ao sul.

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Israel afirma que Rafah é o último reduto do Hamas e que uma ofensiva mais ampla é necessária para desmantelar as capacidades militares do grupo.

Imagem de satélite obtida do Planet Labs PBC e tirada em 3 de maio de 2024 mostra a visão de veículos militares israelenses reunidos em uma área no sul de Israel, perto da passagem de fronteira de Kerem Shalom, na fronteira com a Faixa de Gaza Foto: Planet Labs Inc. / AFP

Os EUA suspenderam um carregamento de bombas para Israel na semana passada devido à preocupações de que Israel estivesse se aproximando de uma decisão sobre o lançamento de um ataque em grande escala a Rafah, disse um alto funcionário do governo Biden na terça-feira.

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Enquanto isso, os EUA, o Egito e o Catar estão intensificando os esforços para um possível acordo para um cessar-fogo temporário e a libertação de alguns dos reféns israelenses ainda em poder do Hamas. Israel vinculou a ameaça de operação em Rafah ao destino dessas negociações.

A passagem de Rafah tem sido um canal vital para a ajuda humanitária desde o início da guerra e é o único lugar por onde as pessoas podem entrar e sair. Israel agora controla todas as passagens de fronteira de Gaza pela primeira vez desde que retirou as forças de defesa e os colonos do território há quase duas décadas, embora tenha mantido um bloqueio com a cooperação do Egito durante a maior parte desse tempo.

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Os jornalistas da agência Associated Press ouviram explosões e tiros na área da passagem de Rafah durante a noite, incluindo duas grandes explosões na quarta-feira. Os militares israelenses relataram seis lançamentos de Rafah em direção à passagem de Kerem Shalom na terça-feira.

Enquanto isso, o Ministério da Saúde de Gaza disse que pelo menos 46 pacientes e feridos que estavam programados para sair na terça-feira para receber tratamento médico ficaram retidos.

As agências da ONU e os grupos de ajuda humanitária aumentaram a assistência à região nas últimas semanas, já que Israel suspendeu algumas restrições e abriu mais uma passagem no norte, sob pressão dos Estados Unidos, seu aliado mais próximo. Mas os trabalhadores humanitários dizem que o fechamento de Rafah, a única “porta de entrada” de combustível para caminhões e geradores, pode ter graves repercussões.

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A ONU diz que o norte de Gaza já está em um estado de “fome total”./AP

Os militares israelenses disseram nesta quarta-feira, 8, que reabriram a passagem de Kerem Shalom para a Faixa de Gaza, um ponto importante para a entrada de ajuda humanitária fechado no fim de semana depois que um ataque com foguetes do grupo terrorista Hamas matou quatro soldados israelenses nas proximidades.

Uma brigada de tanques israelense tomou a vizinha passagem de Rafah, entre a Faixa de Gaza e o Egito, na terça-feira, e ela permaneceu fechada, mas essa incursão limitada não parece ser o início da invasão em grande escala da cidade no sul da Faixa de Gaza, que Israel prometeu repetidamente.

A operação ameaça intensificar ainda mais as rusgas entre entre Israel e seu principal apoiador, os Estados Unidos, que dizem estar preocupados com o destino de cerca de 1,3 milhão de palestinos refugiados em Rafah depois das operações de Israel no norte e no centro da Faixa de Gaza, que levou ao deslocamento de milhares de palestinos em direção ao sul.

Israel afirma que Rafah é o último reduto do Hamas e que uma ofensiva mais ampla é necessária para desmantelar as capacidades militares do grupo.

Imagem de satélite obtida do Planet Labs PBC e tirada em 3 de maio de 2024 mostra a visão de veículos militares israelenses reunidos em uma área no sul de Israel, perto da passagem de fronteira de Kerem Shalom, na fronteira com a Faixa de Gaza Foto: Planet Labs Inc. / AFP

Os EUA suspenderam um carregamento de bombas para Israel na semana passada devido à preocupações de que Israel estivesse se aproximando de uma decisão sobre o lançamento de um ataque em grande escala a Rafah, disse um alto funcionário do governo Biden na terça-feira.

