Família tenta devolver à Itália objetos etruscos comprados do porta-malas de um carro nos anos 1960


Irmãos dinamarqueses dizem que querem realizar os ‘últimos desejos’ de seu pai, que morreu em abril, devolvendo antiguidades que ele comprou há décadas durante uma viagem à Itália

Por Redação

Os dinamarqueses Mads Herman Søndergaard e Elin Søndergaard buscam devolver à Itália antiguidades que o pai deles, que morreu em abril deste ano, havia comprado durante uma viagem ao país na década de 1960. Bent Søndergaard estava de férias na época e comprou um carregamento de objetos etruscos incrustados de sujeira, entregues a ele do porta-malas de um carro, como souvenirs após visitar a Cidade Etrusca dos Mortos em Cerveteri, perto de Roma. As informações são do jornal britânico The Guardian.

O turista dinamarquês Bent Søndergaard comprou os souvenirs após visitar a Cidade Etrusca dos Mortos em Cerveteri (foto)  Foto: Nixdorf/Creative Commons

Os filhos contaram ao jornal que o pai, que era professor, não gastou quase nada na compra, mas se sentiu desconfortável depois, quando percebeu que as alegações dos vendedores de que tinham permissão oficial para vender as antiguidades eram suspeitas. Acredita-se que os objetos datem do século VI a.C. e que tenham vindo de uma tumba etrusca. Os itens estão incrustados com solo, sugerindo uma escavação ilícita, e incluem um oinochoe, ou jarro de vinho, intacto, cujo valor sozinho seria de cerca de £ 5 mil.

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Segundo os irmãos afirmam ao The Guardian, o pai queria devolver os objetos para a Itália, mas sofreu por muito tempo com problemas de saúde. Os itens ficaram por décadas no sótão da casa da família na Dinamarca, mantidos em uma caixa de armazenamento, garantindo que fossem preservados perfeitamente. Mads afirma que ele e Elin estão apenas realizando os “últimos desejos” de seu pai e que devolver bens funerários saqueados “é a coisa certa a fazer”.

O jornal britânico afirma que os irmãos foram inspirados por um movimento crescente de pessoas que optam por devolver antiguidades aparentemente saqueadas ou escavadas ilegalmente de seus países de origem. Eles buscaram o conselho do arqueólogo Christos Tsirogiannis, palestrante convidado no departamento de arqueologia da Universidade de Cambridge e um especialista líder em pesquisa de redes internacionais de tráfico de antiguidades.

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“Não é como se você só mandasse os objetos de volta pelo correio. Você não pode fazer isso”, disse Mads Herman ao The Guardian, que aponta que os irmãos agora aguardam instruções da embaixada italiana sobre como devolver as antiguidades. “Eles enviaram um pedido a Roma para descobrir como devem proceder”, disse.

Os dinamarqueses Mads Herman Søndergaard e Elin Søndergaard buscam devolver à Itália antiguidades que o pai deles, que morreu em abril deste ano, havia comprado durante uma viagem ao país na década de 1960. Bent Søndergaard estava de férias na época e comprou um carregamento de objetos etruscos incrustados de sujeira, entregues a ele do porta-malas de um carro, como souvenirs após visitar a Cidade Etrusca dos Mortos em Cerveteri, perto de Roma. As informações são do jornal britânico The Guardian.

O turista dinamarquês Bent Søndergaard comprou os souvenirs após visitar a Cidade Etrusca dos Mortos em Cerveteri (foto)  Foto: Nixdorf/Creative Commons

Os filhos contaram ao jornal que o pai, que era professor, não gastou quase nada na compra, mas se sentiu desconfortável depois, quando percebeu que as alegações dos vendedores de que tinham permissão oficial para vender as antiguidades eram suspeitas. Acredita-se que os objetos datem do século VI a.C. e que tenham vindo de uma tumba etrusca. Os itens estão incrustados com solo, sugerindo uma escavação ilícita, e incluem um oinochoe, ou jarro de vinho, intacto, cujo valor sozinho seria de cerca de £ 5 mil.

Segundo os irmãos afirmam ao The Guardian, o pai queria devolver os objetos para a Itália, mas sofreu por muito tempo com problemas de saúde. Os itens ficaram por décadas no sótão da casa da família na Dinamarca, mantidos em uma caixa de armazenamento, garantindo que fossem preservados perfeitamente. Mads afirma que ele e Elin estão apenas realizando os “últimos desejos” de seu pai e que devolver bens funerários saqueados “é a coisa certa a fazer”.

O jornal britânico afirma que os irmãos foram inspirados por um movimento crescente de pessoas que optam por devolver antiguidades aparentemente saqueadas ou escavadas ilegalmente de seus países de origem. Eles buscaram o conselho do arqueólogo Christos Tsirogiannis, palestrante convidado no departamento de arqueologia da Universidade de Cambridge e um especialista líder em pesquisa de redes internacionais de tráfico de antiguidades.

