Jornalistas argentinos dizem que ajuda de assessores de Lula foi ‘fundamental’ para Massa


Marqueteiros que já trabalham em campanhas do PT e do presidente brasileiro têm acompanhado Sergio Massa desde as prévias; candidato foi do terceiro para o primeiro lugar

Por Isabella Alonso Panho
Atualização:

Jornalistas do canal argentino C5N, o mesmo que ironizou o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) ao vivo neste domingo, 22, disseram que a ajuda de assessores do presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi “fundamental” para que o candidato governista, Sergio Massa, ficasse em primeiro lugar na votação e fosse para o segundo turno das eleições na Argentina.

Das prévias até o primeiro turno, Sergio Massa subiu do terceiro para o primeiro lugar 

“Parece que foram fundamentais nessa etapa os assessores brasileiros de Lula da Silva, que entenderam o fenômeno Milei porque haviam entendido o fenômeno Bolsonaro. E como entrar no fenômeno Javier Milei? Não é por meio da discussão de ele estar louco ou não, mas sim pelas suas ideias”, disseram os jornalistas de um noticiário do canal sobre as eleições.

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Um grupo de marqueteiros que fez campanhas de Lula e do PT nos últimos anos foi para Buenos Aires depois das prévias na Argentina e tem acompanhado Massa desde então. Entre essas prévias e o primeiro turno das eleições, o candidato do governo saiu do terceiro para o primeiro lugar, ficando, neste domingo, mais de 6 pontos percentuais na frente do rival Milei.

O C5N é o canal de notícias mais visto da Argentina. No programa deste domingo, a bancada disse que Lula está “obcecado” com o país e que, junto de outros líderes de esquerda, está “fazendo o impossível para ajudar positivamente”.

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Eles também relembraram uma exortação que Lula teria feito a Massa, quando o ministro da Economia argentino veio ao Brasil. “Você tem que ganhar as eleições. Pare de contar dólares e vá ganhar as eleições”, teria dito o petista. Ele é bastante próximo do atual presidente da Argentina, Alberto Fernández, com quem teve vários encontros nos primeiros meses do mandato.

Milei é opositor declarado de Lula, a quem já chamou de “ladrão”, “comunista” e “presidiário”. Além disso, tem o endosso e o apoio do clã Bolsonaro. O ex-presidente e o libertário argentino fizeram vídeos pedindo voto um para o outro e o deputado federal Eduardo Bolsonaro, foi pessoalmente à Argentina acompanhar a apuração correligionário.

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Além da questão ideológica, pesa a promessa feita por Milei de cortar relações comerciais com o Brasil, caso seja eleito. “Não só não farei negócios com a China, como não farei negócios com nenhum comunista. Sou um defensor da liberdade, da paz e da democracia. Os comunistas não se enquadram nisso, nem os chineses, nem Putin, nem Lula”, disse o libertário em setembro ao jornalista estadunidense Tucker Carlson. Outra promessa do libertário é sair do Mercosul.

Um dos gestos mais fortes feito pelo governo brasileiro a favor de Massa foi intervir na liberação de um empréstimo bilionário para a Argentina por meio do Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF). O país atravessa forte instabilidade econômica e Massa é o atual ministro da Economia. Por causa desse episódio, Milei acusou Lula de minar sua candidatura.

Nesta segunda, ministros do governo Lula parabenizaram Massa pelo resultado no primeiro turno das eleições e pediram votos para ele. Fernando Haddad, ministro da Fazenda, não comentou especificamente o resultado, mas disse que acompanha o pleito “com interesse por causa do Mercosul”.

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Jornalistas do canal argentino C5N, o mesmo que ironizou o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) ao vivo neste domingo, 22, disseram que a ajuda de assessores do presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi “fundamental” para que o candidato governista, Sergio Massa, ficasse em primeiro lugar na votação e fosse para o segundo turno das eleições na Argentina.

