Itália: antigo mosaico romano é achado no fundo do mar perto de Nápoles; veja fotos


Material estava originalmente em cidade que tinha propriedades de Júlio César e do imperador Nero

Por Marcos Furtado

Um órgão da Itália informou na última terça-feira, 23, que encontrou um mosaico de um piso de uma antiga vila romana no mar próximo de Nápoles. O piso de mármore, agora submerso, teria sido parte originalmente do “protiro”, ou varanda decorada, de uma residência com vista para o mar na antiga cidade termal de Baiae.

A região da cidade de Baiae era popular durante o final do Império Romano e tinha residências de Júlio César e do imperador Nero. A área ficou submersa por um fenômeno geológico: o bradissismo, durante o qual o solo sobe ou, como neste caso, desce, devido à pressão sob a superfície.

Mosaico em piso de mármore foi encontrado no mar perto de Nápoles, na Itália.  Foto: Parco Archeologico Campi Flegrei
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De acordo com uma publicação no Facebook do Parque Arqueológico Campi Flegrei, que faz parte do Ministério da Cultura italiano, o piso é feito em grande parte de peças de mármore irregulares e reutilizadas, prática comum do século III ao século V. O órgão também afirmou que o material está quebrado porque as paredes ao seu redor, com mais de 10 metros de altura, teriam desabado no chão.

Algumas partes do piso de mármore encontrado submerso foram removidas e limpas em terras.  Foto: Parco Archeologico Campi Flegrei

O trabalho subaquático continua, com o objetivo de revelar mais informações sobre o piso. Algumas partes do mármore foram removidas e limpas em terras. O foco é tentar reconstituir uma seção inteira do piso, segundo o parque.

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O piso, agora submerso, teria sido parte originalmente de uma varanda decorada de uma residência com vista para o mar na antiga cidade termal de Baiae.  Foto: Parco Archeologico Campi Flegrei

Josi Gerardo Della Ragione, prefeito de Bacoli, cidade localizada na região dos Campi Flegrei, perto de Nápoles, chamou a descoberta de “maravilhosa” em uma postagem no Facebook. O local agora é um local popular para mergulho, oferecendo oportunidades de ver ruínas submersas. Campi Flegrei é uma grande área vulcânica que se estende por 200 quilômetros sob a baía de Nápoles e as ilhas de Capri e Ischia, até os arredores da cidade de Nápoles – e é uma caldeira gigante, ou depressão.

Hoje, é o local de vários vulcões que estão ativos há 39 mil anos, sendo muitos submersos. A última grande erupção de Campi Flegrei foi em 1538 e criou uma nova montanha na baía. Desde dezembro de 2022, a atividade sísmica tem aumentado na região, segundo o Instituto Nacional de Geofísica e Vulcanologia. Especialistas se preocupam que o vulcão possa estar despertando, depois de gerações de descanso.

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Um órgão da Itália informou na última terça-feira, 23, que encontrou um mosaico de um piso de uma antiga vila romana no mar próximo de Nápoles. O piso de mármore, agora submerso, teria sido parte originalmente do “protiro”, ou varanda decorada, de uma residência com vista para o mar na antiga cidade termal de Baiae.

A região da cidade de Baiae era popular durante o final do Império Romano e tinha residências de Júlio César e do imperador Nero. A área ficou submersa por um fenômeno geológico: o bradissismo, durante o qual o solo sobe ou, como neste caso, desce, devido à pressão sob a superfície.

Mosaico em piso de mármore foi encontrado no mar perto de Nápoles, na Itália.  Foto: Parco Archeologico Campi Flegrei

De acordo com uma publicação no Facebook do Parque Arqueológico Campi Flegrei, que faz parte do Ministério da Cultura italiano, o piso é feito em grande parte de peças de mármore irregulares e reutilizadas, prática comum do século III ao século V. O órgão também afirmou que o material está quebrado porque as paredes ao seu redor, com mais de 10 metros de altura, teriam desabado no chão.

Algumas partes do piso de mármore encontrado submerso foram removidas e limpas em terras.  Foto: Parco Archeologico Campi Flegrei

O trabalho subaquático continua, com o objetivo de revelar mais informações sobre o piso. Algumas partes do mármore foram removidas e limpas em terras. O foco é tentar reconstituir uma seção inteira do piso, segundo o parque.

O piso, agora submerso, teria sido parte originalmente de uma varanda decorada de uma residência com vista para o mar na antiga cidade termal de Baiae.  Foto: Parco Archeologico Campi Flegrei

Josi Gerardo Della Ragione, prefeito de Bacoli, cidade localizada na região dos Campi Flegrei, perto de Nápoles, chamou a descoberta de “maravilhosa” em uma postagem no Facebook. O local agora é um local popular para mergulho, oferecendo oportunidades de ver ruínas submersas. Campi Flegrei é uma grande área vulcânica que se estende por 200 quilômetros sob a baía de Nápoles e as ilhas de Capri e Ischia, até os arredores da cidade de Nápoles – e é uma caldeira gigante, ou depressão.

Hoje, é o local de vários vulcões que estão ativos há 39 mil anos, sendo muitos submersos. A última grande erupção de Campi Flegrei foi em 1538 e criou uma nova montanha na baía. Desde dezembro de 2022, a atividade sísmica tem aumentado na região, segundo o Instituto Nacional de Geofísica e Vulcanologia. Especialistas se preocupam que o vulcão possa estar despertando, depois de gerações de descanso.

