Direto da Europa

A voz de uma refugiada


Mais uma vez, este blog abre o espaço para as mulheres e adere à iniciativa ?#?AgoraÉQueSãoElas?

Por jamilchade

Hoje, o blog foi ocupado por uma refugiada síria, Aya, que conheci no meio do caos da estação de trem de Budapeste. Naquele momento, sua imagem de amor me deixou paralisado. Agora, ela vive no norte da Alemanha, com seu marido e também aceitou contribuir para a iniciativa.

 

reference
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Por Aya

Meu nome é Aya. Tenho 20 anos. Sou de Homs, na Síria. Vivi quatro anos em uma guerra permanente. Cursava o ensino médio, quando todas as escolas fecharam na cidade. Permanecemos por um ano. Sem trabalho, sem escolas, sem vida. Mudamos, então, para Damasco. Tentei recomeçar minha vida, retornar à escola e terminar o que havia começado.

Meu pai, meu irmão, minhas duas irmãs, todos presos pelo regime sírio. Eu continuei tentando, pois percebi que nada é mais forte do que o destino.

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Não havia ninguém responsável por mim e eu precisava manter-me forte e encarar a realidade.

Entrei na universidade. Depois de um semestre, a guerra se espalhou. Fui para a Tuquia, depois para a Alemanha..

Casei há um mês atrás. E quero estudar de novo. E de novo.

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Falo para as meninas irem para escolas: "Vocês são como diamantes, permitam-se brilhar. O estudo nos deixa mais forte, mais hábeis para enfrentar as dificuldades da vida. E vocês serão mulheres importantes, apenas se merecerem. Por isso, misturem sentimentos e racionalidade e vocês poderão brilhar."

Aprendam e façam sua parte dentro de sua comunidade, refletindo sua essência.

Acreditem em você e deixem suas marcas.

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Hoje, o blog foi ocupado por uma refugiada síria, Aya, que conheci no meio do caos da estação de trem de Budapeste. Naquele momento, sua imagem de amor me deixou paralisado. Agora, ela vive no norte da Alemanha, com seu marido e também aceitou contribuir para a iniciativa.

 

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Por Aya

Meu nome é Aya. Tenho 20 anos. Sou de Homs, na Síria. Vivi quatro anos em uma guerra permanente. Cursava o ensino médio, quando todas as escolas fecharam na cidade. Permanecemos por um ano. Sem trabalho, sem escolas, sem vida. Mudamos, então, para Damasco. Tentei recomeçar minha vida, retornar à escola e terminar o que havia começado.

Meu pai, meu irmão, minhas duas irmãs, todos presos pelo regime sírio. Eu continuei tentando, pois percebi que nada é mais forte do que o destino.

Não havia ninguém responsável por mim e eu precisava manter-me forte e encarar a realidade.

Entrei na universidade. Depois de um semestre, a guerra se espalhou. Fui para a Tuquia, depois para a Alemanha..

Casei há um mês atrás. E quero estudar de novo. E de novo.

Falo para as meninas irem para escolas: "Vocês são como diamantes, permitam-se brilhar. O estudo nos deixa mais forte, mais hábeis para enfrentar as dificuldades da vida. E vocês serão mulheres importantes, apenas se merecerem. Por isso, misturem sentimentos e racionalidade e vocês poderão brilhar."

Aprendam e façam sua parte dentro de sua comunidade, refletindo sua essência.

Acreditem em você e deixem suas marcas.

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Hoje, o blog foi ocupado por uma refugiada síria, Aya, que conheci no meio do caos da estação de trem de Budapeste. Naquele momento, sua imagem de amor me deixou paralisado. Agora, ela vive no norte da Alemanha, com seu marido e também aceitou contribuir para a iniciativa.

 

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Por Aya

Meu nome é Aya. Tenho 20 anos. Sou de Homs, na Síria. Vivi quatro anos em uma guerra permanente. Cursava o ensino médio, quando todas as escolas fecharam na cidade. Permanecemos por um ano. Sem trabalho, sem escolas, sem vida. Mudamos, então, para Damasco. Tentei recomeçar minha vida, retornar à escola e terminar o que havia começado.

Meu pai, meu irmão, minhas duas irmãs, todos presos pelo regime sírio. Eu continuei tentando, pois percebi que nada é mais forte do que o destino.

Não havia ninguém responsável por mim e eu precisava manter-me forte e encarar a realidade.

Entrei na universidade. Depois de um semestre, a guerra se espalhou. Fui para a Tuquia, depois para a Alemanha..

Casei há um mês atrás. E quero estudar de novo. E de novo.

Falo para as meninas irem para escolas: "Vocês são como diamantes, permitam-se brilhar. O estudo nos deixa mais forte, mais hábeis para enfrentar as dificuldades da vida. E vocês serão mulheres importantes, apenas se merecerem. Por isso, misturem sentimentos e racionalidade e vocês poderão brilhar."

Aprendam e façam sua parte dentro de sua comunidade, refletindo sua essência.

Acreditem em você e deixem suas marcas.

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Hoje, o blog foi ocupado por uma refugiada síria, Aya, que conheci no meio do caos da estação de trem de Budapeste. Naquele momento, sua imagem de amor me deixou paralisado. Agora, ela vive no norte da Alemanha, com seu marido e também aceitou contribuir para a iniciativa.

 

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Meu nome é Aya. Tenho 20 anos. Sou de Homs, na Síria. Vivi quatro anos em uma guerra permanente. Cursava o ensino médio, quando todas as escolas fecharam na cidade. Permanecemos por um ano. Sem trabalho, sem escolas, sem vida. Mudamos, então, para Damasco. Tentei recomeçar minha vida, retornar à escola e terminar o que havia começado.

Meu pai, meu irmão, minhas duas irmãs, todos presos pelo regime sírio. Eu continuei tentando, pois percebi que nada é mais forte do que o destino.

Não havia ninguém responsável por mim e eu precisava manter-me forte e encarar a realidade.

Entrei na universidade. Depois de um semestre, a guerra se espalhou. Fui para a Tuquia, depois para a Alemanha..

Casei há um mês atrás. E quero estudar de novo. E de novo.

Falo para as meninas irem para escolas: "Vocês são como diamantes, permitam-se brilhar. O estudo nos deixa mais forte, mais hábeis para enfrentar as dificuldades da vida. E vocês serão mulheres importantes, apenas se merecerem. Por isso, misturem sentimentos e racionalidade e vocês poderão brilhar."

Aprendam e façam sua parte dentro de sua comunidade, refletindo sua essência.

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