Israel ordena saída de civis palestinos de área humanitária em Gaza após lançamento de foguete


Exército israelense apontou que planeja uma operação na área contra terroristas do Hamas depois que um foguete foi lançado da região de Khan Yunis para Israel

Por Redação

As Forças de Defesa de Israel (FDI) ordenaram a saída de civis palestinos de uma área classificada como humanitária neste sábado, 27, em Khan Yunis, no centro da Faixa de Gaza, incluindo partes de Muwasi, um acampamento improvisado onde milhares de pessoas buscaram refugio durante a guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas.

O Exército israelense apontou que planeja uma operação na área contra terroristas do Hamas após um lançamento de um foguete em direção ao território israelense que Tel-Aviv acredita ter vindo de Khan Yunis.

Civis palestinos com mochilas e malas se preparam para a saída de Khan Yunis após uma ordem israelense  Foto: Bashar Taleb/AFP
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Esta é a segunda vez em uma semana que as FDI ordenam a retirada de palestinos de uma zona humanitária. Na segunda-feira, 22, após a ordem, vários bombardeios aéreos israelenses atingiram Khan Younis, matando pelo menos 70 pessoas, segundo o Ministério da Saúde de Gaza, que é controlado pelo Hamas.

A área faz parte de uma zona humanitária de 60 quilómetros quadrados para a qual Israel tem dito aos civis palestinos irem. Grande parte da área está repleta de acampamentos que não têm saneamento e instalações médicas, segundo a ONU e outros grupos humanitários que atuam no enclave palestino.

Tanques israelenses operam próximo da fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza  Foto: Tsafrir Abayov/AP
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Histórico

A guerra em Gaza já deixou mais de 39 mil mortos, segundo o ministério da Saúde de Gaza, que não faz distinção entre terroristas e civis em sua contagem. Em fevereiro, a ONU estimou que cerca de 17 mil crianças no enclave palestino estão agora desacompanhadas, e é provável que o número tenha aumentado desde então.

O mais recente episódio do conflito começou no dia 7 de outubro do ano passado, quando terroristas do Hamas invadiram o território israelense, mataram 1,2 mil pessoas e sequestraram 250. Este foi o pior ataque terrorista da história de Israel. Cerca de 115 reféns ainda estão em Gaza, um terço deles são considerados mortos, segundo as autoridades israelenses.

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Cessar-fogo

Após nove meses de guerra, o governo israelense sofre pressão de todos os lados para fechar um acordo com o grupo terrorista Hamas para a devolução dos reféns israelenses e uma paralisação parcial dos combates.

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O primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, passou a semana nos Estados Unidos e conversou sobre esta possibilidade com o presidente americano Joe Biden e a vice-presidente dos EUA, Kamala Harris, na quinta-feira, 25.

Na quarta-feira, 24, o primeiro-ministro israelense discursou em uma sessão conjunta do Congresso em Washington. O discurso foi boicotado por alguns congressistas do Partido Democrata. Milhares de manifestantes se reuniram em Washington para denunciar a presença de Netanyahu no país e pedir pelo cessar-fogo./com AP

As Forças de Defesa de Israel (FDI) ordenaram a saída de civis palestinos de uma área classificada como humanitária neste sábado, 27, em Khan Yunis, no centro da Faixa de Gaza, incluindo partes de Muwasi, um acampamento improvisado onde milhares de pessoas buscaram refugio durante a guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas.

O Exército israelense apontou que planeja uma operação na área contra terroristas do Hamas após um lançamento de um foguete em direção ao território israelense que Tel-Aviv acredita ter vindo de Khan Yunis.

Civis palestinos com mochilas e malas se preparam para a saída de Khan Yunis após uma ordem israelense  Foto: Bashar Taleb/AFP

Esta é a segunda vez em uma semana que as FDI ordenam a retirada de palestinos de uma zona humanitária. Na segunda-feira, 22, após a ordem, vários bombardeios aéreos israelenses atingiram Khan Younis, matando pelo menos 70 pessoas, segundo o Ministério da Saúde de Gaza, que é controlado pelo Hamas.

A área faz parte de uma zona humanitária de 60 quilómetros quadrados para a qual Israel tem dito aos civis palestinos irem. Grande parte da área está repleta de acampamentos que não têm saneamento e instalações médicas, segundo a ONU e outros grupos humanitários que atuam no enclave palestino.

Tanques israelenses operam próximo da fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza  Foto: Tsafrir Abayov/AP

Histórico

A guerra em Gaza já deixou mais de 39 mil mortos, segundo o ministério da Saúde de Gaza, que não faz distinção entre terroristas e civis em sua contagem. Em fevereiro, a ONU estimou que cerca de 17 mil crianças no enclave palestino estão agora desacompanhadas, e é provável que o número tenha aumentado desde então.

