Soldado dos EUA é acusado de rapto e estupro de adolescente em Okinawa, diz governo do Japão


Segundo a BBC, caso envolvendo vítima de menos de 16 anos poderia aumentar oposição local de longa data à presença militar dos EUA; Okinawa, aloja mais da metade dos 54 mil soldados americanos que servem no Japão

Por Katharina Cruz

Um soldado norte-americano de 25 anos foi acusado de rapto e estupro de uma adolescente em Okinawa, arquipélago japonês que aloja mais da metade dos 54 mil soldados dos Estados Unidos que servem no Japão. A adolescente teria menos de 16 anos, que é a idade de consentimento no país. O soldado foi acusado no final de março e está sob custódia das autoridades japonesas desde então, mas as acusações só foram divulgadas na última terça-feira, 25. As informações são da BBC, que aponta que o caso poderia possivelmente aumentar a oposição local de longa data à presença militar dos EUA.

Segundo a emissora britânica, relatos da mídia local apontam que o homem da Força Aérea americana supostamente abordou a adolescente em 24 de dezembro e teria sido identificado por meio de imagens de câmeras de segurança depois que a família da menina denunciou o fato. O soldado estaria de folga no dia. Após se aproximar, ele teria pedido que a adolescente entrasse em seu carro para “conversar” e ela então teria sido levada para a casa dele, onde ele supostamente a estuprou.

“Continuaremos a solicitar ao lado dos EUA que evite tais incidentes em todas as oportunidades”, disse o porta-voz do governo japonês, Yoshimasa Hayashi, quando revelou as acusações ao público. Ele também afirmou que as autoridades norte-americanas estão cooperando totalmente com as investigações e que o Ministério das Relações Exteriores do Japão apresentou uma queixa ao Embaixador dos EUA no país, Rahm Emmanuel. A primeira audiência do caso está marcada para 12 de julho, segundo as autoridades japonesas.

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O governador de Okinawa, Denny Tamaki, também se pronunciou e disse que o caso “não é apenas perturbador, mas também uma violação da dignidade da menina” e “trouxe um nível significativo de desconfiança”.

Governador de Okinawa, Denny Tamaki falou em coletiva de imprensa sobre o caso: 'trouxe um nível significativo de desconfiança'.  Foto: Kyodo News via AP

A BBC destaca que o Japão hospeda uma das maiores forças militares americanas do mundo fora dos EUA, com cerca de 30 mil desses soldados estacionados em Okinawa, onde são mantidas bases militares americanas desde a Segunda Guerra Mundial.

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A aversão local à presença militar americana na região vem de longa data, diz a emissora britânica: entre outros casos que geraram indignação, em 1995, o estupro de uma menina de 12 anos por três militares dos EUA levou a protestos que duraram meses; em 2017, a condenação de um trabalhador de uma base americana pelo estupro e assassinato de uma mulher de 20 anos também levou a protestos.

De acordo com a BBC, há esforços para transferir as bases dos EUA para partes menos povoadas de Okinawa, mas os habitantes locais querem que elas sejam totalmente removidas. Especialistas disseram à emissora que a aliança militar do Japão com os EUA é demasiado forte para que isso aconteça: as bases são estratégicas para Washington por estarem próximas a Taiwan, permitindo rápida resposta dos EUA a qualquer ameaça chinesa, e Tóquio precisa dos EUA nos desafios que enfrenta na região, principal em relação à China e à Coreia do Norte.

Um soldado norte-americano de 25 anos foi acusado de rapto e estupro de uma adolescente em Okinawa, arquipélago japonês que aloja mais da metade dos 54 mil soldados dos Estados Unidos que servem no Japão. A adolescente teria menos de 16 anos, que é a idade de consentimento no país. O soldado foi acusado no final de março e está sob custódia das autoridades japonesas desde então, mas as acusações só foram divulgadas na última terça-feira, 25. As informações são da BBC, que aponta que o caso poderia possivelmente aumentar a oposição local de longa data à presença militar dos EUA.

