Para conter Coreia do Norte, Japão e Coreia do Sul se reaproximam e têm primeira reunião em 12 anos


Os dois aliados mais próximos dos EUA na Ásia tentam superar um século de relações difíceis

Por Redação
Atualização:

TÓQUIO - Os líderes do Japão e da Coreia do Sul se reuniram pela primeira vez em 12 anos nesta quinta-feira, 16. No encontro, Fumio Kishida e Yoon Suk-yeol concordaram em retomar visitas bilaterais regulares e em reconstruir laços econômicos e de segurança entre os antigos rivais. A reunião é o passo mais recente de um processo de reaproximação entre Seul e Tóquio, motivado pela agressividade cada vez maior da Coreia do Norte no Pacífico e da ascensão da China na região.

A viagem ocorre após o plano apresentado por Seul no início de março para indenizar os sul-coreanos submetidos a trabalhos forçados pelo Japão durante a primeira metade do século 20. Outros passos para a reconciliação entre os antigos rivais foram anunciados recentemente, como a decisão dos dois países de restabelecer suas visitas diplomáticas regulares. O Japão ainda suspenderá as restrições à exportação de materiais semicondutores para a Coreia do Sul, introduzidas em 2019, e Seul retirará sua reclamação à Organização Mundial do Comércio (OMC) sobre isso.

O passado amargo entre os dois países pesa muito em suas relações, marcado pelo período sombrio da colonização japonesa da Península Coreana (1910-1945) e, em especial, pela questão das coreanas submetidas à escravidão sexual por soldados japoneses durante a 2ª Guerra.

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O presidente sul-coreano, Yoon Suk-yeol (E), é recebido pelo primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, em Tóquio  Foto: Kiyoshi Ota/Pool Photo via AP - 16/3/2023

Horas antes da chegada de Yoon a Tóquio, a Coreia do Norte disparou um míssil balístico intercontinental (ICBM) no Mar do Japão/Mar do Leste.

O Ministério da Defesa japonês, cujas autoridades também detectaram o teste, afirmou que o projétil voou durante cerca de 69 minutos e aterrissou nas águas do Mar do Japão (chamado Mar Oriental pelos coreanos) por volta das 8h18, cerca de 250 quilômetros a oeste da ilha de Oshima, na costa sudoeste de Hokkaido e fora das suas águas territoriais e de exclusão econômica.

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O ministro da Defesa Yasukazu Hamada disse que o Japão está em contato com a Coreia do Sul e os EUA para coletar e analisar informações sobre o lançamento, que não causou incidentes com embarcações.

Prioridades

O presidente sul-coreano fez da restauração dos laços com o Japão uma de suas principais prioridades desde sua eleição há um ano. Na quarta-feira, em entrevista a vários veículos de comunicação antes de sua viagem, ele descreveu a crescente cooperação com o Japão como um “novo capítulo” histórico para os dois países.

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“Devemos encerrar o ciclo vicioso de hostilidade mútua e trabalhar juntos para buscar os interesses comuns de nossos dois países”, disse Yoon.

Disputa histórica

Uma decisão judicial sul-coreana de 2018, que ordenou que algumas empresas japonesas pagassem indenizações por trabalho forçado durante a ocupação, abriu uma nova crise nas relações bilaterais, com o estabelecimento de barreiras comerciais recíprocas e o fim da cooperação em várias áreas.

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O Japão considera que a disputa histórica foi resolvida em 1965 com a normalização das relações bilaterais, por meio de um pacote de empréstimos e ajudas financeiras concedidas por Tóquio a Seul. Até agora, Yoon e Kishida só se encontravam à margem de eventos internacionais.

Yoon quer deixar a disputa histórica para trás, buscando uma aproximação maior com Tóquio, um importante aliado regional dos EUA, diante de uma ameaça crescente da Coreia do Norte.

A reaproximação entre Seul e Tóquio foi bem recebida internacionalmente, especialmente por Washington, ansioso pela reconciliação de seus dois aliados asiáticos mais próximos./AP e AFP

TÓQUIO - Os líderes do Japão e da Coreia do Sul se reuniram pela primeira vez em 12 anos nesta quinta-feira, 16. No encontro, Fumio Kishida e Yoon Suk-yeol concordaram em retomar visitas bilaterais regulares e em reconstruir laços econômicos e de segurança entre os antigos rivais. A reunião é o passo mais recente de um processo de reaproximação entre Seul e Tóquio, motivado pela agressividade cada vez maior da Coreia do Norte no Pacífico e da ascensão da China na região.