O mais recente episódio do conflito começou no dia 7 de outubro do ano passado, quando terroristas do Hamas invadiram o território israelense, mataram 1,2 mil pessoas e sequestraram 250. Este foi o pior ataque terrorista da história de Israel. Cerca de 115 reféns ainda estão em Gaza, um terço deles são considerados mortos, segundo as autoridades israelenses.

Cessar-fogo

Após nove meses de guerra, o governo israelense sofre pressão de todos os lados para fechar um acordo com o grupo terrorista Hamas para a devolução dos reféns israelenses e uma paralisação parcial dos combates.

O primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, passou a semana nos Estados Unidos e conversou sobre esta possibilidade com o presidente americano Joe Biden e a vice-presidente dos EUA, Kamala Harris, na quinta-feira, 25.

Na quarta-feira, 24, o primeiro-ministro israelense discursou em uma sessão conjunta do Congresso em Washington. O discurso foi boicotado por alguns congressistas do Partido Democrata. Milhares de manifestantes se reuniram em Washington para denunciar a presença de Netanyahu no país e pedir pelo cessar-fogo./com AP

As Forças de Defesa de Israel (FDI) ordenaram a saída de civis palestinos de uma área classificada como humanitária neste sábado, 27, em Khan Yunis, no centro da Faixa de Gaza, incluindo partes de Muwasi, um acampamento improvisado onde milhares de pessoas buscaram refugio durante a guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas.

O Exército israelense apontou que planeja uma operação na área contra terroristas do Hamas após um lançamento de um foguete em direção ao território israelense que Tel-Aviv acredita ter vindo de Khan Yunis.

Civis palestinos com mochilas e malas se preparam para a saída de Khan Yunis após uma ordem israelense  Foto: Bashar Taleb/AFP

Esta é a segunda vez em uma semana que as FDI ordenam a retirada de palestinos de uma zona humanitária. Na segunda-feira, 22, após a ordem, vários bombardeios aéreos israelenses atingiram Khan Younis, matando pelo menos 70 pessoas, segundo o Ministério da Saúde de Gaza, que é controlado pelo Hamas.

A área faz parte de uma zona humanitária de 60 quilómetros quadrados para a qual Israel tem dito aos civis palestinos irem. Grande parte da área está repleta de acampamentos que não têm saneamento e instalações médicas, segundo a ONU e outros grupos humanitários que atuam no enclave palestino.

Tanques israelenses operam próximo da fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza  Foto: Tsafrir Abayov/AP

Histórico

A guerra em Gaza já deixou mais de 39 mil mortos, segundo o ministério da Saúde de Gaza, que não faz distinção entre terroristas e civis em sua contagem. Em fevereiro, a ONU estimou que cerca de 17 mil crianças no enclave palestino estão agora desacompanhadas, e é provável que o número tenha aumentado desde então.

O mais recente episódio do conflito começou no dia 7 de outubro do ano passado, quando terroristas do Hamas invadiram o território israelense, mataram 1,2 mil pessoas e sequestraram 250. Este foi o pior ataque terrorista da história de Israel. Cerca de 115 reféns ainda estão em Gaza, um terço deles são considerados mortos, segundo as autoridades israelenses.

Cessar-fogo

Após nove meses de guerra, o governo israelense sofre pressão de todos os lados para fechar um acordo com o grupo terrorista Hamas para a devolução dos reféns israelenses e uma paralisação parcial dos combates.

O primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, passou a semana nos Estados Unidos e conversou sobre esta possibilidade com o presidente americano Joe Biden e a vice-presidente dos EUA, Kamala Harris, na quinta-feira, 25.

Na quarta-feira, 24, o primeiro-ministro israelense discursou em uma sessão conjunta do Congresso em Washington. O discurso foi boicotado por alguns congressistas do Partido Democrata. Milhares de manifestantes se reuniram em Washington para denunciar a presença de Netanyahu no país e pedir pelo cessar-fogo./com AP

As Forças de Defesa de Israel (FDI) ordenaram a saída de civis palestinos de uma área classificada como humanitária neste sábado, 27, em Khan Yunis, no centro da Faixa de Gaza, incluindo partes de Muwasi, um acampamento improvisado onde milhares de pessoas buscaram refugio durante a guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas.

O Exército israelense apontou que planeja uma operação na área contra terroristas do Hamas após um lançamento de um foguete em direção ao território israelense que Tel-Aviv acredita ter vindo de Khan Yunis.

Civis palestinos com mochilas e malas se preparam para a saída de Khan Yunis após uma ordem israelense  Foto: Bashar Taleb/AFP

Esta é a segunda vez em uma semana que as FDI ordenam a retirada de palestinos de uma zona humanitária. Na segunda-feira, 22, após a ordem, vários bombardeios aéreos israelenses atingiram Khan Younis, matando pelo menos 70 pessoas, segundo o Ministério da Saúde de Gaza, que é controlado pelo Hamas.

