Itália: praia isolada há quase 2 mil anos por conta do Monte Vesúvio é reaberta ao público


Praia passou por um trabalho de restauração para proporcionar aos visitantes a experiência de como era a região antes de ser destruída pela erupção

Por Marcos Furtado
Atualização:

Uma antiga praia no parque arqueológico de Herculano, no sul da Itália, foi reaberta após cerca de 2 mil anos, segundo o The Guardian. O local foi destruído pelo vulcão do Monte Vesúvio em 79, no século I.

Nos últimos anos, a praia passou por um trabalho de restauração para proporcionar aos visitantes a experiência de como era a região antes de ser destruída pela erupção.

Praia em Herculano, isolada há quase 2 mil anos por conta do Monte Vesúvio, é reaberta ao público Foto: Emanuele Antonio Minerva/Emanuele Antonio Minerva/Ministero della Cultura
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Cerca de 300 vítimas do vulcão no parque de Herculano foram descobertas durante escavações nas décadas de 1980 e 1990. Os corpos estavam em galpões de barcos, que teriam sido usados como abrigos na espera do resgate pelo exército do comandante naval Plínio, o Velho.

Descoberto no início do século XVIII, Herculano é considerado mais rico do que sua vizinha Pompeia. Vilas luxuosas decoradas com afrescos e pisos de mosaico foram escavadas na região. Uma delas é a Casa do Bicentenário, encontrada em 1938.

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Uma matéria orgânica de frutas e pão, móveis de madeira e centenas de pergaminhos de papiro carbonizados também foram encontrados. Em abril, pesquisadores disseram ter decifrado trechos de um manuscrito, que ajudaria a decifrar como foram as últimas horas da vida de Platão.

Uma antiga praia no parque arqueológico de Herculano, no sul da Itália, foi reaberta após cerca de 2 mil anos, segundo o The Guardian. O local foi destruído pelo vulcão do Monte Vesúvio em 79, no século I.

Nos últimos anos, a praia passou por um trabalho de restauração para proporcionar aos visitantes a experiência de como era a região antes de ser destruída pela erupção.

Praia em Herculano, isolada há quase 2 mil anos por conta do Monte Vesúvio, é reaberta ao público Foto: Emanuele Antonio Minerva/Emanuele Antonio Minerva/Ministero della Cultura

Cerca de 300 vítimas do vulcão no parque de Herculano foram descobertas durante escavações nas décadas de 1980 e 1990. Os corpos estavam em galpões de barcos, que teriam sido usados como abrigos na espera do resgate pelo exército do comandante naval Plínio, o Velho.

Descoberto no início do século XVIII, Herculano é considerado mais rico do que sua vizinha Pompeia. Vilas luxuosas decoradas com afrescos e pisos de mosaico foram escavadas na região. Uma delas é a Casa do Bicentenário, encontrada em 1938.

Uma matéria orgânica de frutas e pão, móveis de madeira e centenas de pergaminhos de papiro carbonizados também foram encontrados. Em abril, pesquisadores disseram ter decifrado trechos de um manuscrito, que ajudaria a decifrar como foram as últimas horas da vida de Platão.

Uma antiga praia no parque arqueológico de Herculano, no sul da Itália, foi reaberta após cerca de 2 mil anos, segundo o The Guardian. O local foi destruído pelo vulcão do Monte Vesúvio em 79, no século I.

Nos últimos anos, a praia passou por um trabalho de restauração para proporcionar aos visitantes a experiência de como era a região antes de ser destruída pela erupção.

Praia em Herculano, isolada há quase 2 mil anos por conta do Monte Vesúvio, é reaberta ao público Foto: Emanuele Antonio Minerva/Emanuele Antonio Minerva/Ministero della Cultura

Cerca de 300 vítimas do vulcão no parque de Herculano foram descobertas durante escavações nas décadas de 1980 e 1990. Os corpos estavam em galpões de barcos, que teriam sido usados como abrigos na espera do resgate pelo exército do comandante naval Plínio, o Velho.

Descoberto no início do século XVIII, Herculano é considerado mais rico do que sua vizinha Pompeia. Vilas luxuosas decoradas com afrescos e pisos de mosaico foram escavadas na região. Uma delas é a Casa do Bicentenário, encontrada em 1938.

Uma matéria orgânica de frutas e pão, móveis de madeira e centenas de pergaminhos de papiro carbonizados também foram encontrados. Em abril, pesquisadores disseram ter decifrado trechos de um manuscrito, que ajudaria a decifrar como foram as últimas horas da vida de Platão.

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