A viagem ocorre após o plano apresentado por Seul no início de março para indenizar os sul-coreanos submetidos a trabalhos forçados pelo Japão durante a primeira metade do século 20. Outros passos para a reconciliação entre os antigos rivais foram anunciados recentemente, como a decisão dos dois países de restabelecer suas visitas diplomáticas regulares. O Japão ainda suspenderá as restrições à exportação de materiais semicondutores para a Coreia do Sul, introduzidas em 2019, e Seul retirará sua reclamação à Organização Mundial do Comércio (OMC) sobre isso.

O passado amargo entre os dois países pesa muito em suas relações, marcado pelo período sombrio da colonização japonesa da Península Coreana (1910-1945) e, em especial, pela questão das coreanas submetidas à escravidão sexual por soldados japoneses durante a 2ª Guerra.

O presidente sul-coreano, Yoon Suk-yeol (E), é recebido pelo primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, em Tóquio  Foto: Kiyoshi Ota/Pool Photo via AP - 16/3/2023

Horas antes da chegada de Yoon a Tóquio, a Coreia do Norte disparou um míssil balístico intercontinental (ICBM) no Mar do Japão/Mar do Leste.

O Ministério da Defesa japonês, cujas autoridades também detectaram o teste, afirmou que o projétil voou durante cerca de 69 minutos e aterrissou nas águas do Mar do Japão (chamado Mar Oriental pelos coreanos) por volta das 8h18, cerca de 250 quilômetros a oeste da ilha de Oshima, na costa sudoeste de Hokkaido e fora das suas águas territoriais e de exclusão econômica.

O ministro da Defesa Yasukazu Hamada disse que o Japão está em contato com a Coreia do Sul e os EUA para coletar e analisar informações sobre o lançamento, que não causou incidentes com embarcações.

Prioridades

O presidente sul-coreano fez da restauração dos laços com o Japão uma de suas principais prioridades desde sua eleição há um ano. Na quarta-feira, em entrevista a vários veículos de comunicação antes de sua viagem, ele descreveu a crescente cooperação com o Japão como um “novo capítulo” histórico para os dois países.

“Devemos encerrar o ciclo vicioso de hostilidade mútua e trabalhar juntos para buscar os interesses comuns de nossos dois países”, disse Yoon.

Disputa histórica

Uma decisão judicial sul-coreana de 2018, que ordenou que algumas empresas japonesas pagassem indenizações por trabalho forçado durante a ocupação, abriu uma nova crise nas relações bilaterais, com o estabelecimento de barreiras comerciais recíprocas e o fim da cooperação em várias áreas.

O Japão considera que a disputa histórica foi resolvida em 1965 com a normalização das relações bilaterais, por meio de um pacote de empréstimos e ajudas financeiras concedidas por Tóquio a Seul. Até agora, Yoon e Kishida só se encontravam à margem de eventos internacionais.

Yoon quer deixar a disputa histórica para trás, buscando uma aproximação maior com Tóquio, um importante aliado regional dos EUA, diante de uma ameaça crescente da Coreia do Norte.

A reaproximação entre Seul e Tóquio foi bem recebida internacionalmente, especialmente por Washington, ansioso pela reconciliação de seus dois aliados asiáticos mais próximos./AP e AFP

TÓQUIO - Os líderes do Japão e da Coreia do Sul se reuniram pela primeira vez em 12 anos nesta quinta-feira, 16. No encontro, Fumio Kishida e Yoon Suk-yeol concordaram em retomar visitas bilaterais regulares e em reconstruir laços econômicos e de segurança entre os antigos rivais. A reunião é o passo mais recente de um processo de reaproximação entre Seul e Tóquio, motivado pela agressividade cada vez maior da Coreia do Norte no Pacífico e da ascensão da China na região.

A viagem ocorre após o plano apresentado por Seul no início de março para indenizar os sul-coreanos submetidos a trabalhos forçados pelo Japão durante a primeira metade do século 20. Outros passos para a reconciliação entre os antigos rivais foram anunciados recentemente, como a decisão dos dois países de restabelecer suas visitas diplomáticas regulares. O Japão ainda suspenderá as restrições à exportação de materiais semicondutores para a Coreia do Sul, introduzidas em 2019, e Seul retirará sua reclamação à Organização Mundial do Comércio (OMC) sobre isso.

O passado amargo entre os dois países pesa muito em suas relações, marcado pelo período sombrio da colonização japonesa da Península Coreana (1910-1945) e, em especial, pela questão das coreanas submetidas à escravidão sexual por soldados japoneses durante a 2ª Guerra.

O presidente sul-coreano, Yoon Suk-yeol (E), é recebido pelo primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, em Tóquio  Foto: Kiyoshi Ota/Pool Photo via AP - 16/3/2023

Horas antes da chegada de Yoon a Tóquio, a Coreia do Norte disparou um míssil balístico intercontinental (ICBM) no Mar do Japão/Mar do Leste.