Das prévias até o primeiro turno, Sergio Massa subiu do terceiro para o primeiro lugar 

“Parece que foram fundamentais nessa etapa os assessores brasileiros de Lula da Silva, que entenderam o fenômeno Milei porque haviam entendido o fenômeno Bolsonaro. E como entrar no fenômeno Javier Milei? Não é por meio da discussão de ele estar louco ou não, mas sim pelas suas ideias”, disseram os jornalistas de um noticiário do canal sobre as eleições.

Um grupo de marqueteiros que fez campanhas de Lula e do PT nos últimos anos foi para Buenos Aires depois das prévias na Argentina e tem acompanhado Massa desde então. Entre essas prévias e o primeiro turno das eleições, o candidato do governo saiu do terceiro para o primeiro lugar, ficando, neste domingo, mais de 6 pontos percentuais na frente do rival Milei.

O C5N é o canal de notícias mais visto da Argentina. No programa deste domingo, a bancada disse que Lula está “obcecado” com o país e que, junto de outros líderes de esquerda, está “fazendo o impossível para ajudar positivamente”.

Eles também relembraram uma exortação que Lula teria feito a Massa, quando o ministro da Economia argentino veio ao Brasil. “Você tem que ganhar as eleições. Pare de contar dólares e vá ganhar as eleições”, teria dito o petista. Ele é bastante próximo do atual presidente da Argentina, Alberto Fernández, com quem teve vários encontros nos primeiros meses do mandato.

Milei é opositor declarado de Lula, a quem já chamou de “ladrão”, “comunista” e “presidiário”. Além disso, tem o endosso e o apoio do clã Bolsonaro. O ex-presidente e o libertário argentino fizeram vídeos pedindo voto um para o outro e o deputado federal Eduardo Bolsonaro, foi pessoalmente à Argentina acompanhar a apuração correligionário.

Além da questão ideológica, pesa a promessa feita por Milei de cortar relações comerciais com o Brasil, caso seja eleito. “Não só não farei negócios com a China, como não farei negócios com nenhum comunista. Sou um defensor da liberdade, da paz e da democracia. Os comunistas não se enquadram nisso, nem os chineses, nem Putin, nem Lula”, disse o libertário em setembro ao jornalista estadunidense Tucker Carlson. Outra promessa do libertário é sair do Mercosul.

Um dos gestos mais fortes feito pelo governo brasileiro a favor de Massa foi intervir na liberação de um empréstimo bilionário para a Argentina por meio do Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF). O país atravessa forte instabilidade econômica e Massa é o atual ministro da Economia. Por causa desse episódio, Milei acusou Lula de minar sua candidatura.

Nesta segunda, ministros do governo Lula parabenizaram Massa pelo resultado no primeiro turno das eleições e pediram votos para ele. Fernando Haddad, ministro da Fazenda, não comentou especificamente o resultado, mas disse que acompanha o pleito “com interesse por causa do Mercosul”.

Jornalistas do canal argentino C5N, o mesmo que ironizou o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) ao vivo neste domingo, 22, disseram que a ajuda de assessores do presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi “fundamental” para que o candidato governista, Sergio Massa, ficasse em primeiro lugar na votação e fosse para o segundo turno das eleições na Argentina.

Das prévias até o primeiro turno, Sergio Massa subiu do terceiro para o primeiro lugar 

“Parece que foram fundamentais nessa etapa os assessores brasileiros de Lula da Silva, que entenderam o fenômeno Milei porque haviam entendido o fenômeno Bolsonaro. E como entrar no fenômeno Javier Milei? Não é por meio da discussão de ele estar louco ou não, mas sim pelas suas ideias”, disseram os jornalistas de um noticiário do canal sobre as eleições.

Um grupo de marqueteiros que fez campanhas de Lula e do PT nos últimos anos foi para Buenos Aires depois das prévias na Argentina e tem acompanhado Massa desde então. Entre essas prévias e o primeiro turno das eleições, o candidato do governo saiu do terceiro para o primeiro lugar, ficando, neste domingo, mais de 6 pontos percentuais na frente do rival Milei.

O C5N é o canal de notícias mais visto da Argentina. No programa deste domingo, a bancada disse que Lula está “obcecado” com o país e que, junto de outros líderes de esquerda, está “fazendo o impossível para ajudar positivamente”.

