Israel realiza segundo ataque terrestre na periferia da cidade de Gaza


As Forças de Defesa de Israel já haviam realizado uma incursão terrestre na quinta-feira, no norte da Faixa de Gaza

Por Redação
Atualização:

As forças israelenses apoiadas por caças e drones realizaram um segundo ataque terrestre na periferia da cidade de Gaza e atingiram alvos nos arredores da região, segundo os militares nesta sexta-feira, 27, — enquanto se preparam para uma possível invasão terrestre amplamente esperada do território governado pelo grupo terrorista Hamas.

Mais tarde, os soldados deixaram o território palestino sem ferimentos, disse o Exército, em comunicado. Além dessa incursão terrestre, o Exército afirmou ter bombardeado alvos da organização terrorista Hamas “em toda a Faixa de Gaza”.

O vilarejo de Shijaiyah, que foi atingido pelo ataque terrestre das Forças de Defesa de Israel, já havia sido palco de uma intensa batalha urbana na última vez que Israel invadiu a Faixa de Gaza, em 2014.

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Os militares indicaram que destruíram plataformas de lançamento de foguetes e centros de comando do grupo terrorista Hamas, além de “neutralizar” membros da organização terrorista.

O contra-almirante Daniel Hagari, porta-voz militar israelense, afirmou que os ataques permitiram que o exército “descobrisse o inimigo”, além de matar terroristas do Hamas e destruir parte da infraestrutura do grupo terrorista. O objetivo é “preparar o terreno para as próximas fases da guerra”, acrescentou.

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Tanques israelenses se posicionam na fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza  Foto: Sergey Ponomarev / NYT

De acordo com o ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo grupo terrorista Hamas, o número de palestinos mortos em Gaza já passou de 7 mil.

As Forças de Defesa de Israel afirmam que só atacam terroristas e acusam o Hamas de operar entre civis em uma tentativa de proteger os seus combatentes. Os militares israelenses afirmaram que um ataque aéreo matou um dos dois autores do massacre de 7 de Outubro, Shadi Barud, chefe da unidade de inteligência do Hamas.

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Guerra

A guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas começou após os ataques que mataram mais de 1.400 israelenses no sul de Israel, com terroristas do Hamas destruindo diversos pontos da fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza.

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Israel tem respondido com diversos ataques aéreos no enclave palestino. O braço militar do grupo terrorista Hamas afirmou na quinta-feira, 26, que ataques israelenses mataram até agora cerca de 50 reféns de Israel que estão em Gaza.

O conflito ameaçou desencadear uma guerra mais ampla em toda a região.

Fumaça foi vista na Fronteira do Líbano com Israel após escaramuças na fronteira entre as Forças de Defesa de Israel e o Hezbollah  Foto: AFP / AFP
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O Hezbollah, um aliado do Hamas no Líbano apoiado pelo Irã, tem repetidamente trocado tiros com Israel ao longo da fronteira, e Israel tem realizado ataques aéreos contra grupos ligados ao Irã na Síria. Os Estados Unidos enviaram dois grupos de ataque de porta-aviões para a região, juntamente com caças adicionais e outro armamento e pessoal, em parte para dissuadir o Irã e os seus aliados de entrarem na guerra ao lado do Hamas./AFP e AP

As forças israelenses apoiadas por caças e drones realizaram um segundo ataque terrestre na periferia da cidade de Gaza e atingiram alvos nos arredores da região, segundo os militares nesta sexta-feira, 27, — enquanto se preparam para uma possível invasão terrestre amplamente esperada do território governado pelo grupo terrorista Hamas.

Mais tarde, os soldados deixaram o território palestino sem ferimentos, disse o Exército, em comunicado. Além dessa incursão terrestre, o Exército afirmou ter bombardeado alvos da organização terrorista Hamas “em toda a Faixa de Gaza”.

O vilarejo de Shijaiyah, que foi atingido pelo ataque terrestre das Forças de Defesa de Israel, já havia sido palco de uma intensa batalha urbana na última vez que Israel invadiu a Faixa de Gaza, em 2014.

Os militares indicaram que destruíram plataformas de lançamento de foguetes e centros de comando do grupo terrorista Hamas, além de “neutralizar” membros da organização terrorista.

O contra-almirante Daniel Hagari, porta-voz militar israelense, afirmou que os ataques permitiram que o exército “descobrisse o inimigo”, além de matar terroristas do Hamas e destruir parte da infraestrutura do grupo terrorista. O objetivo é “preparar o terreno para as próximas fases da guerra”, acrescentou.

Tanques israelenses se posicionam na fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza  Foto: Sergey Ponomarev / NYT

De acordo com o ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo grupo terrorista Hamas, o número de palestinos mortos em Gaza já passou de 7 mil.

As Forças de Defesa de Israel afirmam que só atacam terroristas e acusam o Hamas de operar entre civis em uma tentativa de proteger os seus combatentes. Os militares israelenses afirmaram que um ataque aéreo matou um dos dois autores do massacre de 7 de Outubro, Shadi Barud, chefe da unidade de inteligência do Hamas.

