Japão tem alerta de tsunami após forte terremoto na região central do país


Série de terremotos de até 7,6 graus de magnitude provocou ondas de tsunami que podem chegar a até cinco metros

Por Redação
Atualização:

Uma série de terremotos de até 7,6 graus de magnitude atingiu a região central do Japão nesta segunda-feira, 1, provocando ondas de tsunami que podem chegar a até cinco metros, informaram as autoridades japonesas, garantindo que nenhuma anormalidade foi relatada nas usinas nucleares do país.

Os terremotos ocorreram na região de Noto, na prefeitura de Ishikawa, por volta das 16h10, horário local (07h10 GMT), informou o Serviço Geológico dos EUA (USGS).

Isso fez com que as autoridades japonesas emitissem um alerta de tsunami e pedissem à população que se abrigasse.

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“Todos os moradores devem se mudar imediatamente para um local mais alto”, pediu a emissora nacional NHK.

Uma televisão mostra um alerta de tsunami, em Yokohama, perto de Tóquio, em 1º de janeiro de 2024. Foto: Eugene Hoshiko/ AP

“Sabemos que suas casas e pertences lhes são caros, mas suas vidas são mais importantes do que qualquer outra coisa. Corram para o lugar mais alto possível”, pediu o apresentador.

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Pouco tempo depois, as primeiras ondas de tsunami atingiram a costa, anunciou a agência meteorológica japonesa.

Ondas de 1,2 metro de altura atingiram o porto de Wajima, na península de Noto, às 16h21 (07h21 GMT), segundo a agência.

A autoridade japonesa de transportes fechou imediatamente as rodovias na área próxima ao epicentro do terremoto, enquanto o governo disse que, por enquanto, não houve efeitos sobre as usinas nucleares do país.

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Grandes rachaduras se formaram em calçadas na cidade de Wajima, província de Ishikawa, depois de terremoto de magnitude 7,5. Foto: YUSUKE FUKUHARA/AFP

“Foi confirmado que não há anomalias na usina nuclear de Shika (localizada na província de Ishikawa, no norte do país) ou em outros locais por enquanto”, disse o porta-voz do governo Yoshimasa Hayashi.

A memória de Fukushima

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O centro de alerta de tsunamis do Pacífico, sediado no Havaí, alertou que havia risco de ondas perigosas “devido a esse terremoto em um raio de 300 km ao redor do epicentro, ao longo da costa do Japão”.

A agência meteorológica japonesa disse que eles poderiam atingir uma altura de até cinco metros.

O maior dessa série de terremotos foi inicialmente registrado com uma magnitude de 7,4, antes de ser revisado para 7,5 pela agência dos EUA e 7,6 pela agência japonesa.

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Outros terremotos ocorreram pouco antes ou logo depois na mesma península: o primeiro de magnitude 5,7 às 16h06, outro de magnitude 6,1 às 16h18 e, em seguida, mais três de magnitude entre 4,5 e 4,8 até as 16h32.

Localizado no chamado “Anel de Fogo” no Pacífico, o Japão é um dos países mais propensos a terremotos do mundo.

Como resultado, o arquipélago tem padrões de construção extremamente rigorosos, de modo que os edifícios geralmente são capazes de resistir a fortes terremotos, e os residentes estão acostumados a essas situações, para as quais se preparam regularmente.

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Mas a memória traumática do terrível terremoto de magnitude 9,0 seguido de um tsunami gigantesco em março de 2011, que causou uma catástrofe que deixou cerca de 20.000 pessoas mortas ou desaparecidas, ainda perdura no país.

Essa catástrofe também levou ao acidente nuclear de Fukushima, o pior acidente nuclear do mundo desde Chernobyl em 1986./AFP

Uma série de terremotos de até 7,6 graus de magnitude atingiu a região central do Japão nesta segunda-feira, 1, provocando ondas de tsunami que podem chegar a até cinco metros, informaram as autoridades japonesas, garantindo que nenhuma anormalidade foi relatada nas usinas nucleares do país.

Os terremotos ocorreram na região de Noto, na prefeitura de Ishikawa, por volta das 16h10, horário local (07h10 GMT), informou o Serviço Geológico dos EUA (USGS).

Isso fez com que as autoridades japonesas emitissem um alerta de tsunami e pedissem à população que se abrigasse.

“Todos os moradores devem se mudar imediatamente para um local mais alto”, pediu a emissora nacional NHK.