O Ministério da Defesa japonês, cujas autoridades também detectaram o teste, afirmou que o projétil voou durante cerca de 69 minutos e aterrissou nas águas do Mar do Japão (chamado Mar Oriental pelos coreanos) por volta das 8h18, cerca de 250 quilômetros a oeste da ilha de Oshima, na costa sudoeste de Hokkaido e fora das suas águas territoriais e de exclusão econômica.

O ministro da Defesa Yasukazu Hamada disse que o Japão está em contato com a Coreia do Sul e os EUA para coletar e analisar informações sobre o lançamento, que não causou incidentes com embarcações.

Prioridades

O presidente sul-coreano fez da restauração dos laços com o Japão uma de suas principais prioridades desde sua eleição há um ano. Na quarta-feira, em entrevista a vários veículos de comunicação antes de sua viagem, ele descreveu a crescente cooperação com o Japão como um “novo capítulo” histórico para os dois países.

“Devemos encerrar o ciclo vicioso de hostilidade mútua e trabalhar juntos para buscar os interesses comuns de nossos dois países”, disse Yoon.

Disputa histórica

Uma decisão judicial sul-coreana de 2018, que ordenou que algumas empresas japonesas pagassem indenizações por trabalho forçado durante a ocupação, abriu uma nova crise nas relações bilaterais, com o estabelecimento de barreiras comerciais recíprocas e o fim da cooperação em várias áreas.

O Japão considera que a disputa histórica foi resolvida em 1965 com a normalização das relações bilaterais, por meio de um pacote de empréstimos e ajudas financeiras concedidas por Tóquio a Seul. Até agora, Yoon e Kishida só se encontravam à margem de eventos internacionais.

Yoon quer deixar a disputa histórica para trás, buscando uma aproximação maior com Tóquio, um importante aliado regional dos EUA, diante de uma ameaça crescente da Coreia do Norte.

A reaproximação entre Seul e Tóquio foi bem recebida internacionalmente, especialmente por Washington, ansioso pela reconciliação de seus dois aliados asiáticos mais próximos./AP e AFP

TÓQUIO - Os líderes do Japão e da Coreia do Sul se reuniram pela primeira vez em 12 anos nesta quinta-feira, 16. No encontro, Fumio Kishida e Yoon Suk-yeol concordaram em retomar visitas bilaterais regulares e em reconstruir laços econômicos e de segurança entre os antigos rivais. A reunião é o passo mais recente de um processo de reaproximação entre Seul e Tóquio, motivado pela agressividade cada vez maior da Coreia do Norte no Pacífico e da ascensão da China na região.

A viagem ocorre após o plano apresentado por Seul no início de março para indenizar os sul-coreanos submetidos a trabalhos forçados pelo Japão durante a primeira metade do século 20. Outros passos para a reconciliação entre os antigos rivais foram anunciados recentemente, como a decisão dos dois países de restabelecer suas visitas diplomáticas regulares. O Japão ainda suspenderá as restrições à exportação de materiais semicondutores para a Coreia do Sul, introduzidas em 2019, e Seul retirará sua reclamação à Organização Mundial do Comércio (OMC) sobre isso.

O passado amargo entre os dois países pesa muito em suas relações, marcado pelo período sombrio da colonização japonesa da Península Coreana (1910-1945) e, em especial, pela questão das coreanas submetidas à escravidão sexual por soldados japoneses durante a 2ª Guerra.

O presidente sul-coreano, Yoon Suk-yeol (E), é recebido pelo primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, em Tóquio  Foto: Kiyoshi Ota/Pool Photo via AP - 16/3/2023

Horas antes da chegada de Yoon a Tóquio, a Coreia do Norte disparou um míssil balístico intercontinental (ICBM) no Mar do Japão/Mar do Leste.

O Ministério da Defesa japonês, cujas autoridades também detectaram o teste, afirmou que o projétil voou durante cerca de 69 minutos e aterrissou nas águas do Mar do Japão (chamado Mar Oriental pelos coreanos) por volta das 8h18, cerca de 250 quilômetros a oeste da ilha de Oshima, na costa sudoeste de Hokkaido e fora das suas águas territoriais e de exclusão econômica.

O ministro da Defesa Yasukazu Hamada disse que o Japão está em contato com a Coreia do Sul e os EUA para coletar e analisar informações sobre o lançamento, que não causou incidentes com embarcações.

Prioridades

O presidente sul-coreano fez da restauração dos laços com o Japão uma de suas principais prioridades desde sua eleição há um ano. Na quarta-feira, em entrevista a vários veículos de comunicação antes de sua viagem, ele descreveu a crescente cooperação com o Japão como um “novo capítulo” histórico para os dois países.

“Devemos encerrar o ciclo vicioso de hostilidade mútua e trabalhar juntos para buscar os interesses comuns de nossos dois países”, disse Yoon.