Guerra

A guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas começou após os ataques que mataram mais de 1.400 israelenses no sul de Israel, com terroristas do Hamas destruindo diversos pontos da fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza.

Israel tem respondido com diversos ataques aéreos no enclave palestino. O braço militar do grupo terrorista Hamas afirmou na quinta-feira, 26, que ataques israelenses mataram até agora cerca de 50 reféns de Israel que estão em Gaza.

O conflito ameaçou desencadear uma guerra mais ampla em toda a região.

Fumaça foi vista na Fronteira do Líbano com Israel após escaramuças na fronteira entre as Forças de Defesa de Israel e o Hezbollah  Foto: AFP / AFP

O Hezbollah, um aliado do Hamas no Líbano apoiado pelo Irã, tem repetidamente trocado tiros com Israel ao longo da fronteira, e Israel tem realizado ataques aéreos contra grupos ligados ao Irã na Síria. Os Estados Unidos enviaram dois grupos de ataque de porta-aviões para a região, juntamente com caças adicionais e outro armamento e pessoal, em parte para dissuadir o Irã e os seus aliados de entrarem na guerra ao lado do Hamas./AFP e AP

As forças israelenses apoiadas por caças e drones realizaram um segundo ataque terrestre na periferia da cidade de Gaza e atingiram alvos nos arredores da região, segundo os militares nesta sexta-feira, 27, — enquanto se preparam para uma possível invasão terrestre amplamente esperada do território governado pelo grupo terrorista Hamas.

Mais tarde, os soldados deixaram o território palestino sem ferimentos, disse o Exército, em comunicado. Além dessa incursão terrestre, o Exército afirmou ter bombardeado alvos da organização terrorista Hamas “em toda a Faixa de Gaza”.

O vilarejo de Shijaiyah, que foi atingido pelo ataque terrestre das Forças de Defesa de Israel, já havia sido palco de uma intensa batalha urbana na última vez que Israel invadiu a Faixa de Gaza, em 2014.

Os militares indicaram que destruíram plataformas de lançamento de foguetes e centros de comando do grupo terrorista Hamas, além de “neutralizar” membros da organização terrorista.

O contra-almirante Daniel Hagari, porta-voz militar israelense, afirmou que os ataques permitiram que o exército “descobrisse o inimigo”, além de matar terroristas do Hamas e destruir parte da infraestrutura do grupo terrorista. O objetivo é “preparar o terreno para as próximas fases da guerra”, acrescentou.

Tanques israelenses se posicionam na fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza  Foto: Sergey Ponomarev / NYT

De acordo com o ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo grupo terrorista Hamas, o número de palestinos mortos em Gaza já passou de 7 mil.

As Forças de Defesa de Israel afirmam que só atacam terroristas e acusam o Hamas de operar entre civis em uma tentativa de proteger os seus combatentes. Os militares israelenses afirmaram que um ataque aéreo matou um dos dois autores do massacre de 7 de Outubro, Shadi Barud, chefe da unidade de inteligência do Hamas.

Guerra

A guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas começou após os ataques que mataram mais de 1.400 israelenses no sul de Israel, com terroristas do Hamas destruindo diversos pontos da fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza.

Israel tem respondido com diversos ataques aéreos no enclave palestino. O braço militar do grupo terrorista Hamas afirmou na quinta-feira, 26, que ataques israelenses mataram até agora cerca de 50 reféns de Israel que estão em Gaza.

O conflito ameaçou desencadear uma guerra mais ampla em toda a região.

Fumaça foi vista na Fronteira do Líbano com Israel após escaramuças na fronteira entre as Forças de Defesa de Israel e o Hezbollah  Foto: AFP / AFP

O Hezbollah, um aliado do Hamas no Líbano apoiado pelo Irã, tem repetidamente trocado tiros com Israel ao longo da fronteira, e Israel tem realizado ataques aéreos contra grupos ligados ao Irã na Síria. Os Estados Unidos enviaram dois grupos de ataque de porta-aviões para a região, juntamente com caças adicionais e outro armamento e pessoal, em parte para dissuadir o Irã e os seus aliados de entrarem na guerra ao lado do Hamas./AFP e AP

As forças israelenses apoiadas por caças e drones realizaram um segundo ataque terrestre na periferia da cidade de Gaza e atingiram alvos nos arredores da região, segundo os militares nesta sexta-feira, 27, — enquanto se preparam para uma possível invasão terrestre amplamente esperada do território governado pelo grupo terrorista Hamas.

Mais tarde, os soldados deixaram o território palestino sem ferimentos, disse o Exército, em comunicado. Além dessa incursão terrestre, o Exército afirmou ter bombardeado alvos da organização terrorista Hamas “em toda a Faixa de Gaza”.

O vilarejo de Shijaiyah, que foi atingido pelo ataque terrestre das Forças de Defesa de Israel, já havia sido palco de uma intensa batalha urbana na última vez que Israel invadiu a Faixa de Gaza, em 2014.

Os militares indicaram que destruíram plataformas de lançamento de foguetes e centros de comando do grupo terrorista Hamas, além de “neutralizar” membros da organização terrorista.