Eles também relembraram uma exortação que Lula teria feito a Massa, quando o ministro da Economia argentino veio ao Brasil. “Você tem que ganhar as eleições. Pare de contar dólares e vá ganhar as eleições”, teria dito o petista. Ele é bastante próximo do atual presidente da Argentina, Alberto Fernández, com quem teve vários encontros nos primeiros meses do mandato.

Milei é opositor declarado de Lula, a quem já chamou de “ladrão”, “comunista” e “presidiário”. Além disso, tem o endosso e o apoio do clã Bolsonaro. O ex-presidente e o libertário argentino fizeram vídeos pedindo voto um para o outro e o deputado federal Eduardo Bolsonaro, foi pessoalmente à Argentina acompanhar a apuração correligionário.

Além da questão ideológica, pesa a promessa feita por Milei de cortar relações comerciais com o Brasil, caso seja eleito. “Não só não farei negócios com a China, como não farei negócios com nenhum comunista. Sou um defensor da liberdade, da paz e da democracia. Os comunistas não se enquadram nisso, nem os chineses, nem Putin, nem Lula”, disse o libertário em setembro ao jornalista estadunidense Tucker Carlson. Outra promessa do libertário é sair do Mercosul.

Um dos gestos mais fortes feito pelo governo brasileiro a favor de Massa foi intervir na liberação de um empréstimo bilionário para a Argentina por meio do Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF). O país atravessa forte instabilidade econômica e Massa é o atual ministro da Economia. Por causa desse episódio, Milei acusou Lula de minar sua candidatura.

Nesta segunda, ministros do governo Lula parabenizaram Massa pelo resultado no primeiro turno das eleições e pediram votos para ele. Fernando Haddad, ministro da Fazenda, não comentou especificamente o resultado, mas disse que acompanha o pleito “com interesse por causa do Mercosul”.

Jornalistas do canal argentino C5N, o mesmo que ironizou o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) ao vivo neste domingo, 22, disseram que a ajuda de assessores do presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi “fundamental” para que o candidato governista, Sergio Massa, ficasse em primeiro lugar na votação e fosse para o segundo turno das eleições na Argentina.

Das prévias até o primeiro turno, Sergio Massa subiu do terceiro para o primeiro lugar 

“Parece que foram fundamentais nessa etapa os assessores brasileiros de Lula da Silva, que entenderam o fenômeno Milei porque haviam entendido o fenômeno Bolsonaro. E como entrar no fenômeno Javier Milei? Não é por meio da discussão de ele estar louco ou não, mas sim pelas suas ideias”, disseram os jornalistas de um noticiário do canal sobre as eleições.

Um grupo de marqueteiros que fez campanhas de Lula e do PT nos últimos anos foi para Buenos Aires depois das prévias na Argentina e tem acompanhado Massa desde então. Entre essas prévias e o primeiro turno das eleições, o candidato do governo saiu do terceiro para o primeiro lugar, ficando, neste domingo, mais de 6 pontos percentuais na frente do rival Milei.

O C5N é o canal de notícias mais visto da Argentina. No programa deste domingo, a bancada disse que Lula está “obcecado” com o país e que, junto de outros líderes de esquerda, está “fazendo o impossível para ajudar positivamente”.

Eles também relembraram uma exortação que Lula teria feito a Massa, quando o ministro da Economia argentino veio ao Brasil. “Você tem que ganhar as eleições. Pare de contar dólares e vá ganhar as eleições”, teria dito o petista. Ele é bastante próximo do atual presidente da Argentina, Alberto Fernández, com quem teve vários encontros nos primeiros meses do mandato.

Milei é opositor declarado de Lula, a quem já chamou de “ladrão”, “comunista” e “presidiário”. Além disso, tem o endosso e o apoio do clã Bolsonaro. O ex-presidente e o libertário argentino fizeram vídeos pedindo voto um para o outro e o deputado federal Eduardo Bolsonaro, foi pessoalmente à Argentina acompanhar a apuração correligionário.

