Itamaraty nega envolvimento brasileiro em ataque a bases militares na Venezuela


Membros da Guarda Bolivariana e indígenas invadem quartel e posto policial na fronteira com o Brasil

Por Julia Lindner

BRASÍLIA– O Ministério de Relações Exteriores (MRE) negou nesta segunda-feira, 23, em nota, o envolvimento do Brasil na invasão a um destacamento das Forças Armadas da Venezuela. Um militar leal ao regime de Nicolás Maduro morreu durante o confronto que ocorreu. “O Brasil nega qualquer envolvimento no episódio”, respondeu o Itamaraty ao ser questionado pelo Estadão/Broadcast.

Membros da Guarda Nacional Bolivariana, apoiados por um grupo de indígenas reservistas do Exército, se sublevaram neste domingo, 22, e roubaram dezenas de armas no Estado de Bolívar, na fronteira com o Brasil. 

Venezuelanos na fronteira entre Venezuela e Brasil, em Santa Elena de Uairén Foto: William Urdaneta/Reuters
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Após o episódio, o ministro de Comunicação da Venezuela, Jorge Rodríguez, disse em sua conta no Twitter, sem oferecer provas, que os envolvidos “foram treinados por paramilitares na Colômbia e receberam a colaboração do governo de Jair Bolsonaro”.

Segundo Ricardo Delgado, ex-prefeito de Gran Sabana, os insurgentes, que tomaram um comandante como refém, pertencem ao batalhão 513 Mariano Montilla, localizado na cidade de Luepa, que fica na divisa com a cidade brasileira de Pacaraima.

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O jornalista Román Camacho disse em sua conta no Twitter que os oficiais tomaram o 5102 Esquadrão de Cavalaria Motorizado em Santa Elena de Uiarén, de onde levaram 112 fuzis AK 103 e munição, além de um caminhão. Depois, assaltaram um posto policial em San Francisco de Yuruaní e levaram nove pistolas e cinco fuzis.

Durante a fuga, os rebeldes passaram por um ponto de controle militar, onde ocorreu um confronto. Um soldado morreu. 

BRASÍLIA– O Ministério de Relações Exteriores (MRE) negou nesta segunda-feira, 23, em nota, o envolvimento do Brasil na invasão a um destacamento das Forças Armadas da Venezuela. Um militar leal ao regime de Nicolás Maduro morreu durante o confronto que ocorreu. “O Brasil nega qualquer envolvimento no episódio”, respondeu o Itamaraty ao ser questionado pelo Estadão/Broadcast.

Membros da Guarda Nacional Bolivariana, apoiados por um grupo de indígenas reservistas do Exército, se sublevaram neste domingo, 22, e roubaram dezenas de armas no Estado de Bolívar, na fronteira com o Brasil. 

Venezuelanos na fronteira entre Venezuela e Brasil, em Santa Elena de Uairén Foto: William Urdaneta/Reuters

Após o episódio, o ministro de Comunicação da Venezuela, Jorge Rodríguez, disse em sua conta no Twitter, sem oferecer provas, que os envolvidos “foram treinados por paramilitares na Colômbia e receberam a colaboração do governo de Jair Bolsonaro”.

Segundo Ricardo Delgado, ex-prefeito de Gran Sabana, os insurgentes, que tomaram um comandante como refém, pertencem ao batalhão 513 Mariano Montilla, localizado na cidade de Luepa, que fica na divisa com a cidade brasileira de Pacaraima.

O jornalista Román Camacho disse em sua conta no Twitter que os oficiais tomaram o 5102 Esquadrão de Cavalaria Motorizado em Santa Elena de Uiarén, de onde levaram 112 fuzis AK 103 e munição, além de um caminhão. Depois, assaltaram um posto policial em San Francisco de Yuruaní e levaram nove pistolas e cinco fuzis.

Durante a fuga, os rebeldes passaram por um ponto de controle militar, onde ocorreu um confronto. Um soldado morreu. 

BRASÍLIA– O Ministério de Relações Exteriores (MRE) negou nesta segunda-feira, 23, em nota, o envolvimento do Brasil na invasão a um destacamento das Forças Armadas da Venezuela. Um militar leal ao regime de Nicolás Maduro morreu durante o confronto que ocorreu. “O Brasil nega qualquer envolvimento no episódio”, respondeu o Itamaraty ao ser questionado pelo Estadão/Broadcast.

Membros da Guarda Nacional Bolivariana, apoiados por um grupo de indígenas reservistas do Exército, se sublevaram neste domingo, 22, e roubaram dezenas de armas no Estado de Bolívar, na fronteira com o Brasil. 