Uma televisão mostra um alerta de tsunami, em Yokohama, perto de Tóquio, em 1º de janeiro de 2024. Foto: Eugene Hoshiko/ AP

“Sabemos que suas casas e pertences lhes são caros, mas suas vidas são mais importantes do que qualquer outra coisa. Corram para o lugar mais alto possível”, pediu o apresentador.

Pouco tempo depois, as primeiras ondas de tsunami atingiram a costa, anunciou a agência meteorológica japonesa.

Ondas de 1,2 metro de altura atingiram o porto de Wajima, na península de Noto, às 16h21 (07h21 GMT), segundo a agência.

A autoridade japonesa de transportes fechou imediatamente as rodovias na área próxima ao epicentro do terremoto, enquanto o governo disse que, por enquanto, não houve efeitos sobre as usinas nucleares do país.

Grandes rachaduras se formaram em calçadas na cidade de Wajima, província de Ishikawa, depois de terremoto de magnitude 7,5. Foto: YUSUKE FUKUHARA/AFP

“Foi confirmado que não há anomalias na usina nuclear de Shika (localizada na província de Ishikawa, no norte do país) ou em outros locais por enquanto”, disse o porta-voz do governo Yoshimasa Hayashi.

A memória de Fukushima

O centro de alerta de tsunamis do Pacífico, sediado no Havaí, alertou que havia risco de ondas perigosas “devido a esse terremoto em um raio de 300 km ao redor do epicentro, ao longo da costa do Japão”.

A agência meteorológica japonesa disse que eles poderiam atingir uma altura de até cinco metros.

O maior dessa série de terremotos foi inicialmente registrado com uma magnitude de 7,4, antes de ser revisado para 7,5 pela agência dos EUA e 7,6 pela agência japonesa.

Outros terremotos ocorreram pouco antes ou logo depois na mesma península: o primeiro de magnitude 5,7 às 16h06, outro de magnitude 6,1 às 16h18 e, em seguida, mais três de magnitude entre 4,5 e 4,8 até as 16h32.

Localizado no chamado “Anel de Fogo” no Pacífico, o Japão é um dos países mais propensos a terremotos do mundo.

Como resultado, o arquipélago tem padrões de construção extremamente rigorosos, de modo que os edifícios geralmente são capazes de resistir a fortes terremotos, e os residentes estão acostumados a essas situações, para as quais se preparam regularmente.

Mas a memória traumática do terrível terremoto de magnitude 9,0 seguido de um tsunami gigantesco em março de 2011, que causou uma catástrofe que deixou cerca de 20.000 pessoas mortas ou desaparecidas, ainda perdura no país.

Essa catástrofe também levou ao acidente nuclear de Fukushima, o pior acidente nuclear do mundo desde Chernobyl em 1986./AFP

Uma série de terremotos de até 7,6 graus de magnitude atingiu a região central do Japão nesta segunda-feira, 1, provocando ondas de tsunami que podem chegar a até cinco metros, informaram as autoridades japonesas, garantindo que nenhuma anormalidade foi relatada nas usinas nucleares do país.

Os terremotos ocorreram na região de Noto, na prefeitura de Ishikawa, por volta das 16h10, horário local (07h10 GMT), informou o Serviço Geológico dos EUA (USGS).

Isso fez com que as autoridades japonesas emitissem um alerta de tsunami e pedissem à população que se abrigasse.

“Todos os moradores devem se mudar imediatamente para um local mais alto”, pediu a emissora nacional NHK.

Uma televisão mostra um alerta de tsunami, em Yokohama, perto de Tóquio, em 1º de janeiro de 2024. Foto: Eugene Hoshiko/ AP

“Sabemos que suas casas e pertences lhes são caros, mas suas vidas são mais importantes do que qualquer outra coisa. Corram para o lugar mais alto possível”, pediu o apresentador.

Pouco tempo depois, as primeiras ondas de tsunami atingiram a costa, anunciou a agência meteorológica japonesa.

Ondas de 1,2 metro de altura atingiram o porto de Wajima, na península de Noto, às 16h21 (07h21 GMT), segundo a agência.

A autoridade japonesa de transportes fechou imediatamente as rodovias na área próxima ao epicentro do terremoto, enquanto o governo disse que, por enquanto, não houve efeitos sobre as usinas nucleares do país.