Segundo a emissora britânica, relatos da mídia local apontam que o homem da Força Aérea americana supostamente abordou a adolescente em 24 de dezembro e teria sido identificado por meio de imagens de câmeras de segurança depois que a família da menina denunciou o fato. O soldado estaria de folga no dia. Após se aproximar, ele teria pedido que a adolescente entrasse em seu carro para “conversar” e ela então teria sido levada para a casa dele, onde ele supostamente a estuprou.

“Continuaremos a solicitar ao lado dos EUA que evite tais incidentes em todas as oportunidades”, disse o porta-voz do governo japonês, Yoshimasa Hayashi, quando revelou as acusações ao público. Ele também afirmou que as autoridades norte-americanas estão cooperando totalmente com as investigações e que o Ministério das Relações Exteriores do Japão apresentou uma queixa ao Embaixador dos EUA no país, Rahm Emmanuel. A primeira audiência do caso está marcada para 12 de julho, segundo as autoridades japonesas.

O governador de Okinawa, Denny Tamaki, também se pronunciou e disse que o caso “não é apenas perturbador, mas também uma violação da dignidade da menina” e “trouxe um nível significativo de desconfiança”.

Governador de Okinawa, Denny Tamaki falou em coletiva de imprensa sobre o caso: 'trouxe um nível significativo de desconfiança'.  Foto: Kyodo News via AP

A BBC destaca que o Japão hospeda uma das maiores forças militares americanas do mundo fora dos EUA, com cerca de 30 mil desses soldados estacionados em Okinawa, onde são mantidas bases militares americanas desde a Segunda Guerra Mundial.

A aversão local à presença militar americana na região vem de longa data, diz a emissora britânica: entre outros casos que geraram indignação, em 1995, o estupro de uma menina de 12 anos por três militares dos EUA levou a protestos que duraram meses; em 2017, a condenação de um trabalhador de uma base americana pelo estupro e assassinato de uma mulher de 20 anos também levou a protestos.

De acordo com a BBC, há esforços para transferir as bases dos EUA para partes menos povoadas de Okinawa, mas os habitantes locais querem que elas sejam totalmente removidas. Especialistas disseram à emissora que a aliança militar do Japão com os EUA é demasiado forte para que isso aconteça: as bases são estratégicas para Washington por estarem próximas a Taiwan, permitindo rápida resposta dos EUA a qualquer ameaça chinesa, e Tóquio precisa dos EUA nos desafios que enfrenta na região, principal em relação à China e à Coreia do Norte.

Um soldado norte-americano de 25 anos foi acusado de rapto e estupro de uma adolescente em Okinawa, arquipélago japonês que aloja mais da metade dos 54 mil soldados dos Estados Unidos que servem no Japão. A adolescente teria menos de 16 anos, que é a idade de consentimento no país. O soldado foi acusado no final de março e está sob custódia das autoridades japonesas desde então, mas as acusações só foram divulgadas na última terça-feira, 25. As informações são da BBC, que aponta que o caso poderia possivelmente aumentar a oposição local de longa data à presença militar dos EUA.

Segundo a emissora britânica, relatos da mídia local apontam que o homem da Força Aérea americana supostamente abordou a adolescente em 24 de dezembro e teria sido identificado por meio de imagens de câmeras de segurança depois que a família da menina denunciou o fato. O soldado estaria de folga no dia. Após se aproximar, ele teria pedido que a adolescente entrasse em seu carro para “conversar” e ela então teria sido levada para a casa dele, onde ele supostamente a estuprou.

“Continuaremos a solicitar ao lado dos EUA que evite tais incidentes em todas as oportunidades”, disse o porta-voz do governo japonês, Yoshimasa Hayashi, quando revelou as acusações ao público. Ele também afirmou que as autoridades norte-americanas estão cooperando totalmente com as investigações e que o Ministério das Relações Exteriores do Japão apresentou uma queixa ao Embaixador dos EUA no país, Rahm Emmanuel. A primeira audiência do caso está marcada para 12 de julho, segundo as autoridades japonesas.

