Japão despeja água contaminada com radioatividade no Pacífico


Um total de 11,5 mil toneladas de líquido contaminado com baixo nível de radioatividade serão jogados no mar.

Por BBC Brasil

Medida visa impedir que material altamente radioativo chegue ao oceano O Japão começou nesta segunda-feira a despejar 11,5 mil toneladas de água contaminada com um nível baixo de radioatividade no Oceano Pacífico. O despejo faz parte da operação de emergência para estabilizar a usina nuclear de Fukushima Daiichi, que sofreu uma série de explosões após o tsunami e o terremoto que atingiram o Japão no último dia 11 de março. A medida visa aumentar o espaço para armazenar água altamente contaminada do prédio que contém o reator de número 2 da usina. O porta-voz do governo, Yukio Edano, afirmou que o despejo de água não representará um sério risco à saúde. Operação ''Estamos dando prioridade a impedir o fluxo de água altamente contaminada para o mar'', disse o porta-voz. A remoção de água contaminada dos prédios que abrigam os reatores diversos é necessária para reduzir os riscos oferecidos aos trabalhadores que estão trabalhando no local. A água contaminada também atrapalha os trabalhos de resfriamento da usina. A ação das autoridades japonesas expõe também o fato de que estão começando a faltar opções para empresa que controla a usina, a Tepco, em termos de lugares para estocar água contaminada. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Medida visa impedir que material altamente radioativo chegue ao oceano O Japão começou nesta segunda-feira a despejar 11,5 mil toneladas de água contaminada com um nível baixo de radioatividade no Oceano Pacífico. O despejo faz parte da operação de emergência para estabilizar a usina nuclear de Fukushima Daiichi, que sofreu uma série de explosões após o tsunami e o terremoto que atingiram o Japão no último dia 11 de março. A medida visa aumentar o espaço para armazenar água altamente contaminada do prédio que contém o reator de número 2 da usina. O porta-voz do governo, Yukio Edano, afirmou que o despejo de água não representará um sério risco à saúde. Operação ''Estamos dando prioridade a impedir o fluxo de água altamente contaminada para o mar'', disse o porta-voz. A remoção de água contaminada dos prédios que abrigam os reatores diversos é necessária para reduzir os riscos oferecidos aos trabalhadores que estão trabalhando no local. A água contaminada também atrapalha os trabalhos de resfriamento da usina. A ação das autoridades japonesas expõe também o fato de que estão começando a faltar opções para empresa que controla a usina, a Tepco, em termos de lugares para estocar água contaminada. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Medida visa impedir que material altamente radioativo chegue ao oceano O Japão começou nesta segunda-feira a despejar 11,5 mil toneladas de água contaminada com um nível baixo de radioatividade no Oceano Pacífico. O despejo faz parte da operação de emergência para estabilizar a usina nuclear de Fukushima Daiichi, que sofreu uma série de explosões após o tsunami e o terremoto que atingiram o Japão no último dia 11 de março. A medida visa aumentar o espaço para armazenar água altamente contaminada do prédio que contém o reator de número 2 da usina. O porta-voz do governo, Yukio Edano, afirmou que o despejo de água não representará um sério risco à saúde. Operação ''Estamos dando prioridade a impedir o fluxo de água altamente contaminada para o mar'', disse o porta-voz. A remoção de água contaminada dos prédios que abrigam os reatores diversos é necessária para reduzir os riscos oferecidos aos trabalhadores que estão trabalhando no local. A água contaminada também atrapalha os trabalhos de resfriamento da usina. A ação das autoridades japonesas expõe também o fato de que estão começando a faltar opções para empresa que controla a usina, a Tepco, em termos de lugares para estocar água contaminada. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Medida visa impedir que material altamente radioativo chegue ao oceano O Japão começou nesta segunda-feira a despejar 11,5 mil toneladas de água contaminada com um nível baixo de radioatividade no Oceano Pacífico. O despejo faz parte da operação de emergência para estabilizar a usina nuclear de Fukushima Daiichi, que sofreu uma série de explosões após o tsunami e o terremoto que atingiram o Japão no último dia 11 de março. A medida visa aumentar o espaço para armazenar água altamente contaminada do prédio que contém o reator de número 2 da usina. O porta-voz do governo, Yukio Edano, afirmou que o despejo de água não representará um sério risco à saúde. Operação ''Estamos dando prioridade a impedir o fluxo de água altamente contaminada para o mar'', disse o porta-voz. A remoção de água contaminada dos prédios que abrigam os reatores diversos é necessária para reduzir os riscos oferecidos aos trabalhadores que estão trabalhando no local. A água contaminada também atrapalha os trabalhos de resfriamento da usina. A ação das autoridades japonesas expõe também o fato de que estão começando a faltar opções para empresa que controla a usina, a Tepco, em termos de lugares para estocar água contaminada. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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