Grandes rachaduras se formaram em calçadas na cidade de Wajima, província de Ishikawa, depois de terremoto de magnitude 7,5. Foto: YUSUKE FUKUHARA/AFP

“Foi confirmado que não há anomalias na usina nuclear de Shika (localizada na província de Ishikawa, no norte do país) ou em outros locais por enquanto”, disse o porta-voz do governo Yoshimasa Hayashi.

A memória de Fukushima

O centro de alerta de tsunamis do Pacífico, sediado no Havaí, alertou que havia risco de ondas perigosas “devido a esse terremoto em um raio de 300 km ao redor do epicentro, ao longo da costa do Japão”.

A agência meteorológica japonesa disse que eles poderiam atingir uma altura de até cinco metros.

O maior dessa série de terremotos foi inicialmente registrado com uma magnitude de 7,4, antes de ser revisado para 7,5 pela agência dos EUA e 7,6 pela agência japonesa.

Outros terremotos ocorreram pouco antes ou logo depois na mesma península: o primeiro de magnitude 5,7 às 16h06, outro de magnitude 6,1 às 16h18 e, em seguida, mais três de magnitude entre 4,5 e 4,8 até as 16h32.

Localizado no chamado “Anel de Fogo” no Pacífico, o Japão é um dos países mais propensos a terremotos do mundo.

Como resultado, o arquipélago tem padrões de construção extremamente rigorosos, de modo que os edifícios geralmente são capazes de resistir a fortes terremotos, e os residentes estão acostumados a essas situações, para as quais se preparam regularmente.

Mas a memória traumática do terrível terremoto de magnitude 9,0 seguido de um tsunami gigantesco em março de 2011, que causou uma catástrofe que deixou cerca de 20.000 pessoas mortas ou desaparecidas, ainda perdura no país.

Essa catástrofe também levou ao acidente nuclear de Fukushima, o pior acidente nuclear do mundo desde Chernobyl em 1986./AFP

Uma série de terremotos de até 7,6 graus de magnitude atingiu a região central do Japão nesta segunda-feira, 1, provocando ondas de tsunami que podem chegar a até cinco metros, informaram as autoridades japonesas, garantindo que nenhuma anormalidade foi relatada nas usinas nucleares do país.

Os terremotos ocorreram na região de Noto, na prefeitura de Ishikawa, por volta das 16h10, horário local (07h10 GMT), informou o Serviço Geológico dos EUA (USGS).

Isso fez com que as autoridades japonesas emitissem um alerta de tsunami e pedissem à população que se abrigasse.

“Todos os moradores devem se mudar imediatamente para um local mais alto”, pediu a emissora nacional NHK.

Uma televisão mostra um alerta de tsunami, em Yokohama, perto de Tóquio, em 1º de janeiro de 2024. Foto: Eugene Hoshiko/ AP

“Sabemos que suas casas e pertences lhes são caros, mas suas vidas são mais importantes do que qualquer outra coisa. Corram para o lugar mais alto possível”, pediu o apresentador.

Pouco tempo depois, as primeiras ondas de tsunami atingiram a costa, anunciou a agência meteorológica japonesa.

Ondas de 1,2 metro de altura atingiram o porto de Wajima, na península de Noto, às 16h21 (07h21 GMT), segundo a agência.

A autoridade japonesa de transportes fechou imediatamente as rodovias na área próxima ao epicentro do terremoto, enquanto o governo disse que, por enquanto, não houve efeitos sobre as usinas nucleares do país.

Grandes rachaduras se formaram em calçadas na cidade de Wajima, província de Ishikawa, depois de terremoto de magnitude 7,5. Foto: YUSUKE FUKUHARA/AFP

“Foi confirmado que não há anomalias na usina nuclear de Shika (localizada na província de Ishikawa, no norte do país) ou em outros locais por enquanto”, disse o porta-voz do governo Yoshimasa Hayashi.

A memória de Fukushima

O centro de alerta de tsunamis do Pacífico, sediado no Havaí, alertou que havia risco de ondas perigosas “devido a esse terremoto em um raio de 300 km ao redor do epicentro, ao longo da costa do Japão”.

A agência meteorológica japonesa disse que eles poderiam atingir uma altura de até cinco metros.

O maior dessa série de terremotos foi inicialmente registrado com uma magnitude de 7,4, antes de ser revisado para 7,5 pela agência dos EUA e 7,6 pela agência japonesa.