O governador de Okinawa, Denny Tamaki, também se pronunciou e disse que o caso “não é apenas perturbador, mas também uma violação da dignidade da menina” e “trouxe um nível significativo de desconfiança”.

Governador de Okinawa, Denny Tamaki falou em coletiva de imprensa sobre o caso: 'trouxe um nível significativo de desconfiança'.  Foto: Kyodo News via AP

A BBC destaca que o Japão hospeda uma das maiores forças militares americanas do mundo fora dos EUA, com cerca de 30 mil desses soldados estacionados em Okinawa, onde são mantidas bases militares americanas desde a Segunda Guerra Mundial.

A aversão local à presença militar americana na região vem de longa data, diz a emissora britânica: entre outros casos que geraram indignação, em 1995, o estupro de uma menina de 12 anos por três militares dos EUA levou a protestos que duraram meses; em 2017, a condenação de um trabalhador de uma base americana pelo estupro e assassinato de uma mulher de 20 anos também levou a protestos.

De acordo com a BBC, há esforços para transferir as bases dos EUA para partes menos povoadas de Okinawa, mas os habitantes locais querem que elas sejam totalmente removidas. Especialistas disseram à emissora que a aliança militar do Japão com os EUA é demasiado forte para que isso aconteça: as bases são estratégicas para Washington por estarem próximas a Taiwan, permitindo rápida resposta dos EUA a qualquer ameaça chinesa, e Tóquio precisa dos EUA nos desafios que enfrenta na região, principal em relação à China e à Coreia do Norte.

Um soldado norte-americano de 25 anos foi acusado de rapto e estupro de uma adolescente em Okinawa, arquipélago japonês que aloja mais da metade dos 54 mil soldados dos Estados Unidos que servem no Japão. A adolescente teria menos de 16 anos, que é a idade de consentimento no país. O soldado foi acusado no final de março e está sob custódia das autoridades japonesas desde então, mas as acusações só foram divulgadas na última terça-feira, 25. As informações são da BBC, que aponta que o caso poderia possivelmente aumentar a oposição local de longa data à presença militar dos EUA.

Segundo a emissora britânica, relatos da mídia local apontam que o homem da Força Aérea americana supostamente abordou a adolescente em 24 de dezembro e teria sido identificado por meio de imagens de câmeras de segurança depois que a família da menina denunciou o fato. O soldado estaria de folga no dia. Após se aproximar, ele teria pedido que a adolescente entrasse em seu carro para “conversar” e ela então teria sido levada para a casa dele, onde ele supostamente a estuprou.

“Continuaremos a solicitar ao lado dos EUA que evite tais incidentes em todas as oportunidades”, disse o porta-voz do governo japonês, Yoshimasa Hayashi, quando revelou as acusações ao público. Ele também afirmou que as autoridades norte-americanas estão cooperando totalmente com as investigações e que o Ministério das Relações Exteriores do Japão apresentou uma queixa ao Embaixador dos EUA no país, Rahm Emmanuel. A primeira audiência do caso está marcada para 12 de julho, segundo as autoridades japonesas.

O governador de Okinawa, Denny Tamaki, também se pronunciou e disse que o caso “não é apenas perturbador, mas também uma violação da dignidade da menina” e “trouxe um nível significativo de desconfiança”.

Governador de Okinawa, Denny Tamaki falou em coletiva de imprensa sobre o caso: 'trouxe um nível significativo de desconfiança'.  Foto: Kyodo News via AP

A BBC destaca que o Japão hospeda uma das maiores forças militares americanas do mundo fora dos EUA, com cerca de 30 mil desses soldados estacionados em Okinawa, onde são mantidas bases militares americanas desde a Segunda Guerra Mundial.