Além da questão ideológica, pesa a promessa feita por Milei de cortar relações comerciais com o Brasil, caso seja eleito. “Não só não farei negócios com a China, como não farei negócios com nenhum comunista. Sou um defensor da liberdade, da paz e da democracia. Os comunistas não se enquadram nisso, nem os chineses, nem Putin, nem Lula”, disse o libertário em setembro ao jornalista estadunidense Tucker Carlson. Outra promessa do libertário é sair do Mercosul.

Um dos gestos mais fortes feito pelo governo brasileiro a favor de Massa foi intervir na liberação de um empréstimo bilionário para a Argentina por meio do Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF). O país atravessa forte instabilidade econômica e Massa é o atual ministro da Economia. Por causa desse episódio, Milei acusou Lula de minar sua candidatura.

Nesta segunda, ministros do governo Lula parabenizaram Massa pelo resultado no primeiro turno das eleições e pediram votos para ele. Fernando Haddad, ministro da Fazenda, não comentou especificamente o resultado, mas disse que acompanha o pleito “com interesse por causa do Mercosul”.

Jornalistas do canal argentino C5N, o mesmo que ironizou o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) ao vivo neste domingo, 22, disseram que a ajuda de assessores do presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi “fundamental” para que o candidato governista, Sergio Massa, ficasse em primeiro lugar na votação e fosse para o segundo turno das eleições na Argentina.

Das prévias até o primeiro turno, Sergio Massa subiu do terceiro para o primeiro lugar 

“Parece que foram fundamentais nessa etapa os assessores brasileiros de Lula da Silva, que entenderam o fenômeno Milei porque haviam entendido o fenômeno Bolsonaro. E como entrar no fenômeno Javier Milei? Não é por meio da discussão de ele estar louco ou não, mas sim pelas suas ideias”, disseram os jornalistas de um noticiário do canal sobre as eleições.

Um grupo de marqueteiros que fez campanhas de Lula e do PT nos últimos anos foi para Buenos Aires depois das prévias na Argentina e tem acompanhado Massa desde então. Entre essas prévias e o primeiro turno das eleições, o candidato do governo saiu do terceiro para o primeiro lugar, ficando, neste domingo, mais de 6 pontos percentuais na frente do rival Milei.

O C5N é o canal de notícias mais visto da Argentina. No programa deste domingo, a bancada disse que Lula está “obcecado” com o país e que, junto de outros líderes de esquerda, está “fazendo o impossível para ajudar positivamente”.

Eles também relembraram uma exortação que Lula teria feito a Massa, quando o ministro da Economia argentino veio ao Brasil. “Você tem que ganhar as eleições. Pare de contar dólares e vá ganhar as eleições”, teria dito o petista. Ele é bastante próximo do atual presidente da Argentina, Alberto Fernández, com quem teve vários encontros nos primeiros meses do mandato.

Milei é opositor declarado de Lula, a quem já chamou de “ladrão”, “comunista” e “presidiário”. Além disso, tem o endosso e o apoio do clã Bolsonaro. O ex-presidente e o libertário argentino fizeram vídeos pedindo voto um para o outro e o deputado federal Eduardo Bolsonaro, foi pessoalmente à Argentina acompanhar a apuração correligionário.

Além da questão ideológica, pesa a promessa feita por Milei de cortar relações comerciais com o Brasil, caso seja eleito. “Não só não farei negócios com a China, como não farei negócios com nenhum comunista. Sou um defensor da liberdade, da paz e da democracia. Os comunistas não se enquadram nisso, nem os chineses, nem Putin, nem Lula”, disse o libertário em setembro ao jornalista estadunidense Tucker Carlson. Outra promessa do libertário é sair do Mercosul.

Um dos gestos mais fortes feito pelo governo brasileiro a favor de Massa foi intervir na liberação de um empréstimo bilionário para a Argentina por meio do Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF). O país atravessa forte instabilidade econômica e Massa é o atual ministro da Economia. Por causa desse episódio, Milei acusou Lula de minar sua candidatura.

Nesta segunda, ministros do governo Lula parabenizaram Massa pelo resultado no primeiro turno das eleições e pediram votos para ele. Fernando Haddad, ministro da Fazenda, não comentou especificamente o resultado, mas disse que acompanha o pleito “com interesse por causa do Mercosul”.

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