“Não é como se você só mandasse os objetos de volta pelo correio. Você não pode fazer isso”, disse Mads Herman ao The Guardian, que aponta que os irmãos agora aguardam instruções da embaixada italiana sobre como devolver as antiguidades. “Eles enviaram um pedido a Roma para descobrir como devem proceder”, disse.

Os dinamarqueses Mads Herman Søndergaard e Elin Søndergaard buscam devolver à Itália antiguidades que o pai deles, que morreu em abril deste ano, havia comprado durante uma viagem ao país na década de 1960. Bent Søndergaard estava de férias na época e comprou um carregamento de objetos etruscos incrustados de sujeira, entregues a ele do porta-malas de um carro, como souvenirs após visitar a Cidade Etrusca dos Mortos em Cerveteri, perto de Roma. As informações são do jornal britânico The Guardian.

O turista dinamarquês Bent Søndergaard comprou os souvenirs após visitar a Cidade Etrusca dos Mortos em Cerveteri (foto)  Foto: Nixdorf/Creative Commons

Os filhos contaram ao jornal que o pai, que era professor, não gastou quase nada na compra, mas se sentiu desconfortável depois, quando percebeu que as alegações dos vendedores de que tinham permissão oficial para vender as antiguidades eram suspeitas. Acredita-se que os objetos datem do século VI a.C. e que tenham vindo de uma tumba etrusca. Os itens estão incrustados com solo, sugerindo uma escavação ilícita, e incluem um oinochoe, ou jarro de vinho, intacto, cujo valor sozinho seria de cerca de £ 5 mil.

Segundo os irmãos afirmam ao The Guardian, o pai queria devolver os objetos para a Itália, mas sofreu por muito tempo com problemas de saúde. Os itens ficaram por décadas no sótão da casa da família na Dinamarca, mantidos em uma caixa de armazenamento, garantindo que fossem preservados perfeitamente. Mads afirma que ele e Elin estão apenas realizando os “últimos desejos” de seu pai e que devolver bens funerários saqueados “é a coisa certa a fazer”.

O jornal britânico afirma que os irmãos foram inspirados por um movimento crescente de pessoas que optam por devolver antiguidades aparentemente saqueadas ou escavadas ilegalmente de seus países de origem. Eles buscaram o conselho do arqueólogo Christos Tsirogiannis, palestrante convidado no departamento de arqueologia da Universidade de Cambridge e um especialista líder em pesquisa de redes internacionais de tráfico de antiguidades.

“Não é como se você só mandasse os objetos de volta pelo correio. Você não pode fazer isso”, disse Mads Herman ao The Guardian, que aponta que os irmãos agora aguardam instruções da embaixada italiana sobre como devolver as antiguidades. “Eles enviaram um pedido a Roma para descobrir como devem proceder”, disse.

Os dinamarqueses Mads Herman Søndergaard e Elin Søndergaard buscam devolver à Itália antiguidades que o pai deles, que morreu em abril deste ano, havia comprado durante uma viagem ao país na década de 1960. Bent Søndergaard estava de férias na época e comprou um carregamento de objetos etruscos incrustados de sujeira, entregues a ele do porta-malas de um carro, como souvenirs após visitar a Cidade Etrusca dos Mortos em Cerveteri, perto de Roma. As informações são do jornal britânico The Guardian.

O turista dinamarquês Bent Søndergaard comprou os souvenirs após visitar a Cidade Etrusca dos Mortos em Cerveteri (foto)  Foto: Nixdorf/Creative Commons

Os filhos contaram ao jornal que o pai, que era professor, não gastou quase nada na compra, mas se sentiu desconfortável depois, quando percebeu que as alegações dos vendedores de que tinham permissão oficial para vender as antiguidades eram suspeitas. Acredita-se que os objetos datem do século VI a.C. e que tenham vindo de uma tumba etrusca. Os itens estão incrustados com solo, sugerindo uma escavação ilícita, e incluem um oinochoe, ou jarro de vinho, intacto, cujo valor sozinho seria de cerca de £ 5 mil.

Segundo os irmãos afirmam ao The Guardian, o pai queria devolver os objetos para a Itália, mas sofreu por muito tempo com problemas de saúde. Os itens ficaram por décadas no sótão da casa da família na Dinamarca, mantidos em uma caixa de armazenamento, garantindo que fossem preservados perfeitamente. Mads afirma que ele e Elin estão apenas realizando os “últimos desejos” de seu pai e que devolver bens funerários saqueados “é a coisa certa a fazer”.

O jornal britânico afirma que os irmãos foram inspirados por um movimento crescente de pessoas que optam por devolver antiguidades aparentemente saqueadas ou escavadas ilegalmente de seus países de origem. Eles buscaram o conselho do arqueólogo Christos Tsirogiannis, palestrante convidado no departamento de arqueologia da Universidade de Cambridge e um especialista líder em pesquisa de redes internacionais de tráfico de antiguidades.

“Não é como se você só mandasse os objetos de volta pelo correio. Você não pode fazer isso”, disse Mads Herman ao The Guardian, que aponta que os irmãos agora aguardam instruções da embaixada italiana sobre como devolver as antiguidades. “Eles enviaram um pedido a Roma para descobrir como devem proceder”, disse.

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