Enquanto isso, os EUA, o Egito e o Catar estão intensificando os esforços para um possível acordo para um cessar-fogo temporário e a libertação de alguns dos reféns israelenses ainda em poder do Hamas. Israel vinculou a ameaça de operação em Rafah ao destino dessas negociações.

A passagem de Rafah tem sido um canal vital para a ajuda humanitária desde o início da guerra e é o único lugar por onde as pessoas podem entrar e sair. Israel agora controla todas as passagens de fronteira de Gaza pela primeira vez desde que retirou as forças de defesa e os colonos do território há quase duas décadas, embora tenha mantido um bloqueio com a cooperação do Egito durante a maior parte desse tempo.

Os jornalistas da agência Associated Press ouviram explosões e tiros na área da passagem de Rafah durante a noite, incluindo duas grandes explosões na quarta-feira. Os militares israelenses relataram seis lançamentos de Rafah em direção à passagem de Kerem Shalom na terça-feira.

Enquanto isso, o Ministério da Saúde de Gaza disse que pelo menos 46 pacientes e feridos que estavam programados para sair na terça-feira para receber tratamento médico ficaram retidos.

As agências da ONU e os grupos de ajuda humanitária aumentaram a assistência à região nas últimas semanas, já que Israel suspendeu algumas restrições e abriu mais uma passagem no norte, sob pressão dos Estados Unidos, seu aliado mais próximo. Mas os trabalhadores humanitários dizem que o fechamento de Rafah, a única “porta de entrada” de combustível para caminhões e geradores, pode ter graves repercussões.

A ONU diz que o norte de Gaza já está em um estado de “fome total”./AP

Os militares israelenses disseram nesta quarta-feira, 8, que reabriram a passagem de Kerem Shalom para a Faixa de Gaza, um ponto importante para a entrada de ajuda humanitária fechado no fim de semana depois que um ataque com foguetes do grupo terrorista Hamas matou quatro soldados israelenses nas proximidades.

Uma brigada de tanques israelense tomou a vizinha passagem de Rafah, entre a Faixa de Gaza e o Egito, na terça-feira, e ela permaneceu fechada, mas essa incursão limitada não parece ser o início da invasão em grande escala da cidade no sul da Faixa de Gaza, que Israel prometeu repetidamente.

A operação ameaça intensificar ainda mais as rusgas entre entre Israel e seu principal apoiador, os Estados Unidos, que dizem estar preocupados com o destino de cerca de 1,3 milhão de palestinos refugiados em Rafah depois das operações de Israel no norte e no centro da Faixa de Gaza, que levou ao deslocamento de milhares de palestinos em direção ao sul.

Israel afirma que Rafah é o último reduto do Hamas e que uma ofensiva mais ampla é necessária para desmantelar as capacidades militares do grupo.

Imagem de satélite obtida do Planet Labs PBC e tirada em 3 de maio de 2024 mostra a visão de veículos militares israelenses reunidos em uma área no sul de Israel, perto da passagem de fronteira de Kerem Shalom, na fronteira com a Faixa de Gaza Foto: Planet Labs Inc. / AFP

Os EUA suspenderam um carregamento de bombas para Israel na semana passada devido à preocupações de que Israel estivesse se aproximando de uma decisão sobre o lançamento de um ataque em grande escala a Rafah, disse um alto funcionário do governo Biden na terça-feira.

Enquanto isso, os EUA, o Egito e o Catar estão intensificando os esforços para um possível acordo para um cessar-fogo temporário e a libertação de alguns dos reféns israelenses ainda em poder do Hamas. Israel vinculou a ameaça de operação em Rafah ao destino dessas negociações.

