Jovenel Moise é confirmado como presidente do Haiti


Tribunal Eleitoral rejeita acusações de outros candidatos de que teriam ocorrido fraudes

Por Redação

PORTO-PRÍNCIPE - O empresário Jovenel Moise foi declarado oficialmente nesta terça-feira (3) o vencedor da eleição presidencial de novembro no Haiti, após um tribunal eleitoral rejeitar as acusações de alguns candidatos de que teria havido fraude nas urnas.

Moise, que concorreu pelo partido PHTK, do ex-presidente Michel Martelly, ganhou com 55,6% os votos na eleição de 20 de novembro. O rival mais próximo, Jude Celestin, ficou com 19,5%, afirmou a porta-voz do tribunal eleitoral, Nicole Simeon. 

O candidato da plataforma Filhos de Dessalines, Moise Jean-Charles, fopi o terceiro mais votado, com 11,04 %, enquanto a candidata da Família Lavalas, Marysse Narcisse, obteve 9,01 % dos votos. Participaram das eleições gerais 28 candidatos à presidência, mas a votação serviu para eleger uma parte do Senado e dezenas de autoridades municipais.

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Partidário de Moise comemora vitória Foto: Dieu Nalio Chery/AP

Exportador de banana bem-sucedido, Moise, de 48 anos, havia ganhado o primeiro turno de uma eleição em outubro de 2015, mas o resultado foi anulado sob alegações de fraude.

As eleições deveriam ter sido realizadas em 9 de outubro depois de terem sido adiadas por três ocasiões. Mas a passagem do furacão Matthew, em 4 de outubro, forçou novo adiamento. O furacão deixou 573 mortos, afetou diretamente 1,4 milhão de pessoas, deixou 800 mil necessitadas de ajuda alimentar e provocou a retirada de 175 mil das áreas atingidas.

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A recuperação da economia, o êxodo de milhares de cidadãos e os estragos causados pelo furacão Matthew em boa parte do país são alguns dos desafios que o novo governo haitiano deverá enfrentar.A isso se somam graves problemas de saúde, tráfico de drogas, baixos níveis de educação, debilidade da Justiça e a insegurança, somente amenizada pela presença de milhares de capacetes azuis das Nações Unidas.

Desde fevereiro de 2016, um governo provisório, liderado por Jocelerme Privert, dirige o Haiti após o fim do governo de Michel Martelly e o impasse sobre a eleição de Moise. / REUTERS e EFE

Passagem do furacão Matthew pela América Central e EUA deixa destruição

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PORTO-PRÍNCIPE - O empresário Jovenel Moise foi declarado oficialmente nesta terça-feira (3) o vencedor da eleição presidencial de novembro no Haiti, após um tribunal eleitoral rejeitar as acusações de alguns candidatos de que teria havido fraude nas urnas.

Moise, que concorreu pelo partido PHTK, do ex-presidente Michel Martelly, ganhou com 55,6% os votos na eleição de 20 de novembro. O rival mais próximo, Jude Celestin, ficou com 19,5%, afirmou a porta-voz do tribunal eleitoral, Nicole Simeon. 

O candidato da plataforma Filhos de Dessalines, Moise Jean-Charles, fopi o terceiro mais votado, com 11,04 %, enquanto a candidata da Família Lavalas, Marysse Narcisse, obteve 9,01 % dos votos. Participaram das eleições gerais 28 candidatos à presidência, mas a votação serviu para eleger uma parte do Senado e dezenas de autoridades municipais.

Partidário de Moise comemora vitória Foto: Dieu Nalio Chery/AP

Exportador de banana bem-sucedido, Moise, de 48 anos, havia ganhado o primeiro turno de uma eleição em outubro de 2015, mas o resultado foi anulado sob alegações de fraude.

As eleições deveriam ter sido realizadas em 9 de outubro depois de terem sido adiadas por três ocasiões. Mas a passagem do furacão Matthew, em 4 de outubro, forçou novo adiamento. O furacão deixou 573 mortos, afetou diretamente 1,4 milhão de pessoas, deixou 800 mil necessitadas de ajuda alimentar e provocou a retirada de 175 mil das áreas atingidas.