Venezuelanos na fronteira entre Venezuela e Brasil, em Santa Elena de Uairén Foto: William Urdaneta/Reuters

Após o episódio, o ministro de Comunicação da Venezuela, Jorge Rodríguez, disse em sua conta no Twitter, sem oferecer provas, que os envolvidos “foram treinados por paramilitares na Colômbia e receberam a colaboração do governo de Jair Bolsonaro”.

Segundo Ricardo Delgado, ex-prefeito de Gran Sabana, os insurgentes, que tomaram um comandante como refém, pertencem ao batalhão 513 Mariano Montilla, localizado na cidade de Luepa, que fica na divisa com a cidade brasileira de Pacaraima.

O jornalista Román Camacho disse em sua conta no Twitter que os oficiais tomaram o 5102 Esquadrão de Cavalaria Motorizado em Santa Elena de Uiarén, de onde levaram 112 fuzis AK 103 e munição, além de um caminhão. Depois, assaltaram um posto policial em San Francisco de Yuruaní e levaram nove pistolas e cinco fuzis.

Durante a fuga, os rebeldes passaram por um ponto de controle militar, onde ocorreu um confronto. Um soldado morreu. 

BRASÍLIA– O Ministério de Relações Exteriores (MRE) negou nesta segunda-feira, 23, em nota, o envolvimento do Brasil na invasão a um destacamento das Forças Armadas da Venezuela. Um militar leal ao regime de Nicolás Maduro morreu durante o confronto que ocorreu. “O Brasil nega qualquer envolvimento no episódio”, respondeu o Itamaraty ao ser questionado pelo Estadão/Broadcast.

Membros da Guarda Nacional Bolivariana, apoiados por um grupo de indígenas reservistas do Exército, se sublevaram neste domingo, 22, e roubaram dezenas de armas no Estado de Bolívar, na fronteira com o Brasil. 

Venezuelanos na fronteira entre Venezuela e Brasil, em Santa Elena de Uairén Foto: William Urdaneta/Reuters

Após o episódio, o ministro de Comunicação da Venezuela, Jorge Rodríguez, disse em sua conta no Twitter, sem oferecer provas, que os envolvidos “foram treinados por paramilitares na Colômbia e receberam a colaboração do governo de Jair Bolsonaro”.

Segundo Ricardo Delgado, ex-prefeito de Gran Sabana, os insurgentes, que tomaram um comandante como refém, pertencem ao batalhão 513 Mariano Montilla, localizado na cidade de Luepa, que fica na divisa com a cidade brasileira de Pacaraima.

O jornalista Román Camacho disse em sua conta no Twitter que os oficiais tomaram o 5102 Esquadrão de Cavalaria Motorizado em Santa Elena de Uiarén, de onde levaram 112 fuzis AK 103 e munição, além de um caminhão. Depois, assaltaram um posto policial em San Francisco de Yuruaní e levaram nove pistolas e cinco fuzis.

Durante a fuga, os rebeldes passaram por um ponto de controle militar, onde ocorreu um confronto. Um soldado morreu. 

BRASÍLIA– O Ministério de Relações Exteriores (MRE) negou nesta segunda-feira, 23, em nota, o envolvimento do Brasil na invasão a um destacamento das Forças Armadas da Venezuela. Um militar leal ao regime de Nicolás Maduro morreu durante o confronto que ocorreu. “O Brasil nega qualquer envolvimento no episódio”, respondeu o Itamaraty ao ser questionado pelo Estadão/Broadcast.

Membros da Guarda Nacional Bolivariana, apoiados por um grupo de indígenas reservistas do Exército, se sublevaram neste domingo, 22, e roubaram dezenas de armas no Estado de Bolívar, na fronteira com o Brasil. 

Venezuelanos na fronteira entre Venezuela e Brasil, em Santa Elena de Uairén Foto: William Urdaneta/Reuters

Após o episódio, o ministro de Comunicação da Venezuela, Jorge Rodríguez, disse em sua conta no Twitter, sem oferecer provas, que os envolvidos “foram treinados por paramilitares na Colômbia e receberam a colaboração do governo de Jair Bolsonaro”.

Segundo Ricardo Delgado, ex-prefeito de Gran Sabana, os insurgentes, que tomaram um comandante como refém, pertencem ao batalhão 513 Mariano Montilla, localizado na cidade de Luepa, que fica na divisa com a cidade brasileira de Pacaraima.

O jornalista Román Camacho disse em sua conta no Twitter que os oficiais tomaram o 5102 Esquadrão de Cavalaria Motorizado em Santa Elena de Uiarén, de onde levaram 112 fuzis AK 103 e munição, além de um caminhão. Depois, assaltaram um posto policial em San Francisco de Yuruaní e levaram nove pistolas e cinco fuzis.

Durante a fuga, os rebeldes passaram por um ponto de controle militar, onde ocorreu um confronto. Um soldado morreu. 

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