Um órgão da Itália informou na última terça-feira, 23, que encontrou um mosaico de um piso de uma antiga vila romana no mar próximo de Nápoles. O piso de mármore, agora submerso, teria sido parte originalmente do “protiro”, ou varanda decorada, de uma residência com vista para o mar na antiga cidade termal de Baiae.

A região da cidade de Baiae era popular durante o final do Império Romano e tinha residências de Júlio César e do imperador Nero. A área ficou submersa por um fenômeno geológico: o bradissismo, durante o qual o solo sobe ou, como neste caso, desce, devido à pressão sob a superfície.

Mosaico em piso de mármore foi encontrado no mar perto de Nápoles, na Itália.  Foto: Parco Archeologico Campi Flegrei

De acordo com uma publicação no Facebook do Parque Arqueológico Campi Flegrei, que faz parte do Ministério da Cultura italiano, o piso é feito em grande parte de peças de mármore irregulares e reutilizadas, prática comum do século III ao século V. O órgão também afirmou que o material está quebrado porque as paredes ao seu redor, com mais de 10 metros de altura, teriam desabado no chão.

Algumas partes do piso de mármore encontrado submerso foram removidas e limpas em terras.  Foto: Parco Archeologico Campi Flegrei

O trabalho subaquático continua, com o objetivo de revelar mais informações sobre o piso. Algumas partes do mármore foram removidas e limpas em terras. O foco é tentar reconstituir uma seção inteira do piso, segundo o parque.

O piso, agora submerso, teria sido parte originalmente de uma varanda decorada de uma residência com vista para o mar na antiga cidade termal de Baiae.  Foto: Parco Archeologico Campi Flegrei

Josi Gerardo Della Ragione, prefeito de Bacoli, cidade localizada na região dos Campi Flegrei, perto de Nápoles, chamou a descoberta de “maravilhosa” em uma postagem no Facebook. O local agora é um local popular para mergulho, oferecendo oportunidades de ver ruínas submersas. Campi Flegrei é uma grande área vulcânica que se estende por 200 quilômetros sob a baía de Nápoles e as ilhas de Capri e Ischia, até os arredores da cidade de Nápoles – e é uma caldeira gigante, ou depressão.

Hoje, é o local de vários vulcões que estão ativos há 39 mil anos, sendo muitos submersos. A última grande erupção de Campi Flegrei foi em 1538 e criou uma nova montanha na baía. Desde dezembro de 2022, a atividade sísmica tem aumentado na região, segundo o Instituto Nacional de Geofísica e Vulcanologia. Especialistas se preocupam que o vulcão possa estar despertando, depois de gerações de descanso.

Um órgão da Itália informou na última terça-feira, 23, que encontrou um mosaico de um piso de uma antiga vila romana no mar próximo de Nápoles. O piso de mármore, agora submerso, teria sido parte originalmente do “protiro”, ou varanda decorada, de uma residência com vista para o mar na antiga cidade termal de Baiae.

A região da cidade de Baiae era popular durante o final do Império Romano e tinha residências de Júlio César e do imperador Nero. A área ficou submersa por um fenômeno geológico: o bradissismo, durante o qual o solo sobe ou, como neste caso, desce, devido à pressão sob a superfície.

Mosaico em piso de mármore foi encontrado no mar perto de Nápoles, na Itália.  Foto: Parco Archeologico Campi Flegrei

De acordo com uma publicação no Facebook do Parque Arqueológico Campi Flegrei, que faz parte do Ministério da Cultura italiano, o piso é feito em grande parte de peças de mármore irregulares e reutilizadas, prática comum do século III ao século V. O órgão também afirmou que o material está quebrado porque as paredes ao seu redor, com mais de 10 metros de altura, teriam desabado no chão.

Algumas partes do piso de mármore encontrado submerso foram removidas e limpas em terras.  Foto: Parco Archeologico Campi Flegrei

O trabalho subaquático continua, com o objetivo de revelar mais informações sobre o piso. Algumas partes do mármore foram removidas e limpas em terras. O foco é tentar reconstituir uma seção inteira do piso, segundo o parque.

O piso, agora submerso, teria sido parte originalmente de uma varanda decorada de uma residência com vista para o mar na antiga cidade termal de Baiae.  Foto: Parco Archeologico Campi Flegrei

Josi Gerardo Della Ragione, prefeito de Bacoli, cidade localizada na região dos Campi Flegrei, perto de Nápoles, chamou a descoberta de “maravilhosa” em uma postagem no Facebook. O local agora é um local popular para mergulho, oferecendo oportunidades de ver ruínas submersas. Campi Flegrei é uma grande área vulcânica que se estende por 200 quilômetros sob a baía de Nápoles e as ilhas de Capri e Ischia, até os arredores da cidade de Nápoles – e é uma caldeira gigante, ou depressão.

Hoje, é o local de vários vulcões que estão ativos há 39 mil anos, sendo muitos submersos. A última grande erupção de Campi Flegrei foi em 1538 e criou uma nova montanha na baía. Desde dezembro de 2022, a atividade sísmica tem aumentado na região, segundo o Instituto Nacional de Geofísica e Vulcanologia. Especialistas se preocupam que o vulcão possa estar despertando, depois de gerações de descanso.

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