Navio humanitário salva dezenas de migrantes de naufrágio no Mediterrâneo, diz grupo de ajuda alemão


Segundo a BBC, 50 pessoas foram salvas por navio do RESQSHIP perto da ilha de Lampedusa, na Itália, onde outras 10 pessoas foram encontradas mortas

Por Katharina Cruz
Atualização:

O capitão de um navio humanitário de resgate do grupo de ajuda alemão RESQSHIP descreveu à emissora britânica BBC o momento em que a sua tripulação ajudou a resgatar migrantes presos no porão de carga de um barco que estava afundando na costa da Itália. Em entrevista ao programa Today, o capitão Ingo Veert disse que a sua tripulação conseguiu salvar 50 migrantes perto da ilha de Lampedusa, no Mediterrâneo.

De acordo com a reportagem, Vert relatou que, quando o navio de resgate chegou ao barco, sua tripulação deu coletes salva-vidas aos sobreviventes e usou um machado e um martelo para ajudar a resgatar duas pessoas dos destroços. As equipes de resgate encontraram um sobrevivente “quase sem respirar”, com temperatura corporal de 32ºC, contou.

Imagem da Guarda Costeira Italiana mostra naufrágio de bote de migrantes no dia 17 de junho; Mediterrâneo é a rota de migração conhecida mais mortal do mundo.  Foto: Italian Coast Guard via AP
continua após a publicidade

O capitão também relatou à BBC que outros 10 homens foram encontrados mortos debaixo do convés do navio. Os sobreviventes do naufrágio foram entregues à Guarda Costeira Italiana e levados para terra na manhã da segunda-feira, 17, enquanto os falecidos eram rebocados para a ilha, segundo o RESQSHIP.

A BBC afirma que os barcos transportavam migrantes que partiram da Líbia e da Turquia, segundo agências da Organização das Nações Unidas (ONU), e que, de acordo com informações da agência de notícias Ansa, as pessoas pagaram cerca de US$ 3.500 cada um pela viagem.

Outras 64 pessoas continuam desaparecidas no mar, depois que outro navio afundou perto da região italiana da Calábria, a cerca de 200 quilômetros da costa, segundo informações prestadas pelos trabalhadores humanitários à BBC. Uma das 12 pessoas sobreviventes morreu após desembarcar, disse a guarda costeira do país.

continua após a publicidade

O Mediterrâneo é a rota de migração conhecida mais mortal do mundo, destaca a BBC, que ainda aponta que mais de 23.500 migrantes morreram ou desapareceram nas suas águas desde 2014, segundo dados da ONU.

O capitão de um navio humanitário de resgate do grupo de ajuda alemão RESQSHIP descreveu à emissora britânica BBC o momento em que a sua tripulação ajudou a resgatar migrantes presos no porão de carga de um barco que estava afundando na costa da Itália. Em entrevista ao programa Today, o capitão Ingo Veert disse que a sua tripulação conseguiu salvar 50 migrantes perto da ilha de Lampedusa, no Mediterrâneo.

De acordo com a reportagem, Vert relatou que, quando o navio de resgate chegou ao barco, sua tripulação deu coletes salva-vidas aos sobreviventes e usou um machado e um martelo para ajudar a resgatar duas pessoas dos destroços. As equipes de resgate encontraram um sobrevivente “quase sem respirar”, com temperatura corporal de 32ºC, contou.

Imagem da Guarda Costeira Italiana mostra naufrágio de bote de migrantes no dia 17 de junho; Mediterrâneo é a rota de migração conhecida mais mortal do mundo.  Foto: Italian Coast Guard via AP

O capitão também relatou à BBC que outros 10 homens foram encontrados mortos debaixo do convés do navio. Os sobreviventes do naufrágio foram entregues à Guarda Costeira Italiana e levados para terra na manhã da segunda-feira, 17, enquanto os falecidos eram rebocados para a ilha, segundo o RESQSHIP.

A BBC afirma que os barcos transportavam migrantes que partiram da Líbia e da Turquia, segundo agências da Organização das Nações Unidas (ONU), e que, de acordo com informações da agência de notícias Ansa, as pessoas pagaram cerca de US$ 3.500 cada um pela viagem.

Outras 64 pessoas continuam desaparecidas no mar, depois que outro navio afundou perto da região italiana da Calábria, a cerca de 200 quilômetros da costa, segundo informações prestadas pelos trabalhadores humanitários à BBC. Uma das 12 pessoas sobreviventes morreu após desembarcar, disse a guarda costeira do país.

O Mediterrâneo é a rota de migração conhecida mais mortal do mundo, destaca a BBC, que ainda aponta que mais de 23.500 migrantes morreram ou desapareceram nas suas águas desde 2014, segundo dados da ONU.

O capitão de um navio humanitário de resgate do grupo de ajuda alemão RESQSHIP descreveu à emissora britânica BBC o momento em que a sua tripulação ajudou a resgatar migrantes presos no porão de carga de um barco que estava afundando na costa da Itália. Em entrevista ao programa Today, o capitão Ingo Veert disse que a sua tripulação conseguiu salvar 50 migrantes perto da ilha de Lampedusa, no Mediterrâneo.

De acordo com a reportagem, Vert relatou que, quando o navio de resgate chegou ao barco, sua tripulação deu coletes salva-vidas aos sobreviventes e usou um machado e um martelo para ajudar a resgatar duas pessoas dos destroços. As equipes de resgate encontraram um sobrevivente “quase sem respirar”, com temperatura corporal de 32ºC, contou.

Imagem da Guarda Costeira Italiana mostra naufrágio de bote de migrantes no dia 17 de junho; Mediterrâneo é a rota de migração conhecida mais mortal do mundo.  Foto: Italian Coast Guard via AP

O capitão também relatou à BBC que outros 10 homens foram encontrados mortos debaixo do convés do navio. Os sobreviventes do naufrágio foram entregues à Guarda Costeira Italiana e levados para terra na manhã da segunda-feira, 17, enquanto os falecidos eram rebocados para a ilha, segundo o RESQSHIP.

A BBC afirma que os barcos transportavam migrantes que partiram da Líbia e da Turquia, segundo agências da Organização das Nações Unidas (ONU), e que, de acordo com informações da agência de notícias Ansa, as pessoas pagaram cerca de US$ 3.500 cada um pela viagem.

Outras 64 pessoas continuam desaparecidas no mar, depois que outro navio afundou perto da região italiana da Calábria, a cerca de 200 quilômetros da costa, segundo informações prestadas pelos trabalhadores humanitários à BBC. Uma das 12 pessoas sobreviventes morreu após desembarcar, disse a guarda costeira do país.

O Mediterrâneo é a rota de migração conhecida mais mortal do mundo, destaca a BBC, que ainda aponta que mais de 23.500 migrantes morreram ou desapareceram nas suas águas desde 2014, segundo dados da ONU.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.