Joe Biden espera cessar-fogo no conflito entre Israel e Hamas em Gaza a partir da próxima semana


Catar, Egito e Estados Unidos, países intermediários no conflito, estão tentando negociar um compromisso de Israel e Hamas com um cessar-fogo.

Por Redação
Atualização:

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, afirmou nesta segunda-feira, 26, ter “esperança” de que um acordo de cessar-fogo seja alcançado na guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas na Faixa de Gaza a partir da próxima semana.

“Meu conselheiro de segurança nacional me diz que estamos perto, estamos próximos, mas ainda não chegamos lá. Minha esperança é que tenhamos um cessar-fogo até a próxima segunda-feira”, disse Biden a repórteres durante uma viagem a Nova York.

Os países intermediários, Catar, Egito e Estados Unidos, estão tentando negociar um compromisso com Israel e o Hamas visando a um cessar-fogo.

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O presidente Joe Biden fala sobre segurança na fronteira na Sala Roosevelt da Casa Branca, em 5 de janeiro de 2023, em Washington.  Foto: Patrick Semansky / AP

Segundo uma fonte do grupo, as conversas se referem à primeira fase de um plano elaborado em janeiro pelos mediadores, que prevê um cessar-fogo de seis semanas combinado com a libertação de reféns mantidos pelo Hamas e de prisioneiros palestinos em Israel.

Além disso, a entrada de uma quantidade considerável de ajuda humanitária em Gaza.

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Mas Israel exige a libertação de todos os reféns durante essa pausa e advertiu que um cessar-fogo não significará o fim da guerra.

Por sua vez, o Hamas pede um cessar-fogo total, a retirada das tropas israelenses da Faixa de Gaza e o fim do bloqueio imposto por Israel desde 2007.

Palestinos deslocados internamente recebem alimentos fornecidos por doadores árabes e palestinos na cidade de Deir Al Balah, no sul da Faixa de Gaza, em 24 de fevereiro de 2024.  Foto: MOHAMMED SABER / EFE
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A guerra começou em 7 de outubro, quando comandos do Hamas infiltrados em Gaza lançaram um ataque sem precedentes contra o sul de Israel, causando a morte de pelo menos 1.160 pessoas, a maioria civis, segundo uma contagem da AFP com base em dados israelenses.

Durante o ataque, cerca de 250 pessoas foram sequestradas e levadas para Gaza. Segundo Israel, 130 reféns ainda estão retidos, dos quais 31 acredita-se que tenham morrido.

A retaliação israelense já ceifou 29.782 vidas, em grande parte civis, segundo o Ministério da Saúde do território palestino, controlado pelo Hamas, que registrou 90 mortes em 24 horas nesta segunda-feira.

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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, afirmou nesta segunda-feira, 26, ter “esperança” de que um acordo de cessar-fogo seja alcançado na guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas na Faixa de Gaza a partir da próxima semana.

“Meu conselheiro de segurança nacional me diz que estamos perto, estamos próximos, mas ainda não chegamos lá. Minha esperança é que tenhamos um cessar-fogo até a próxima segunda-feira”, disse Biden a repórteres durante uma viagem a Nova York.

Os países intermediários, Catar, Egito e Estados Unidos, estão tentando negociar um compromisso com Israel e o Hamas visando a um cessar-fogo.

O presidente Joe Biden fala sobre segurança na fronteira na Sala Roosevelt da Casa Branca, em 5 de janeiro de 2023, em Washington.  Foto: Patrick Semansky / AP

Segundo uma fonte do grupo, as conversas se referem à primeira fase de um plano elaborado em janeiro pelos mediadores, que prevê um cessar-fogo de seis semanas combinado com a libertação de reféns mantidos pelo Hamas e de prisioneiros palestinos em Israel.

Além disso, a entrada de uma quantidade considerável de ajuda humanitária em Gaza.

Mas Israel exige a libertação de todos os reféns durante essa pausa e advertiu que um cessar-fogo não significará o fim da guerra.

Por sua vez, o Hamas pede um cessar-fogo total, a retirada das tropas israelenses da Faixa de Gaza e o fim do bloqueio imposto por Israel desde 2007.

Palestinos deslocados internamente recebem alimentos fornecidos por doadores árabes e palestinos na cidade de Deir Al Balah, no sul da Faixa de Gaza, em 24 de fevereiro de 2024.  Foto: MOHAMMED SABER / EFE

A guerra começou em 7 de outubro, quando comandos do Hamas infiltrados em Gaza lançaram um ataque sem precedentes contra o sul de Israel, causando a morte de pelo menos 1.160 pessoas, a maioria civis, segundo uma contagem da AFP com base em dados israelenses.

Durante o ataque, cerca de 250 pessoas foram sequestradas e levadas para Gaza. Segundo Israel, 130 reféns ainda estão retidos, dos quais 31 acredita-se que tenham morrido.

A retaliação israelense já ceifou 29.782 vidas, em grande parte civis, segundo o Ministério da Saúde do território palestino, controlado pelo Hamas, que registrou 90 mortes em 24 horas nesta segunda-feira.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, afirmou nesta segunda-feira, 26, ter “esperança” de que um acordo de cessar-fogo seja alcançado na guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas na Faixa de Gaza a partir da próxima semana.

“Meu conselheiro de segurança nacional me diz que estamos perto, estamos próximos, mas ainda não chegamos lá. Minha esperança é que tenhamos um cessar-fogo até a próxima segunda-feira”, disse Biden a repórteres durante uma viagem a Nova York.

Os países intermediários, Catar, Egito e Estados Unidos, estão tentando negociar um compromisso com Israel e o Hamas visando a um cessar-fogo.

O presidente Joe Biden fala sobre segurança na fronteira na Sala Roosevelt da Casa Branca, em 5 de janeiro de 2023, em Washington.  Foto: Patrick Semansky / AP

Segundo uma fonte do grupo, as conversas se referem à primeira fase de um plano elaborado em janeiro pelos mediadores, que prevê um cessar-fogo de seis semanas combinado com a libertação de reféns mantidos pelo Hamas e de prisioneiros palestinos em Israel.

Além disso, a entrada de uma quantidade considerável de ajuda humanitária em Gaza.

Mas Israel exige a libertação de todos os reféns durante essa pausa e advertiu que um cessar-fogo não significará o fim da guerra.

Por sua vez, o Hamas pede um cessar-fogo total, a retirada das tropas israelenses da Faixa de Gaza e o fim do bloqueio imposto por Israel desde 2007.

Palestinos deslocados internamente recebem alimentos fornecidos por doadores árabes e palestinos na cidade de Deir Al Balah, no sul da Faixa de Gaza, em 24 de fevereiro de 2024.  Foto: MOHAMMED SABER / EFE

A guerra começou em 7 de outubro, quando comandos do Hamas infiltrados em Gaza lançaram um ataque sem precedentes contra o sul de Israel, causando a morte de pelo menos 1.160 pessoas, a maioria civis, segundo uma contagem da AFP com base em dados israelenses.

Durante o ataque, cerca de 250 pessoas foram sequestradas e levadas para Gaza. Segundo Israel, 130 reféns ainda estão retidos, dos quais 31 acredita-se que tenham morrido.

A retaliação israelense já ceifou 29.782 vidas, em grande parte civis, segundo o Ministério da Saúde do território palestino, controlado pelo Hamas, que registrou 90 mortes em 24 horas nesta segunda-feira.

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