Javier Milei diz a jornal da Argentina: ‘vamos vencer qualquer um’


Em entrevista ao Clarín, o libertário manteve a euforia após a vitória nas prévias eleitorais, minimizou a ‘campanha do medo’ e culpou o ‘governo dos criminosos’ pela alta do dólar

Por Redação
Atualização:

A surpreendente vitória de Javier Milei nas primárias da Argentina aumentaram a euforia e o entusiasmo do candidato libertário. Em entrevista ao jornal argentino Clarín, Milei disse que “não importa quem enfrentemos, vamos vencer qualquer um”.

Ele manteve seu tom desafiador e acusou o governo da Argentina de ser “criminoso” em meio à desvalorização de 20% do dólar provocada pelo resultado das prévias. “Só há uma razão para esta alta: a enorme emissão monetária realizada por este governo de delinquentes, que custa US$ 25 bilhões anuais para a Argentina”, disse.

“Acreditamos em falar diretamente com os argentinos sobre como acabar com esses problemas que nos atormentam há cem anos e também acreditamos que uma Argentina diferente é impossível com a mesma casta de sempre”, disse Milei ao Clarín.

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O candidato a presidência da Argentina Javier Milei comemora o resultado das primárias no comitê de sua campanha em Buenos Aires  Foto: Natacha Pisarenko / AP

Primeiro turno

“Nossa expectativa é clara. Queremos que o maior número possível de pessoas vote, porque queremos vencer no primeiro turno para acabar com os cem anos de declínio da Argentina com um mandato claro e contundente”, afirmou Milei.

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O candidato libertário também disse ter percebido “um sinal forte que foi emitido quando todo o sistema político e midiático se organizou para nos atacar. Foi quando soubemos que estávamos fazendo as coisas direito”, completou Milei.

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Milei assegurou estar “preparado para governar hoje se for necessário”, e disse não existir possibilidade de “entendimento” com a candidata da centro-direita tradicional, Patricia Bullrich.

A surpreendente vitória de Javier Milei nas primárias da Argentina aumentaram a euforia e o entusiasmo do candidato libertário. Em entrevista ao jornal argentino Clarín, Milei disse que “não importa quem enfrentemos, vamos vencer qualquer um”.

Ele manteve seu tom desafiador e acusou o governo da Argentina de ser “criminoso” em meio à desvalorização de 20% do dólar provocada pelo resultado das prévias. “Só há uma razão para esta alta: a enorme emissão monetária realizada por este governo de delinquentes, que custa US$ 25 bilhões anuais para a Argentina”, disse.

“Acreditamos em falar diretamente com os argentinos sobre como acabar com esses problemas que nos atormentam há cem anos e também acreditamos que uma Argentina diferente é impossível com a mesma casta de sempre”, disse Milei ao Clarín.

O candidato a presidência da Argentina Javier Milei comemora o resultado das primárias no comitê de sua campanha em Buenos Aires  Foto: Natacha Pisarenko / AP

Primeiro turno

“Nossa expectativa é clara. Queremos que o maior número possível de pessoas vote, porque queremos vencer no primeiro turno para acabar com os cem anos de declínio da Argentina com um mandato claro e contundente”, afirmou Milei.

O candidato libertário também disse ter percebido “um sinal forte que foi emitido quando todo o sistema político e midiático se organizou para nos atacar. Foi quando soubemos que estávamos fazendo as coisas direito”, completou Milei.

Milei assegurou estar “preparado para governar hoje se for necessário”, e disse não existir possibilidade de “entendimento” com a candidata da centro-direita tradicional, Patricia Bullrich.

A surpreendente vitória de Javier Milei nas primárias da Argentina aumentaram a euforia e o entusiasmo do candidato libertário. Em entrevista ao jornal argentino Clarín, Milei disse que “não importa quem enfrentemos, vamos vencer qualquer um”.

Ele manteve seu tom desafiador e acusou o governo da Argentina de ser “criminoso” em meio à desvalorização de 20% do dólar provocada pelo resultado das prévias. “Só há uma razão para esta alta: a enorme emissão monetária realizada por este governo de delinquentes, que custa US$ 25 bilhões anuais para a Argentina”, disse.

“Acreditamos em falar diretamente com os argentinos sobre como acabar com esses problemas que nos atormentam há cem anos e também acreditamos que uma Argentina diferente é impossível com a mesma casta de sempre”, disse Milei ao Clarín.

O candidato a presidência da Argentina Javier Milei comemora o resultado das primárias no comitê de sua campanha em Buenos Aires  Foto: Natacha Pisarenko / AP

Primeiro turno

“Nossa expectativa é clara. Queremos que o maior número possível de pessoas vote, porque queremos vencer no primeiro turno para acabar com os cem anos de declínio da Argentina com um mandato claro e contundente”, afirmou Milei.

O candidato libertário também disse ter percebido “um sinal forte que foi emitido quando todo o sistema político e midiático se organizou para nos atacar. Foi quando soubemos que estávamos fazendo as coisas direito”, completou Milei.

Milei assegurou estar “preparado para governar hoje se for necessário”, e disse não existir possibilidade de “entendimento” com a candidata da centro-direita tradicional, Patricia Bullrich.

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