Outros terremotos ocorreram pouco antes ou logo depois na mesma península: o primeiro de magnitude 5,7 às 16h06, outro de magnitude 6,1 às 16h18 e, em seguida, mais três de magnitude entre 4,5 e 4,8 até as 16h32.

Localizado no chamado “Anel de Fogo” no Pacífico, o Japão é um dos países mais propensos a terremotos do mundo.

Como resultado, o arquipélago tem padrões de construção extremamente rigorosos, de modo que os edifícios geralmente são capazes de resistir a fortes terremotos, e os residentes estão acostumados a essas situações, para as quais se preparam regularmente.

Mas a memória traumática do terrível terremoto de magnitude 9,0 seguido de um tsunami gigantesco em março de 2011, que causou uma catástrofe que deixou cerca de 20.000 pessoas mortas ou desaparecidas, ainda perdura no país.

Essa catástrofe também levou ao acidente nuclear de Fukushima, o pior acidente nuclear do mundo desde Chernobyl em 1986./AFP

Uma série de terremotos de até 7,6 graus de magnitude atingiu a região central do Japão nesta segunda-feira, 1, provocando ondas de tsunami que podem chegar a até cinco metros, informaram as autoridades japonesas, garantindo que nenhuma anormalidade foi relatada nas usinas nucleares do país.

Os terremotos ocorreram na região de Noto, na prefeitura de Ishikawa, por volta das 16h10, horário local (07h10 GMT), informou o Serviço Geológico dos EUA (USGS).

Isso fez com que as autoridades japonesas emitissem um alerta de tsunami e pedissem à população que se abrigasse.

“Todos os moradores devem se mudar imediatamente para um local mais alto”, pediu a emissora nacional NHK.

Uma televisão mostra um alerta de tsunami, em Yokohama, perto de Tóquio, em 1º de janeiro de 2024. Foto: Eugene Hoshiko/ AP

“Sabemos que suas casas e pertences lhes são caros, mas suas vidas são mais importantes do que qualquer outra coisa. Corram para o lugar mais alto possível”, pediu o apresentador.

Pouco tempo depois, as primeiras ondas de tsunami atingiram a costa, anunciou a agência meteorológica japonesa.

Ondas de 1,2 metro de altura atingiram o porto de Wajima, na península de Noto, às 16h21 (07h21 GMT), segundo a agência.

A autoridade japonesa de transportes fechou imediatamente as rodovias na área próxima ao epicentro do terremoto, enquanto o governo disse que, por enquanto, não houve efeitos sobre as usinas nucleares do país.

Grandes rachaduras se formaram em calçadas na cidade de Wajima, província de Ishikawa, depois de terremoto de magnitude 7,5. Foto: YUSUKE FUKUHARA/AFP

“Foi confirmado que não há anomalias na usina nuclear de Shika (localizada na província de Ishikawa, no norte do país) ou em outros locais por enquanto”, disse o porta-voz do governo Yoshimasa Hayashi.

A memória de Fukushima

O centro de alerta de tsunamis do Pacífico, sediado no Havaí, alertou que havia risco de ondas perigosas “devido a esse terremoto em um raio de 300 km ao redor do epicentro, ao longo da costa do Japão”.

A agência meteorológica japonesa disse que eles poderiam atingir uma altura de até cinco metros.

O maior dessa série de terremotos foi inicialmente registrado com uma magnitude de 7,4, antes de ser revisado para 7,5 pela agência dos EUA e 7,6 pela agência japonesa.

Outros terremotos ocorreram pouco antes ou logo depois na mesma península: o primeiro de magnitude 5,7 às 16h06, outro de magnitude 6,1 às 16h18 e, em seguida, mais três de magnitude entre 4,5 e 4,8 até as 16h32.

Localizado no chamado “Anel de Fogo” no Pacífico, o Japão é um dos países mais propensos a terremotos do mundo.

Como resultado, o arquipélago tem padrões de construção extremamente rigorosos, de modo que os edifícios geralmente são capazes de resistir a fortes terremotos, e os residentes estão acostumados a essas situações, para as quais se preparam regularmente.

Mas a memória traumática do terrível terremoto de magnitude 9,0 seguido de um tsunami gigantesco em março de 2011, que causou uma catástrofe que deixou cerca de 20.000 pessoas mortas ou desaparecidas, ainda perdura no país.

Essa catástrofe também levou ao acidente nuclear de Fukushima, o pior acidente nuclear do mundo desde Chernobyl em 1986./AFP

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