A área faz parte de uma zona humanitária de 60 quilómetros quadrados para a qual Israel tem dito aos civis palestinos irem. Grande parte da área está repleta de acampamentos que não têm saneamento e instalações médicas, segundo a ONU e outros grupos humanitários que atuam no enclave palestino.

Tanques israelenses operam próximo da fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza  Foto: Tsafrir Abayov/AP

Histórico

A guerra em Gaza já deixou mais de 39 mil mortos, segundo o ministério da Saúde de Gaza, que não faz distinção entre terroristas e civis em sua contagem. Em fevereiro, a ONU estimou que cerca de 17 mil crianças no enclave palestino estão agora desacompanhadas, e é provável que o número tenha aumentado desde então.

O mais recente episódio do conflito começou no dia 7 de outubro do ano passado, quando terroristas do Hamas invadiram o território israelense, mataram 1,2 mil pessoas e sequestraram 250. Este foi o pior ataque terrorista da história de Israel. Cerca de 115 reféns ainda estão em Gaza, um terço deles são considerados mortos, segundo as autoridades israelenses.

Cessar-fogo

Após nove meses de guerra, o governo israelense sofre pressão de todos os lados para fechar um acordo com o grupo terrorista Hamas para a devolução dos reféns israelenses e uma paralisação parcial dos combates.

O primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, passou a semana nos Estados Unidos e conversou sobre esta possibilidade com o presidente americano Joe Biden e a vice-presidente dos EUA, Kamala Harris, na quinta-feira, 25.

Na quarta-feira, 24, o primeiro-ministro israelense discursou em uma sessão conjunta do Congresso em Washington. O discurso foi boicotado por alguns congressistas do Partido Democrata. Milhares de manifestantes se reuniram em Washington para denunciar a presença de Netanyahu no país e pedir pelo cessar-fogo./com AP

As Forças de Defesa de Israel (FDI) ordenaram a saída de civis palestinos de uma área classificada como humanitária neste sábado, 27, em Khan Yunis, no centro da Faixa de Gaza, incluindo partes de Muwasi, um acampamento improvisado onde milhares de pessoas buscaram refugio durante a guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas.

O Exército israelense apontou que planeja uma operação na área contra terroristas do Hamas após um lançamento de um foguete em direção ao território israelense que Tel-Aviv acredita ter vindo de Khan Yunis.

Civis palestinos com mochilas e malas se preparam para a saída de Khan Yunis após uma ordem israelense  Foto: Bashar Taleb/AFP

Esta é a segunda vez em uma semana que as FDI ordenam a retirada de palestinos de uma zona humanitária. Na segunda-feira, 22, após a ordem, vários bombardeios aéreos israelenses atingiram Khan Younis, matando pelo menos 70 pessoas, segundo o Ministério da Saúde de Gaza, que é controlado pelo Hamas.

A área faz parte de uma zona humanitária de 60 quilómetros quadrados para a qual Israel tem dito aos civis palestinos irem. Grande parte da área está repleta de acampamentos que não têm saneamento e instalações médicas, segundo a ONU e outros grupos humanitários que atuam no enclave palestino.

Tanques israelenses operam próximo da fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza  Foto: Tsafrir Abayov/AP

Histórico

A guerra em Gaza já deixou mais de 39 mil mortos, segundo o ministério da Saúde de Gaza, que não faz distinção entre terroristas e civis em sua contagem. Em fevereiro, a ONU estimou que cerca de 17 mil crianças no enclave palestino estão agora desacompanhadas, e é provável que o número tenha aumentado desde então.

O mais recente episódio do conflito começou no dia 7 de outubro do ano passado, quando terroristas do Hamas invadiram o território israelense, mataram 1,2 mil pessoas e sequestraram 250. Este foi o pior ataque terrorista da história de Israel. Cerca de 115 reféns ainda estão em Gaza, um terço deles são considerados mortos, segundo as autoridades israelenses.

Cessar-fogo

Após nove meses de guerra, o governo israelense sofre pressão de todos os lados para fechar um acordo com o grupo terrorista Hamas para a devolução dos reféns israelenses e uma paralisação parcial dos combates.

O primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, passou a semana nos Estados Unidos e conversou sobre esta possibilidade com o presidente americano Joe Biden e a vice-presidente dos EUA, Kamala Harris, na quinta-feira, 25.

Na quarta-feira, 24, o primeiro-ministro israelense discursou em uma sessão conjunta do Congresso em Washington. O discurso foi boicotado por alguns congressistas do Partido Democrata. Milhares de manifestantes se reuniram em Washington para denunciar a presença de Netanyahu no país e pedir pelo cessar-fogo./com AP

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