A aversão local à presença militar americana na região vem de longa data, diz a emissora britânica: entre outros casos que geraram indignação, em 1995, o estupro de uma menina de 12 anos por três militares dos EUA levou a protestos que duraram meses; em 2017, a condenação de um trabalhador de uma base americana pelo estupro e assassinato de uma mulher de 20 anos também levou a protestos.

De acordo com a BBC, há esforços para transferir as bases dos EUA para partes menos povoadas de Okinawa, mas os habitantes locais querem que elas sejam totalmente removidas. Especialistas disseram à emissora que a aliança militar do Japão com os EUA é demasiado forte para que isso aconteça: as bases são estratégicas para Washington por estarem próximas a Taiwan, permitindo rápida resposta dos EUA a qualquer ameaça chinesa, e Tóquio precisa dos EUA nos desafios que enfrenta na região, principal em relação à China e à Coreia do Norte.

Um soldado norte-americano de 25 anos foi acusado de rapto e estupro de uma adolescente em Okinawa, arquipélago japonês que aloja mais da metade dos 54 mil soldados dos Estados Unidos que servem no Japão. A adolescente teria menos de 16 anos, que é a idade de consentimento no país. O soldado foi acusado no final de março e está sob custódia das autoridades japonesas desde então, mas as acusações só foram divulgadas na última terça-feira, 25. As informações são da BBC, que aponta que o caso poderia possivelmente aumentar a oposição local de longa data à presença militar dos EUA.

Segundo a emissora britânica, relatos da mídia local apontam que o homem da Força Aérea americana supostamente abordou a adolescente em 24 de dezembro e teria sido identificado por meio de imagens de câmeras de segurança depois que a família da menina denunciou o fato. O soldado estaria de folga no dia. Após se aproximar, ele teria pedido que a adolescente entrasse em seu carro para “conversar” e ela então teria sido levada para a casa dele, onde ele supostamente a estuprou.

“Continuaremos a solicitar ao lado dos EUA que evite tais incidentes em todas as oportunidades”, disse o porta-voz do governo japonês, Yoshimasa Hayashi, quando revelou as acusações ao público. Ele também afirmou que as autoridades norte-americanas estão cooperando totalmente com as investigações e que o Ministério das Relações Exteriores do Japão apresentou uma queixa ao Embaixador dos EUA no país, Rahm Emmanuel. A primeira audiência do caso está marcada para 12 de julho, segundo as autoridades japonesas.

O governador de Okinawa, Denny Tamaki, também se pronunciou e disse que o caso “não é apenas perturbador, mas também uma violação da dignidade da menina” e “trouxe um nível significativo de desconfiança”.

Governador de Okinawa, Denny Tamaki falou em coletiva de imprensa sobre o caso: 'trouxe um nível significativo de desconfiança'.  Foto: Kyodo News via AP

A BBC destaca que o Japão hospeda uma das maiores forças militares americanas do mundo fora dos EUA, com cerca de 30 mil desses soldados estacionados em Okinawa, onde são mantidas bases militares americanas desde a Segunda Guerra Mundial.

A aversão local à presença militar americana na região vem de longa data, diz a emissora britânica: entre outros casos que geraram indignação, em 1995, o estupro de uma menina de 12 anos por três militares dos EUA levou a protestos que duraram meses; em 2017, a condenação de um trabalhador de uma base americana pelo estupro e assassinato de uma mulher de 20 anos também levou a protestos.

De acordo com a BBC, há esforços para transferir as bases dos EUA para partes menos povoadas de Okinawa, mas os habitantes locais querem que elas sejam totalmente removidas. Especialistas disseram à emissora que a aliança militar do Japão com os EUA é demasiado forte para que isso aconteça: as bases são estratégicas para Washington por estarem próximas a Taiwan, permitindo rápida resposta dos EUA a qualquer ameaça chinesa, e Tóquio precisa dos EUA nos desafios que enfrenta na região, principal em relação à China e à Coreia do Norte.

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