Itália resolve mistério de águas verdes fluorescentes no Grande Canal de Veneza


Conclusão da polícia local é de que a mancha foi provocada pela presença de fluoresceína, substância não tóxica utilizada em testes na rede de esgoto

Por Redação

A transformação das águas do Grande Canal de Veneza que chamou a atenção da população da Itália no último domingo, 28, foi resolvida pela polícia. Ao contrário das suspeitas de que a alteração tinha sido feita por ativistas ambientais, a conclusão foi de que a mancha verde fluorescente foi causada por uma substância não tóxica para testar rede de esgoto.

Segundo a agência regional de prevenção e proteção ambiental da região do Veneto (Arpav), o uso de fluoresceína foi o que provocou a mudança de cor das águas do Grande Canal, conforme noticiou a imprensa europeia. A agência disse que não foram detectadas substâncias tóxicas nas amostras coletadas, mas não deixou claro qual a origem da fluoresceína nas águas de Veneza.

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A fluoresceína é um composto orgânico da classe das substâncias utilizadas como corantes. No mercado, geralmente apresenta-se nas cores laranja ou vermelha. Segundo a CNN, o composto costuma ser usado em construções subaquáticas para ajudar na identificação de vazamentos.

Mancha verde fluorescente, próxima à ponte de Rialto, chamou a atenção de moradores e turistas que passavam pelo Grande Canal. Foto: STRINGER /ANSA /AFP

A mancha apareceu no início da manhã de domingo e foi denunciada por moradores. Gondoleiros remavam pelas águas fosforescentes enquanto os turistas tiravam fotos. O caso chamou a atenção da imprensa, e as primeiras especulações foram de que a mancha surgiu como uma ação de manifestantes ambientais.

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Esta não foi a primeira vez que as águas do Grande Canal ficam verdes. Em 1968, o artista argentino Nicolás García Uriburu tingiu as águas desse caminho durante a 34ª Bienal de Veneza para conscientizar sobre a ecologia.

A transformação das águas do Grande Canal de Veneza que chamou a atenção da população da Itália no último domingo, 28, foi resolvida pela polícia. Ao contrário das suspeitas de que a alteração tinha sido feita por ativistas ambientais, a conclusão foi de que a mancha verde fluorescente foi causada por uma substância não tóxica para testar rede de esgoto.

Segundo a agência regional de prevenção e proteção ambiental da região do Veneto (Arpav), o uso de fluoresceína foi o que provocou a mudança de cor das águas do Grande Canal, conforme noticiou a imprensa europeia. A agência disse que não foram detectadas substâncias tóxicas nas amostras coletadas, mas não deixou claro qual a origem da fluoresceína nas águas de Veneza.

A fluoresceína é um composto orgânico da classe das substâncias utilizadas como corantes. No mercado, geralmente apresenta-se nas cores laranja ou vermelha. Segundo a CNN, o composto costuma ser usado em construções subaquáticas para ajudar na identificação de vazamentos.

Mancha verde fluorescente, próxima à ponte de Rialto, chamou a atenção de moradores e turistas que passavam pelo Grande Canal. Foto: STRINGER /ANSA /AFP

A mancha apareceu no início da manhã de domingo e foi denunciada por moradores. Gondoleiros remavam pelas águas fosforescentes enquanto os turistas tiravam fotos. O caso chamou a atenção da imprensa, e as primeiras especulações foram de que a mancha surgiu como uma ação de manifestantes ambientais.

Esta não foi a primeira vez que as águas do Grande Canal ficam verdes. Em 1968, o artista argentino Nicolás García Uriburu tingiu as águas desse caminho durante a 34ª Bienal de Veneza para conscientizar sobre a ecologia.

A transformação das águas do Grande Canal de Veneza que chamou a atenção da população da Itália no último domingo, 28, foi resolvida pela polícia. Ao contrário das suspeitas de que a alteração tinha sido feita por ativistas ambientais, a conclusão foi de que a mancha verde fluorescente foi causada por uma substância não tóxica para testar rede de esgoto.

Segundo a agência regional de prevenção e proteção ambiental da região do Veneto (Arpav), o uso de fluoresceína foi o que provocou a mudança de cor das águas do Grande Canal, conforme noticiou a imprensa europeia. A agência disse que não foram detectadas substâncias tóxicas nas amostras coletadas, mas não deixou claro qual a origem da fluoresceína nas águas de Veneza.

