Japão diz que avião chinês violou seu espaço aéreo


Em resposta, o Japão enviou caças e alertou o avião chinês para partir; foi a primeira vez que o país detectou uma aeronave militar chinesa no seu espaço aéreo

Por Katharina Cruz

O Japão acusou na terça-feira, 27, um avião de vigilância Y-9 da China de violar seu espaço aéreo na noite anterior. O governo afirmou que o avião sobrevoou a Ilha Danjo, na costa sudoeste da principal ilha do sul do país, por cerca de dois minutos. Em resposta, o Japão enviou caças e alertou o avião chinês para partir. Foi a primeira vez que o Japão detectou uma aeronave militar chinesa no espaço aéreo do país. As informações são da BBC.

As autoridades japonesas emitiram “notificações e avisos” para a aeronave chinesa durante a incursão de segunda-feira, mas nenhuma arma, como sinalizadores, foi usada, de acordo com a emissora japonesa NHK.

O secretário-chefe do gabinete do Japão Yoshimasa Hayashi chamou a violação de “totalmente inaceitável” e convocou um funcionário da embaixada chinesa em Tóquio para protestar. O incidente ocorre em um momento em que as tensões aumentam na região, onde a China compete por influência contra os EUA e seus aliados, incluindo o Japão.

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Foto fornecida pelo Ministério de Defesa do Japão mostra avião Y-9 chinês.  Foto: Japan's Ministry of Defense via AP

Yoshimasa Hayashi enfatizou que a atividade militar da China em torno do Japão nos últimos anos tem se tornado “cada vez mais expansiva e intensificada” e disse que o Japão continuará observando a atividade militar chinesa e fará o máximo para responder a possíveis violações do espaço aéreo, destaca a Associated Press (AP).

O vice-ministro das Relações Exteriores japonês, Masataka Okano, convocou o embaixador chinês em exercício, Shi Yong, para protestar fortemente contra a violação do espaço aéreo, informou o ministério. Okano também exigiu que a China tomasse medidas para evitar tais incidentes.

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O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Lin Jian, disse na terça-feira que a China “não tem intenção” de violar o espaço aéreo de nenhum país, acrescentando que “as autoridades chinesas competentes estão investigando e verificando a situação”, informou a AP.

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Tóquio sinalizou recentemente a presença de navios chineses nas Ilhas Senkaku, no Mar da China Oriental, que são reivindicadas pela China e que Pequim chama de Diaoyus, aponta a BBC. As ilhas, que são desabitadas, mas potencialmente possuem reservas de petróleo e gás, são uma das várias fontes de tensão entre Pequim e seus vizinhos - a maioria dos quais são aliados dos Estados Unidos.

Há ainda a ilha japonesa de Okinawa, que abriga a maior instalação militar dos EUA na região da Ásia-Pacífico. Há tropas americanas estacionadas ainda em Taiwan, Filipinas e Coreia do Sul. “Esta última incursão pode parecer alarmante, já que a China tende a não se aventurar diretamente no espaço aéreo japonês”, disse à BBC o professor Ian Chong, especialista em política externa chinesa da Universidade Nacional de Cingapura. “Embora seja consistente com o comportamento da China em relação a Taiwan e às Filipinas nos últimos anos.”

O Japão acusou na terça-feira, 27, um avião de vigilância Y-9 da China de violar seu espaço aéreo na noite anterior. O governo afirmou que o avião sobrevoou a Ilha Danjo, na costa sudoeste da principal ilha do sul do país, por cerca de dois minutos. Em resposta, o Japão enviou caças e alertou o avião chinês para partir. Foi a primeira vez que o Japão detectou uma aeronave militar chinesa no espaço aéreo do país. As informações são da BBC.

As autoridades japonesas emitiram “notificações e avisos” para a aeronave chinesa durante a incursão de segunda-feira, mas nenhuma arma, como sinalizadores, foi usada, de acordo com a emissora japonesa NHK.