A passagem de Rafah tem sido um canal vital para a ajuda humanitária desde o início da guerra e é o único lugar por onde as pessoas podem entrar e sair. Israel agora controla todas as passagens de fronteira de Gaza pela primeira vez desde que retirou as forças de defesa e os colonos do território há quase duas décadas, embora tenha mantido um bloqueio com a cooperação do Egito durante a maior parte desse tempo.

Os jornalistas da agência Associated Press ouviram explosões e tiros na área da passagem de Rafah durante a noite, incluindo duas grandes explosões na quarta-feira. Os militares israelenses relataram seis lançamentos de Rafah em direção à passagem de Kerem Shalom na terça-feira.

Enquanto isso, o Ministério da Saúde de Gaza disse que pelo menos 46 pacientes e feridos que estavam programados para sair na terça-feira para receber tratamento médico ficaram retidos.

As agências da ONU e os grupos de ajuda humanitária aumentaram a assistência à região nas últimas semanas, já que Israel suspendeu algumas restrições e abriu mais uma passagem no norte, sob pressão dos Estados Unidos, seu aliado mais próximo. Mas os trabalhadores humanitários dizem que o fechamento de Rafah, a única “porta de entrada” de combustível para caminhões e geradores, pode ter graves repercussões.

A ONU diz que o norte de Gaza já está em um estado de “fome total”./AP

Os militares israelenses disseram nesta quarta-feira, 8, que reabriram a passagem de Kerem Shalom para a Faixa de Gaza, um ponto importante para a entrada de ajuda humanitária fechado no fim de semana depois que um ataque com foguetes do grupo terrorista Hamas matou quatro soldados israelenses nas proximidades.

Uma brigada de tanques israelense tomou a vizinha passagem de Rafah, entre a Faixa de Gaza e o Egito, na terça-feira, e ela permaneceu fechada, mas essa incursão limitada não parece ser o início da invasão em grande escala da cidade no sul da Faixa de Gaza, que Israel prometeu repetidamente.

A operação ameaça intensificar ainda mais as rusgas entre entre Israel e seu principal apoiador, os Estados Unidos, que dizem estar preocupados com o destino de cerca de 1,3 milhão de palestinos refugiados em Rafah depois das operações de Israel no norte e no centro da Faixa de Gaza, que levou ao deslocamento de milhares de palestinos em direção ao sul.

Israel afirma que Rafah é o último reduto do Hamas e que uma ofensiva mais ampla é necessária para desmantelar as capacidades militares do grupo.

Imagem de satélite obtida do Planet Labs PBC e tirada em 3 de maio de 2024 mostra a visão de veículos militares israelenses reunidos em uma área no sul de Israel, perto da passagem de fronteira de Kerem Shalom, na fronteira com a Faixa de Gaza Foto: Planet Labs Inc. / AFP

Os EUA suspenderam um carregamento de bombas para Israel na semana passada devido à preocupações de que Israel estivesse se aproximando de uma decisão sobre o lançamento de um ataque em grande escala a Rafah, disse um alto funcionário do governo Biden na terça-feira.

Enquanto isso, os EUA, o Egito e o Catar estão intensificando os esforços para um possível acordo para um cessar-fogo temporário e a libertação de alguns dos reféns israelenses ainda em poder do Hamas. Israel vinculou a ameaça de operação em Rafah ao destino dessas negociações.

A passagem de Rafah tem sido um canal vital para a ajuda humanitária desde o início da guerra e é o único lugar por onde as pessoas podem entrar e sair. Israel agora controla todas as passagens de fronteira de Gaza pela primeira vez desde que retirou as forças de defesa e os colonos do território há quase duas décadas, embora tenha mantido um bloqueio com a cooperação do Egito durante a maior parte desse tempo.

Os jornalistas da agência Associated Press ouviram explosões e tiros na área da passagem de Rafah durante a noite, incluindo duas grandes explosões na quarta-feira. Os militares israelenses relataram seis lançamentos de Rafah em direção à passagem de Kerem Shalom na terça-feira.

