Japão: quatro pessoas morrem no Monte Fuji dias antes do início da temporada de alpinismo


Segundo o jornal The Independent, autoridades alertaram para que as pessoas não escalem o monte antes do início da temporada de alpinismo no mês que vem; polícia vai continuar a tentativa de resgatar os corpos na sexta-feira, 28

Por Marcos Furtado

Quatro pessoas morreram no Monte Fuji, no Japão, fazendo com que autoridades locais reforçassem o alerta para que os visitantes evitem subir a montanha antes do início da temporada de alpinismo, que começa em julho. As informações são do jornal britânico The Independent.

Segundo o jornal, três pessoas foram encontradas em estado de parada cardíaca dentro de uma cratera no cume do monte. Uma quarta vítima morreu depois de desmaiar na parte norte da região. Apenas um dos corpos foi retirado, segundo a polícia. As tentativas de resgatar os demais vão continuar na sexta-feira, 28, ou nos próximos dias, dependendo das condições do clima, diz o The Independent.

Segundo o veículo, uma moradora de Tóquio chamou a polícia na manhã do último domingo, 23, para procurar seu marido, de 53 anos, que havia desaparecido depois de ter ido escalar a montanha. Durante as buscas, oficiais de segurança encontraram as três primeiras vítimas.

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A vítima que perdeu a consciência, identificada como o alpinista profissional Keita Kurakami, de 38 anos, morreu no hospital.

Foto mostra Monte Fuji; quatro pessoas morreram na montanha pouco antes do início da temporada de alpinismo.  Foto: Jae C. Hong/AP

Várias trilhas trilhas serão abertas em julho, período em que autoridades dizem ser seguro escalar o monte de cerca de 3.776 metros de altura. Muitas pessoas, no entanto, desconsideram a orientação das autoridades japonesas e começam a subir antes do início da temporada de alpinismo.

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Especialistas alertam que equipamentos de segurança, como botas de escalada e roupas adequadas, são essenciais porque o monte pode ficar extremamente frio, mesmo durante o verão. Os mochileiros também correm o risco de passarem mal se subirem rapidamente.

Medidas para evitar lotação

Cerca de 300 mil pessoas fazem trilhas todos os anos para assistir ao nascer do sol no topo do Fuji, considerada uma experiência espiritual, afirma o The Independent, que acrescenta que, para evitar a superlotação, o Japão anunciou taxas de entrada de 2.000 ienes (cerca de R$ 68) por pessoa para liberar o acesso à montanha. Em uma das trilhas, a Yoshida, será instalado um portão, que vai operar em horários limitados, fechando às 16h e reabrindo às 3h do dia seguinte, diz o jornal.

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No mês passado, a prefeitura de Fujikawaguchiko construiu uma barreira de 20 metros de comprimento e 2,5 de altura para bloquear a vista do Monte Fuji, com o objetivo dreduzir o número de turistas na região e atender a um pedido dos moradores, que reclamam do mau comportamento dos visitantes.

Quatro pessoas morreram no Monte Fuji, no Japão, fazendo com que autoridades locais reforçassem o alerta para que os visitantes evitem subir a montanha antes do início da temporada de alpinismo, que começa em julho. As informações são do jornal britânico The Independent.

Segundo o jornal, três pessoas foram encontradas em estado de parada cardíaca dentro de uma cratera no cume do monte. Uma quarta vítima morreu depois de desmaiar na parte norte da região. Apenas um dos corpos foi retirado, segundo a polícia. As tentativas de resgatar os demais vão continuar na sexta-feira, 28, ou nos próximos dias, dependendo das condições do clima, diz o The Independent.

Segundo o veículo, uma moradora de Tóquio chamou a polícia na manhã do último domingo, 23, para procurar seu marido, de 53 anos, que havia desaparecido depois de ter ido escalar a montanha. Durante as buscas, oficiais de segurança encontraram as três primeiras vítimas.

A vítima que perdeu a consciência, identificada como o alpinista profissional Keita Kurakami, de 38 anos, morreu no hospital.

Foto mostra Monte Fuji; quatro pessoas morreram na montanha pouco antes do início da temporada de alpinismo.  Foto: Jae C. Hong/AP

Várias trilhas trilhas serão abertas em julho, período em que autoridades dizem ser seguro escalar o monte de cerca de 3.776 metros de altura. Muitas pessoas, no entanto, desconsideram a orientação das autoridades japonesas e começam a subir antes do início da temporada de alpinismo.

Especialistas alertam que equipamentos de segurança, como botas de escalada e roupas adequadas, são essenciais porque o monte pode ficar extremamente frio, mesmo durante o verão. Os mochileiros também correm o risco de passarem mal se subirem rapidamente.

Medidas para evitar lotação

Cerca de 300 mil pessoas fazem trilhas todos os anos para assistir ao nascer do sol no topo do Fuji, considerada uma experiência espiritual, afirma o The Independent, que acrescenta que, para evitar a superlotação, o Japão anunciou taxas de entrada de 2.000 ienes (cerca de R$ 68) por pessoa para liberar o acesso à montanha. Em uma das trilhas, a Yoshida, será instalado um portão, que vai operar em horários limitados, fechando às 16h e reabrindo às 3h do dia seguinte, diz o jornal.