O secretário-chefe do gabinete do Japão Yoshimasa Hayashi chamou a violação de “totalmente inaceitável” e convocou um funcionário da embaixada chinesa em Tóquio para protestar. O incidente ocorre em um momento em que as tensões aumentam na região, onde a China compete por influência contra os EUA e seus aliados, incluindo o Japão.

Foto fornecida pelo Ministério de Defesa do Japão mostra avião Y-9 chinês.  Foto: Japan's Ministry of Defense via AP

Yoshimasa Hayashi enfatizou que a atividade militar da China em torno do Japão nos últimos anos tem se tornado “cada vez mais expansiva e intensificada” e disse que o Japão continuará observando a atividade militar chinesa e fará o máximo para responder a possíveis violações do espaço aéreo, destaca a Associated Press (AP).

O vice-ministro das Relações Exteriores japonês, Masataka Okano, convocou o embaixador chinês em exercício, Shi Yong, para protestar fortemente contra a violação do espaço aéreo, informou o ministério. Okano também exigiu que a China tomasse medidas para evitar tais incidentes.

O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Lin Jian, disse na terça-feira que a China “não tem intenção” de violar o espaço aéreo de nenhum país, acrescentando que “as autoridades chinesas competentes estão investigando e verificando a situação”, informou a AP.

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Tóquio sinalizou recentemente a presença de navios chineses nas Ilhas Senkaku, no Mar da China Oriental, que são reivindicadas pela China e que Pequim chama de Diaoyus, aponta a BBC. As ilhas, que são desabitadas, mas potencialmente possuem reservas de petróleo e gás, são uma das várias fontes de tensão entre Pequim e seus vizinhos - a maioria dos quais são aliados dos Estados Unidos.

Há ainda a ilha japonesa de Okinawa, que abriga a maior instalação militar dos EUA na região da Ásia-Pacífico. Há tropas americanas estacionadas ainda em Taiwan, Filipinas e Coreia do Sul. “Esta última incursão pode parecer alarmante, já que a China tende a não se aventurar diretamente no espaço aéreo japonês”, disse à BBC o professor Ian Chong, especialista em política externa chinesa da Universidade Nacional de Cingapura. “Embora seja consistente com o comportamento da China em relação a Taiwan e às Filipinas nos últimos anos.”

O Japão acusou na terça-feira, 27, um avião de vigilância Y-9 da China de violar seu espaço aéreo na noite anterior. O governo afirmou que o avião sobrevoou a Ilha Danjo, na costa sudoeste da principal ilha do sul do país, por cerca de dois minutos. Em resposta, o Japão enviou caças e alertou o avião chinês para partir. Foi a primeira vez que o Japão detectou uma aeronave militar chinesa no espaço aéreo do país. As informações são da BBC.

As autoridades japonesas emitiram “notificações e avisos” para a aeronave chinesa durante a incursão de segunda-feira, mas nenhuma arma, como sinalizadores, foi usada, de acordo com a emissora japonesa NHK.

O secretário-chefe do gabinete do Japão Yoshimasa Hayashi chamou a violação de “totalmente inaceitável” e convocou um funcionário da embaixada chinesa em Tóquio para protestar. O incidente ocorre em um momento em que as tensões aumentam na região, onde a China compete por influência contra os EUA e seus aliados, incluindo o Japão.

Foto fornecida pelo Ministério de Defesa do Japão mostra avião Y-9 chinês.  Foto: Japan's Ministry of Defense via AP

Yoshimasa Hayashi enfatizou que a atividade militar da China em torno do Japão nos últimos anos tem se tornado “cada vez mais expansiva e intensificada” e disse que o Japão continuará observando a atividade militar chinesa e fará o máximo para responder a possíveis violações do espaço aéreo, destaca a Associated Press (AP).

O vice-ministro das Relações Exteriores japonês, Masataka Okano, convocou o embaixador chinês em exercício, Shi Yong, para protestar fortemente contra a violação do espaço aéreo, informou o ministério. Okano também exigiu que a China tomasse medidas para evitar tais incidentes.

O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Lin Jian, disse na terça-feira que a China “não tem intenção” de violar o espaço aéreo de nenhum país, acrescentando que “as autoridades chinesas competentes estão investigando e verificando a situação”, informou a AP.

