Jordanianos vão às ruas e pedem renúncia de primeiro-ministro


Manifestações no mundo árabe são reflexo dos protestos da Tunísia e do Egito

AMÃ - Milhares de opositores jordanianos tomaram as ruas da capital do país nesta sexta-feira, 28, para pedir a renúncia do primeiro-ministro e protestando contra o desemprego e a alta dos preços.

 

Veja também:  Internet e celulares são bloqueados no Egito Egito prende membros da oposição A revolução que abalou o mundo árabe Os protestos no Egito e na Tunísia  Gustavo Chacra: acompanhe a situação no Egito

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É o terceiro dia de protestos no país. As manifestações são inspiradas nas marchas da Tunísia, que derrubaram o ditador Zine El Abidine Ben Ali, e do Egito, que ocorreram durante a semana pela deposição do presidente Hosni Mubarak.

 

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Cerca de 3,500 ativistas da oposição se reuniram no centro de Amã com cartazes dizendo "Mandem os corruptos para o tribunal". A multidão denunciou as impopulares políticas do premiê Samir Rifai e gritava "Vá embora, Rifai. Os preços estão altos e os jordanianos estão furiosos". Protestos foram registrados em seis outras cidades depois das rezas do meio-dia, também pedindo a renúncia do premiê.

 

O rei Abdullah II prometeu reformas em uma lei eleitoral, que permitiria que o primeiro-ministro e os demais membros do gabinete fossem escolhidos pela população. A expectativa, porém, é que essas reformas não aconteçam e que esses cargos estratégicos sigam sendo apontados pelo rei.

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Os manifestantes marcharam a gritaram "Em nome de Deus, o governo precisa mudar" e "O Corão é nossa Constituição, a jihad (guerra santa) é nosso caminho". Líderes dos manifestantes disseram que não se trata apenas de "trocar o primeiro-ministro". "Pedimos mudanças em como o país é administrado", disse um dos dirigentes.

AMÃ - Milhares de opositores jordanianos tomaram as ruas da capital do país nesta sexta-feira, 28, para pedir a renúncia do primeiro-ministro e protestando contra o desemprego e a alta dos preços.

 

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É o terceiro dia de protestos no país. As manifestações são inspiradas nas marchas da Tunísia, que derrubaram o ditador Zine El Abidine Ben Ali, e do Egito, que ocorreram durante a semana pela deposição do presidente Hosni Mubarak.

 

Cerca de 3,500 ativistas da oposição se reuniram no centro de Amã com cartazes dizendo "Mandem os corruptos para o tribunal". A multidão denunciou as impopulares políticas do premiê Samir Rifai e gritava "Vá embora, Rifai. Os preços estão altos e os jordanianos estão furiosos". Protestos foram registrados em seis outras cidades depois das rezas do meio-dia, também pedindo a renúncia do premiê.

 

O rei Abdullah II prometeu reformas em uma lei eleitoral, que permitiria que o primeiro-ministro e os demais membros do gabinete fossem escolhidos pela população. A expectativa, porém, é que essas reformas não aconteçam e que esses cargos estratégicos sigam sendo apontados pelo rei.

 

Os manifestantes marcharam a gritaram "Em nome de Deus, o governo precisa mudar" e "O Corão é nossa Constituição, a jihad (guerra santa) é nosso caminho". Líderes dos manifestantes disseram que não se trata apenas de "trocar o primeiro-ministro". "Pedimos mudanças em como o país é administrado", disse um dos dirigentes.

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Cerca de 3,500 ativistas da oposição se reuniram no centro de Amã com cartazes dizendo "Mandem os corruptos para o tribunal". A multidão denunciou as impopulares políticas do premiê Samir Rifai e gritava "Vá embora, Rifai. Os preços estão altos e os jordanianos estão furiosos". Protestos foram registrados em seis outras cidades depois das rezas do meio-dia, também pedindo a renúncia do premiê.

 

O rei Abdullah II prometeu reformas em uma lei eleitoral, que permitiria que o primeiro-ministro e os demais membros do gabinete fossem escolhidos pela população. A expectativa, porém, é que essas reformas não aconteçam e que esses cargos estratégicos sigam sendo apontados pelo rei.

 

Os manifestantes marcharam a gritaram "Em nome de Deus, o governo precisa mudar" e "O Corão é nossa Constituição, a jihad (guerra santa) é nosso caminho". Líderes dos manifestantes disseram que não se trata apenas de "trocar o primeiro-ministro". "Pedimos mudanças em como o país é administrado", disse um dos dirigentes.

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