No mês passado, a prefeitura de Fujikawaguchiko construiu uma barreira de 20 metros de comprimento e 2,5 de altura para bloquear a vista do Monte Fuji, com o objetivo dreduzir o número de turistas na região e atender a um pedido dos moradores, que reclamam do mau comportamento dos visitantes.

Quatro pessoas morreram no Monte Fuji, no Japão, fazendo com que autoridades locais reforçassem o alerta para que os visitantes evitem subir a montanha antes do início da temporada de alpinismo, que começa em julho. As informações são do jornal britânico The Independent.

Segundo o jornal, três pessoas foram encontradas em estado de parada cardíaca dentro de uma cratera no cume do monte. Uma quarta vítima morreu depois de desmaiar na parte norte da região. Apenas um dos corpos foi retirado, segundo a polícia. As tentativas de resgatar os demais vão continuar na sexta-feira, 28, ou nos próximos dias, dependendo das condições do clima, diz o The Independent.

Segundo o veículo, uma moradora de Tóquio chamou a polícia na manhã do último domingo, 23, para procurar seu marido, de 53 anos, que havia desaparecido depois de ter ido escalar a montanha. Durante as buscas, oficiais de segurança encontraram as três primeiras vítimas.

A vítima que perdeu a consciência, identificada como o alpinista profissional Keita Kurakami, de 38 anos, morreu no hospital.

Foto mostra Monte Fuji; quatro pessoas morreram na montanha pouco antes do início da temporada de alpinismo.  Foto: Jae C. Hong/AP

Várias trilhas trilhas serão abertas em julho, período em que autoridades dizem ser seguro escalar o monte de cerca de 3.776 metros de altura. Muitas pessoas, no entanto, desconsideram a orientação das autoridades japonesas e começam a subir antes do início da temporada de alpinismo.

Especialistas alertam que equipamentos de segurança, como botas de escalada e roupas adequadas, são essenciais porque o monte pode ficar extremamente frio, mesmo durante o verão. Os mochileiros também correm o risco de passarem mal se subirem rapidamente.

Medidas para evitar lotação

Cerca de 300 mil pessoas fazem trilhas todos os anos para assistir ao nascer do sol no topo do Fuji, considerada uma experiência espiritual, afirma o The Independent, que acrescenta que, para evitar a superlotação, o Japão anunciou taxas de entrada de 2.000 ienes (cerca de R$ 68) por pessoa para liberar o acesso à montanha. Em uma das trilhas, a Yoshida, será instalado um portão, que vai operar em horários limitados, fechando às 16h e reabrindo às 3h do dia seguinte, diz o jornal.

No mês passado, a prefeitura de Fujikawaguchiko construiu uma barreira de 20 metros de comprimento e 2,5 de altura para bloquear a vista do Monte Fuji, com o objetivo dreduzir o número de turistas na região e atender a um pedido dos moradores, que reclamam do mau comportamento dos visitantes.

Quatro pessoas morreram no Monte Fuji, no Japão, fazendo com que autoridades locais reforçassem o alerta para que os visitantes evitem subir a montanha antes do início da temporada de alpinismo, que começa em julho. As informações são do jornal britânico The Independent.

Segundo o jornal, três pessoas foram encontradas em estado de parada cardíaca dentro de uma cratera no cume do monte. Uma quarta vítima morreu depois de desmaiar na parte norte da região. Apenas um dos corpos foi retirado, segundo a polícia. As tentativas de resgatar os demais vão continuar na sexta-feira, 28, ou nos próximos dias, dependendo das condições do clima, diz o The Independent.

Segundo o veículo, uma moradora de Tóquio chamou a polícia na manhã do último domingo, 23, para procurar seu marido, de 53 anos, que havia desaparecido depois de ter ido escalar a montanha. Durante as buscas, oficiais de segurança encontraram as três primeiras vítimas.

A vítima que perdeu a consciência, identificada como o alpinista profissional Keita Kurakami, de 38 anos, morreu no hospital.

Foto mostra Monte Fuji; quatro pessoas morreram na montanha pouco antes do início da temporada de alpinismo.  Foto: Jae C. Hong/AP

Várias trilhas trilhas serão abertas em julho, período em que autoridades dizem ser seguro escalar o monte de cerca de 3.776 metros de altura. Muitas pessoas, no entanto, desconsideram a orientação das autoridades japonesas e começam a subir antes do início da temporada de alpinismo.

Especialistas alertam que equipamentos de segurança, como botas de escalada e roupas adequadas, são essenciais porque o monte pode ficar extremamente frio, mesmo durante o verão. Os mochileiros também correm o risco de passarem mal se subirem rapidamente.

Medidas para evitar lotação

Cerca de 300 mil pessoas fazem trilhas todos os anos para assistir ao nascer do sol no topo do Fuji, considerada uma experiência espiritual, afirma o The Independent, que acrescenta que, para evitar a superlotação, o Japão anunciou taxas de entrada de 2.000 ienes (cerca de R$ 68) por pessoa para liberar o acesso à montanha. Em uma das trilhas, a Yoshida, será instalado um portão, que vai operar em horários limitados, fechando às 16h e reabrindo às 3h do dia seguinte, diz o jornal.

No mês passado, a prefeitura de Fujikawaguchiko construiu uma barreira de 20 metros de comprimento e 2,5 de altura para bloquear a vista do Monte Fuji, com o objetivo dreduzir o número de turistas na região e atender a um pedido dos moradores, que reclamam do mau comportamento dos visitantes.

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