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Tóquio sinalizou recentemente a presença de navios chineses nas Ilhas Senkaku, no Mar da China Oriental, que são reivindicadas pela China e que Pequim chama de Diaoyus, aponta a BBC. As ilhas, que são desabitadas, mas potencialmente possuem reservas de petróleo e gás, são uma das várias fontes de tensão entre Pequim e seus vizinhos - a maioria dos quais são aliados dos Estados Unidos.

Há ainda a ilha japonesa de Okinawa, que abriga a maior instalação militar dos EUA na região da Ásia-Pacífico. Há tropas americanas estacionadas ainda em Taiwan, Filipinas e Coreia do Sul. “Esta última incursão pode parecer alarmante, já que a China tende a não se aventurar diretamente no espaço aéreo japonês”, disse à BBC o professor Ian Chong, especialista em política externa chinesa da Universidade Nacional de Cingapura. “Embora seja consistente com o comportamento da China em relação a Taiwan e às Filipinas nos últimos anos.”

O Japão acusou na terça-feira, 27, um avião de vigilância Y-9 da China de violar seu espaço aéreo na noite anterior. O governo afirmou que o avião sobrevoou a Ilha Danjo, na costa sudoeste da principal ilha do sul do país, por cerca de dois minutos. Em resposta, o Japão enviou caças e alertou o avião chinês para partir. Foi a primeira vez que o Japão detectou uma aeronave militar chinesa no espaço aéreo do país. As informações são da BBC.

As autoridades japonesas emitiram “notificações e avisos” para a aeronave chinesa durante a incursão de segunda-feira, mas nenhuma arma, como sinalizadores, foi usada, de acordo com a emissora japonesa NHK.

O secretário-chefe do gabinete do Japão Yoshimasa Hayashi chamou a violação de “totalmente inaceitável” e convocou um funcionário da embaixada chinesa em Tóquio para protestar. O incidente ocorre em um momento em que as tensões aumentam na região, onde a China compete por influência contra os EUA e seus aliados, incluindo o Japão.

Foto fornecida pelo Ministério de Defesa do Japão mostra avião Y-9 chinês.  Foto: Japan's Ministry of Defense via AP

Yoshimasa Hayashi enfatizou que a atividade militar da China em torno do Japão nos últimos anos tem se tornado “cada vez mais expansiva e intensificada” e disse que o Japão continuará observando a atividade militar chinesa e fará o máximo para responder a possíveis violações do espaço aéreo, destaca a Associated Press (AP).

O vice-ministro das Relações Exteriores japonês, Masataka Okano, convocou o embaixador chinês em exercício, Shi Yong, para protestar fortemente contra a violação do espaço aéreo, informou o ministério. Okano também exigiu que a China tomasse medidas para evitar tais incidentes.

O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Lin Jian, disse na terça-feira que a China “não tem intenção” de violar o espaço aéreo de nenhum país, acrescentando que “as autoridades chinesas competentes estão investigando e verificando a situação”, informou a AP.

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Tóquio sinalizou recentemente a presença de navios chineses nas Ilhas Senkaku, no Mar da China Oriental, que são reivindicadas pela China e que Pequim chama de Diaoyus, aponta a BBC. As ilhas, que são desabitadas, mas potencialmente possuem reservas de petróleo e gás, são uma das várias fontes de tensão entre Pequim e seus vizinhos - a maioria dos quais são aliados dos Estados Unidos.

Há ainda a ilha japonesa de Okinawa, que abriga a maior instalação militar dos EUA na região da Ásia-Pacífico. Há tropas americanas estacionadas ainda em Taiwan, Filipinas e Coreia do Sul. “Esta última incursão pode parecer alarmante, já que a China tende a não se aventurar diretamente no espaço aéreo japonês”, disse à BBC o professor Ian Chong, especialista em política externa chinesa da Universidade Nacional de Cingapura. “Embora seja consistente com o comportamento da China em relação a Taiwan e às Filipinas nos últimos anos.”

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