A fluoresceína é um composto orgânico da classe das substâncias utilizadas como corantes. No mercado, geralmente apresenta-se nas cores laranja ou vermelha. Segundo a CNN, o composto costuma ser usado em construções subaquáticas para ajudar na identificação de vazamentos.

Mancha verde fluorescente, próxima à ponte de Rialto, chamou a atenção de moradores e turistas que passavam pelo Grande Canal. Foto: STRINGER /ANSA /AFP

A mancha apareceu no início da manhã de domingo e foi denunciada por moradores. Gondoleiros remavam pelas águas fosforescentes enquanto os turistas tiravam fotos. O caso chamou a atenção da imprensa, e as primeiras especulações foram de que a mancha surgiu como uma ação de manifestantes ambientais.

Esta não foi a primeira vez que as águas do Grande Canal ficam verdes. Em 1968, o artista argentino Nicolás García Uriburu tingiu as águas desse caminho durante a 34ª Bienal de Veneza para conscientizar sobre a ecologia.

A transformação das águas do Grande Canal de Veneza que chamou a atenção da população da Itália no último domingo, 28, foi resolvida pela polícia. Ao contrário das suspeitas de que a alteração tinha sido feita por ativistas ambientais, a conclusão foi de que a mancha verde fluorescente foi causada por uma substância não tóxica para testar rede de esgoto.

Segundo a agência regional de prevenção e proteção ambiental da região do Veneto (Arpav), o uso de fluoresceína foi o que provocou a mudança de cor das águas do Grande Canal, conforme noticiou a imprensa europeia. A agência disse que não foram detectadas substâncias tóxicas nas amostras coletadas, mas não deixou claro qual a origem da fluoresceína nas águas de Veneza.

A fluoresceína é um composto orgânico da classe das substâncias utilizadas como corantes. No mercado, geralmente apresenta-se nas cores laranja ou vermelha. Segundo a CNN, o composto costuma ser usado em construções subaquáticas para ajudar na identificação de vazamentos.

Mancha verde fluorescente, próxima à ponte de Rialto, chamou a atenção de moradores e turistas que passavam pelo Grande Canal. Foto: STRINGER /ANSA /AFP

A mancha apareceu no início da manhã de domingo e foi denunciada por moradores. Gondoleiros remavam pelas águas fosforescentes enquanto os turistas tiravam fotos. O caso chamou a atenção da imprensa, e as primeiras especulações foram de que a mancha surgiu como uma ação de manifestantes ambientais.

Esta não foi a primeira vez que as águas do Grande Canal ficam verdes. Em 1968, o artista argentino Nicolás García Uriburu tingiu as águas desse caminho durante a 34ª Bienal de Veneza para conscientizar sobre a ecologia.

A transformação das águas do Grande Canal de Veneza que chamou a atenção da população da Itália no último domingo, 28, foi resolvida pela polícia. Ao contrário das suspeitas de que a alteração tinha sido feita por ativistas ambientais, a conclusão foi de que a mancha verde fluorescente foi causada por uma substância não tóxica para testar rede de esgoto.

Segundo a agência regional de prevenção e proteção ambiental da região do Veneto (Arpav), o uso de fluoresceína foi o que provocou a mudança de cor das águas do Grande Canal, conforme noticiou a imprensa europeia. A agência disse que não foram detectadas substâncias tóxicas nas amostras coletadas, mas não deixou claro qual a origem da fluoresceína nas águas de Veneza.

A fluoresceína é um composto orgânico da classe das substâncias utilizadas como corantes. No mercado, geralmente apresenta-se nas cores laranja ou vermelha. Segundo a CNN, o composto costuma ser usado em construções subaquáticas para ajudar na identificação de vazamentos.

Mancha verde fluorescente, próxima à ponte de Rialto, chamou a atenção de moradores e turistas que passavam pelo Grande Canal. Foto: STRINGER /ANSA /AFP

A mancha apareceu no início da manhã de domingo e foi denunciada por moradores. Gondoleiros remavam pelas águas fosforescentes enquanto os turistas tiravam fotos. O caso chamou a atenção da imprensa, e as primeiras especulações foram de que a mancha surgiu como uma ação de manifestantes ambientais.

Esta não foi a primeira vez que as águas do Grande Canal ficam verdes. Em 1968, o artista argentino Nicolás García Uriburu tingiu as águas desse caminho durante a 34ª Bienal de Veneza para conscientizar sobre a ecologia.

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