O contra-almirante Daniel Hagari, porta-voz militar israelense, afirmou que os ataques permitiram que o exército “descobrisse o inimigo”, além de matar terroristas do Hamas e destruir parte da infraestrutura do grupo terrorista. O objetivo é “preparar o terreno para as próximas fases da guerra”, acrescentou.

Tanques israelenses se posicionam na fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza  Foto: Sergey Ponomarev / NYT

De acordo com o ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo grupo terrorista Hamas, o número de palestinos mortos em Gaza já passou de 7 mil.

As Forças de Defesa de Israel afirmam que só atacam terroristas e acusam o Hamas de operar entre civis em uma tentativa de proteger os seus combatentes. Os militares israelenses afirmaram que um ataque aéreo matou um dos dois autores do massacre de 7 de Outubro, Shadi Barud, chefe da unidade de inteligência do Hamas.

Guerra

A guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas começou após os ataques que mataram mais de 1.400 israelenses no sul de Israel, com terroristas do Hamas destruindo diversos pontos da fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza.

Israel tem respondido com diversos ataques aéreos no enclave palestino. O braço militar do grupo terrorista Hamas afirmou na quinta-feira, 26, que ataques israelenses mataram até agora cerca de 50 reféns de Israel que estão em Gaza.

O conflito ameaçou desencadear uma guerra mais ampla em toda a região.

Fumaça foi vista na Fronteira do Líbano com Israel após escaramuças na fronteira entre as Forças de Defesa de Israel e o Hezbollah  Foto: AFP / AFP

O Hezbollah, um aliado do Hamas no Líbano apoiado pelo Irã, tem repetidamente trocado tiros com Israel ao longo da fronteira, e Israel tem realizado ataques aéreos contra grupos ligados ao Irã na Síria. Os Estados Unidos enviaram dois grupos de ataque de porta-aviões para a região, juntamente com caças adicionais e outro armamento e pessoal, em parte para dissuadir o Irã e os seus aliados de entrarem na guerra ao lado do Hamas./AFP e AP

As forças israelenses apoiadas por caças e drones realizaram um segundo ataque terrestre na periferia da cidade de Gaza e atingiram alvos nos arredores da região, segundo os militares nesta sexta-feira, 27, — enquanto se preparam para uma possível invasão terrestre amplamente esperada do território governado pelo grupo terrorista Hamas.

Mais tarde, os soldados deixaram o território palestino sem ferimentos, disse o Exército, em comunicado. Além dessa incursão terrestre, o Exército afirmou ter bombardeado alvos da organização terrorista Hamas “em toda a Faixa de Gaza”.

O vilarejo de Shijaiyah, que foi atingido pelo ataque terrestre das Forças de Defesa de Israel, já havia sido palco de uma intensa batalha urbana na última vez que Israel invadiu a Faixa de Gaza, em 2014.

Os militares indicaram que destruíram plataformas de lançamento de foguetes e centros de comando do grupo terrorista Hamas, além de “neutralizar” membros da organização terrorista.

O contra-almirante Daniel Hagari, porta-voz militar israelense, afirmou que os ataques permitiram que o exército “descobrisse o inimigo”, além de matar terroristas do Hamas e destruir parte da infraestrutura do grupo terrorista. O objetivo é “preparar o terreno para as próximas fases da guerra”, acrescentou.

Tanques israelenses se posicionam na fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza  Foto: Sergey Ponomarev / NYT

De acordo com o ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo grupo terrorista Hamas, o número de palestinos mortos em Gaza já passou de 7 mil.

As Forças de Defesa de Israel afirmam que só atacam terroristas e acusam o Hamas de operar entre civis em uma tentativa de proteger os seus combatentes. Os militares israelenses afirmaram que um ataque aéreo matou um dos dois autores do massacre de 7 de Outubro, Shadi Barud, chefe da unidade de inteligência do Hamas.

Guerra

A guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas começou após os ataques que mataram mais de 1.400 israelenses no sul de Israel, com terroristas do Hamas destruindo diversos pontos da fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza.

Israel tem respondido com diversos ataques aéreos no enclave palestino. O braço militar do grupo terrorista Hamas afirmou na quinta-feira, 26, que ataques israelenses mataram até agora cerca de 50 reféns de Israel que estão em Gaza.

O conflito ameaçou desencadear uma guerra mais ampla em toda a região.

Fumaça foi vista na Fronteira do Líbano com Israel após escaramuças na fronteira entre as Forças de Defesa de Israel e o Hezbollah  Foto: AFP / AFP

O Hezbollah, um aliado do Hamas no Líbano apoiado pelo Irã, tem repetidamente trocado tiros com Israel ao longo da fronteira, e Israel tem realizado ataques aéreos contra grupos ligados ao Irã na Síria. Os Estados Unidos enviaram dois grupos de ataque de porta-aviões para a região, juntamente com caças adicionais e outro armamento e pessoal, em parte para dissuadir o Irã e os seus aliados de entrarem na guerra ao lado do Hamas./AFP e AP

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