Disputa histórica

Uma decisão judicial sul-coreana de 2018, que ordenou que algumas empresas japonesas pagassem indenizações por trabalho forçado durante a ocupação, abriu uma nova crise nas relações bilaterais, com o estabelecimento de barreiras comerciais recíprocas e o fim da cooperação em várias áreas.

O Japão considera que a disputa histórica foi resolvida em 1965 com a normalização das relações bilaterais, por meio de um pacote de empréstimos e ajudas financeiras concedidas por Tóquio a Seul. Até agora, Yoon e Kishida só se encontravam à margem de eventos internacionais.

Yoon quer deixar a disputa histórica para trás, buscando uma aproximação maior com Tóquio, um importante aliado regional dos EUA, diante de uma ameaça crescente da Coreia do Norte.

A reaproximação entre Seul e Tóquio foi bem recebida internacionalmente, especialmente por Washington, ansioso pela reconciliação de seus dois aliados asiáticos mais próximos./AP e AFP

TÓQUIO - Os líderes do Japão e da Coreia do Sul se reuniram pela primeira vez em 12 anos nesta quinta-feira, 16. No encontro, Fumio Kishida e Yoon Suk-yeol concordaram em retomar visitas bilaterais regulares e em reconstruir laços econômicos e de segurança entre os antigos rivais. A reunião é o passo mais recente de um processo de reaproximação entre Seul e Tóquio, motivado pela agressividade cada vez maior da Coreia do Norte no Pacífico e da ascensão da China na região.

A viagem ocorre após o plano apresentado por Seul no início de março para indenizar os sul-coreanos submetidos a trabalhos forçados pelo Japão durante a primeira metade do século 20. Outros passos para a reconciliação entre os antigos rivais foram anunciados recentemente, como a decisão dos dois países de restabelecer suas visitas diplomáticas regulares. O Japão ainda suspenderá as restrições à exportação de materiais semicondutores para a Coreia do Sul, introduzidas em 2019, e Seul retirará sua reclamação à Organização Mundial do Comércio (OMC) sobre isso.

O passado amargo entre os dois países pesa muito em suas relações, marcado pelo período sombrio da colonização japonesa da Península Coreana (1910-1945) e, em especial, pela questão das coreanas submetidas à escravidão sexual por soldados japoneses durante a 2ª Guerra.

O presidente sul-coreano, Yoon Suk-yeol (E), é recebido pelo primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, em Tóquio  Foto: Kiyoshi Ota/Pool Photo via AP - 16/3/2023

Horas antes da chegada de Yoon a Tóquio, a Coreia do Norte disparou um míssil balístico intercontinental (ICBM) no Mar do Japão/Mar do Leste.

O Ministério da Defesa japonês, cujas autoridades também detectaram o teste, afirmou que o projétil voou durante cerca de 69 minutos e aterrissou nas águas do Mar do Japão (chamado Mar Oriental pelos coreanos) por volta das 8h18, cerca de 250 quilômetros a oeste da ilha de Oshima, na costa sudoeste de Hokkaido e fora das suas águas territoriais e de exclusão econômica.

O ministro da Defesa Yasukazu Hamada disse que o Japão está em contato com a Coreia do Sul e os EUA para coletar e analisar informações sobre o lançamento, que não causou incidentes com embarcações.

Prioridades

O presidente sul-coreano fez da restauração dos laços com o Japão uma de suas principais prioridades desde sua eleição há um ano. Na quarta-feira, em entrevista a vários veículos de comunicação antes de sua viagem, ele descreveu a crescente cooperação com o Japão como um “novo capítulo” histórico para os dois países.

“Devemos encerrar o ciclo vicioso de hostilidade mútua e trabalhar juntos para buscar os interesses comuns de nossos dois países”, disse Yoon.

Disputa histórica

Uma decisão judicial sul-coreana de 2018, que ordenou que algumas empresas japonesas pagassem indenizações por trabalho forçado durante a ocupação, abriu uma nova crise nas relações bilaterais, com o estabelecimento de barreiras comerciais recíprocas e o fim da cooperação em várias áreas.

O Japão considera que a disputa histórica foi resolvida em 1965 com a normalização das relações bilaterais, por meio de um pacote de empréstimos e ajudas financeiras concedidas por Tóquio a Seul. Até agora, Yoon e Kishida só se encontravam à margem de eventos internacionais.

Yoon quer deixar a disputa histórica para trás, buscando uma aproximação maior com Tóquio, um importante aliado regional dos EUA, diante de uma ameaça crescente da Coreia do Norte.

A reaproximação entre Seul e Tóquio foi bem recebida internacionalmente, especialmente por Washington, ansioso pela reconciliação de seus dois aliados asiáticos mais próximos./AP e AFP

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