Enquanto isso, o Ministério da Saúde de Gaza disse que pelo menos 46 pacientes e feridos que estavam programados para sair na terça-feira para receber tratamento médico ficaram retidos.

As agências da ONU e os grupos de ajuda humanitária aumentaram a assistência à região nas últimas semanas, já que Israel suspendeu algumas restrições e abriu mais uma passagem no norte, sob pressão dos Estados Unidos, seu aliado mais próximo. Mas os trabalhadores humanitários dizem que o fechamento de Rafah, a única “porta de entrada” de combustível para caminhões e geradores, pode ter graves repercussões.

A ONU diz que o norte de Gaza já está em um estado de “fome total”./AP

Os militares israelenses disseram nesta quarta-feira, 8, que reabriram a passagem de Kerem Shalom para a Faixa de Gaza, um ponto importante para a entrada de ajuda humanitária fechado no fim de semana depois que um ataque com foguetes do grupo terrorista Hamas matou quatro soldados israelenses nas proximidades.

Uma brigada de tanques israelense tomou a vizinha passagem de Rafah, entre a Faixa de Gaza e o Egito, na terça-feira, e ela permaneceu fechada, mas essa incursão limitada não parece ser o início da invasão em grande escala da cidade no sul da Faixa de Gaza, que Israel prometeu repetidamente.

A operação ameaça intensificar ainda mais as rusgas entre entre Israel e seu principal apoiador, os Estados Unidos, que dizem estar preocupados com o destino de cerca de 1,3 milhão de palestinos refugiados em Rafah depois das operações de Israel no norte e no centro da Faixa de Gaza, que levou ao deslocamento de milhares de palestinos em direção ao sul.

Israel afirma que Rafah é o último reduto do Hamas e que uma ofensiva mais ampla é necessária para desmantelar as capacidades militares do grupo.

Imagem de satélite obtida do Planet Labs PBC e tirada em 3 de maio de 2024 mostra a visão de veículos militares israelenses reunidos em uma área no sul de Israel, perto da passagem de fronteira de Kerem Shalom, na fronteira com a Faixa de Gaza Foto: Planet Labs Inc. / AFP

Os EUA suspenderam um carregamento de bombas para Israel na semana passada devido à preocupações de que Israel estivesse se aproximando de uma decisão sobre o lançamento de um ataque em grande escala a Rafah, disse um alto funcionário do governo Biden na terça-feira.

Enquanto isso, os EUA, o Egito e o Catar estão intensificando os esforços para um possível acordo para um cessar-fogo temporário e a libertação de alguns dos reféns israelenses ainda em poder do Hamas. Israel vinculou a ameaça de operação em Rafah ao destino dessas negociações.

A passagem de Rafah tem sido um canal vital para a ajuda humanitária desde o início da guerra e é o único lugar por onde as pessoas podem entrar e sair. Israel agora controla todas as passagens de fronteira de Gaza pela primeira vez desde que retirou as forças de defesa e os colonos do território há quase duas décadas, embora tenha mantido um bloqueio com a cooperação do Egito durante a maior parte desse tempo.

Os jornalistas da agência Associated Press ouviram explosões e tiros na área da passagem de Rafah durante a noite, incluindo duas grandes explosões na quarta-feira. Os militares israelenses relataram seis lançamentos de Rafah em direção à passagem de Kerem Shalom na terça-feira.

Enquanto isso, o Ministério da Saúde de Gaza disse que pelo menos 46 pacientes e feridos que estavam programados para sair na terça-feira para receber tratamento médico ficaram retidos.

As agências da ONU e os grupos de ajuda humanitária aumentaram a assistência à região nas últimas semanas, já que Israel suspendeu algumas restrições e abriu mais uma passagem no norte, sob pressão dos Estados Unidos, seu aliado mais próximo. Mas os trabalhadores humanitários dizem que o fechamento de Rafah, a única “porta de entrada” de combustível para caminhões e geradores, pode ter graves repercussões.

A ONU diz que o norte de Gaza já está em um estado de “fome total”./AP

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