Jihadista que agiu em igreja da Normandia havia ameaçado em vídeo ‘destruir a França’


Abdel Malik Petitjean gravou uma mensagem dirigida a François Hollande e a Manuel Valls, em que pede aos ‘irmãos muçulmanos’ para atacarem os países aliados da coalizão internacional que combate o Estado Islâmico

Por Redação
Atualização:

CAIRO - Um dos jihadistas que atacou um igreja da Normandia na terça-feira havia ameaçado em um vídeo "destruir a França" e encorajou os muçulmanos a atacar os países da coalizão de países que combatem o grupo jihadista Estado Islâmico (EI) na Síria e no Iraque.

Em uma breve gravação divulgada pela agência de notícias Amaq, vinculada ao EI, Abdel Malik Petitjean se dirige em francês ao presidente da França, François Hollande, e ao primeiro-ministro, Manuel Valls.

Vídeo divulgado pelo Estado Islâmico mostra os dois homens que degolaram um padre na França Foto: AFP
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"O tempo mudou. Vocês vão sofrer o que sofrem nossos irmãos. Vamos destruir o seu país. Vamos levantar a bandeira da religião e a palavra de Alá", assegura.

As palavras de Petitjean são uma chamada aos potenciais jihadistas para que sigam seu exemplo com o objetivo de conseguir "a vitória do Islã".

"Dirijo uma mensagem a todos os irmãos muçulmanos: ataquem seus países, ataquem os aliados da coalizão", afirmou Petitjean, justificando as ações pelos bombardeios da aliança internacional contra os extremistas.

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  Foto:  

O jihadista, que intercala algumas frases em árabe, pede aos muçulmanos que despertem, não escutem "o diabo" e abram seus olhos à realidade dos bombardeios, ao mesmo tempo em que insiste que praticar ataques é fácil.

"Temos tudo o que é preciso. Saiam com uma faca, é tudo o que é necessário para atacá-los, matá-los em massa", acrescenta. / EFE

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Veja abaixo: O segundo terrorista da igreja é identificado na França

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A investigação sobre o assassinato de um padre na França avançou nesta quinta-feira com a identificação formal do segundo terrorista, um jovem fichado recentemente por radicalização

CAIRO - Um dos jihadistas que atacou um igreja da Normandia na terça-feira havia ameaçado em um vídeo "destruir a França" e encorajou os muçulmanos a atacar os países da coalizão de países que combatem o grupo jihadista Estado Islâmico (EI) na Síria e no Iraque.

Em uma breve gravação divulgada pela agência de notícias Amaq, vinculada ao EI, Abdel Malik Petitjean se dirige em francês ao presidente da França, François Hollande, e ao primeiro-ministro, Manuel Valls.

Vídeo divulgado pelo Estado Islâmico mostra os dois homens que degolaram um padre na França Foto: AFP

"O tempo mudou. Vocês vão sofrer o que sofrem nossos irmãos. Vamos destruir o seu país. Vamos levantar a bandeira da religião e a palavra de Alá", assegura.

As palavras de Petitjean são uma chamada aos potenciais jihadistas para que sigam seu exemplo com o objetivo de conseguir "a vitória do Islã".

"Dirijo uma mensagem a todos os irmãos muçulmanos: ataquem seus países, ataquem os aliados da coalizão", afirmou Petitjean, justificando as ações pelos bombardeios da aliança internacional contra os extremistas.

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O jihadista, que intercala algumas frases em árabe, pede aos muçulmanos que despertem, não escutem "o diabo" e abram seus olhos à realidade dos bombardeios, ao mesmo tempo em que insiste que praticar ataques é fácil.

"Temos tudo o que é preciso. Saiam com uma faca, é tudo o que é necessário para atacá-los, matá-los em massa", acrescenta. / EFE

Veja abaixo: O segundo terrorista da igreja é identificado na França

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CAIRO - Um dos jihadistas que atacou um igreja da Normandia na terça-feira havia ameaçado em um vídeo "destruir a França" e encorajou os muçulmanos a atacar os países da coalizão de países que combatem o grupo jihadista Estado Islâmico (EI) na Síria e no Iraque.

Em uma breve gravação divulgada pela agência de notícias Amaq, vinculada ao EI, Abdel Malik Petitjean se dirige em francês ao presidente da França, François Hollande, e ao primeiro-ministro, Manuel Valls.

Vídeo divulgado pelo Estado Islâmico mostra os dois homens que degolaram um padre na França Foto: AFP

"O tempo mudou. Vocês vão sofrer o que sofrem nossos irmãos. Vamos destruir o seu país. Vamos levantar a bandeira da religião e a palavra de Alá", assegura.

As palavras de Petitjean são uma chamada aos potenciais jihadistas para que sigam seu exemplo com o objetivo de conseguir "a vitória do Islã".

"Dirijo uma mensagem a todos os irmãos muçulmanos: ataquem seus países, ataquem os aliados da coalizão", afirmou Petitjean, justificando as ações pelos bombardeios da aliança internacional contra os extremistas.

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O jihadista, que intercala algumas frases em árabe, pede aos muçulmanos que despertem, não escutem "o diabo" e abram seus olhos à realidade dos bombardeios, ao mesmo tempo em que insiste que praticar ataques é fácil.

"Temos tudo o que é preciso. Saiam com uma faca, é tudo o que é necessário para atacá-los, matá-los em massa", acrescenta. / EFE

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CAIRO - Um dos jihadistas que atacou um igreja da Normandia na terça-feira havia ameaçado em um vídeo "destruir a França" e encorajou os muçulmanos a atacar os países da coalizão de países que combatem o grupo jihadista Estado Islâmico (EI) na Síria e no Iraque.

Em uma breve gravação divulgada pela agência de notícias Amaq, vinculada ao EI, Abdel Malik Petitjean se dirige em francês ao presidente da França, François Hollande, e ao primeiro-ministro, Manuel Valls.

Vídeo divulgado pelo Estado Islâmico mostra os dois homens que degolaram um padre na França Foto: AFP

"O tempo mudou. Vocês vão sofrer o que sofrem nossos irmãos. Vamos destruir o seu país. Vamos levantar a bandeira da religião e a palavra de Alá", assegura.

As palavras de Petitjean são uma chamada aos potenciais jihadistas para que sigam seu exemplo com o objetivo de conseguir "a vitória do Islã".

"Dirijo uma mensagem a todos os irmãos muçulmanos: ataquem seus países, ataquem os aliados da coalizão", afirmou Petitjean, justificando as ações pelos bombardeios da aliança internacional contra os extremistas.

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O jihadista, que intercala algumas frases em árabe, pede aos muçulmanos que despertem, não escutem "o diabo" e abram seus olhos à realidade dos bombardeios, ao mesmo tempo em que insiste que praticar ataques é fácil.

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