A recuperação da economia, o êxodo de milhares de cidadãos e os estragos causados pelo furacão Matthew em boa parte do país são alguns dos desafios que o novo governo haitiano deverá enfrentar.A isso se somam graves problemas de saúde, tráfico de drogas, baixos níveis de educação, debilidade da Justiça e a insegurança, somente amenizada pela presença de milhares de capacetes azuis das Nações Unidas.

Desde fevereiro de 2016, um governo provisório, liderado por Jocelerme Privert, dirige o Haiti após o fim do governo de Michel Martelly e o impasse sobre a eleição de Moise. / REUTERS e EFE

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Moise, que concorreu pelo partido PHTK, do ex-presidente Michel Martelly, ganhou com 55,6% os votos na eleição de 20 de novembro. O rival mais próximo, Jude Celestin, ficou com 19,5%, afirmou a porta-voz do tribunal eleitoral, Nicole Simeon. 

O candidato da plataforma Filhos de Dessalines, Moise Jean-Charles, fopi o terceiro mais votado, com 11,04 %, enquanto a candidata da Família Lavalas, Marysse Narcisse, obteve 9,01 % dos votos. Participaram das eleições gerais 28 candidatos à presidência, mas a votação serviu para eleger uma parte do Senado e dezenas de autoridades municipais.

Partidário de Moise comemora vitória Foto: Dieu Nalio Chery/AP

Exportador de banana bem-sucedido, Moise, de 48 anos, havia ganhado o primeiro turno de uma eleição em outubro de 2015, mas o resultado foi anulado sob alegações de fraude.

As eleições deveriam ter sido realizadas em 9 de outubro depois de terem sido adiadas por três ocasiões. Mas a passagem do furacão Matthew, em 4 de outubro, forçou novo adiamento. O furacão deixou 573 mortos, afetou diretamente 1,4 milhão de pessoas, deixou 800 mil necessitadas de ajuda alimentar e provocou a retirada de 175 mil das áreas atingidas.

A recuperação da economia, o êxodo de milhares de cidadãos e os estragos causados pelo furacão Matthew em boa parte do país são alguns dos desafios que o novo governo haitiano deverá enfrentar.A isso se somam graves problemas de saúde, tráfico de drogas, baixos níveis de educação, debilidade da Justiça e a insegurança, somente amenizada pela presença de milhares de capacetes azuis das Nações Unidas.

Desde fevereiro de 2016, um governo provisório, liderado por Jocelerme Privert, dirige o Haiti após o fim do governo de Michel Martelly e o impasse sobre a eleição de Moise. / REUTERS e EFE

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Moise, que concorreu pelo partido PHTK, do ex-presidente Michel Martelly, ganhou com 55,6% os votos na eleição de 20 de novembro. O rival mais próximo, Jude Celestin, ficou com 19,5%, afirmou a porta-voz do tribunal eleitoral, Nicole Simeon. 

O candidato da plataforma Filhos de Dessalines, Moise Jean-Charles, fopi o terceiro mais votado, com 11,04 %, enquanto a candidata da Família Lavalas, Marysse Narcisse, obteve 9,01 % dos votos. Participaram das eleições gerais 28 candidatos à presidência, mas a votação serviu para eleger uma parte do Senado e dezenas de autoridades municipais.

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Exportador de banana bem-sucedido, Moise, de 48 anos, havia ganhado o primeiro turno de uma eleição em outubro de 2015, mas o resultado foi anulado sob alegações de fraude.

As eleições deveriam ter sido realizadas em 9 de outubro depois de terem sido adiadas por três ocasiões. Mas a passagem do furacão Matthew, em 4 de outubro, forçou novo adiamento. O furacão deixou 573 mortos, afetou diretamente 1,4 milhão de pessoas, deixou 800 mil necessitadas de ajuda alimentar e provocou a retirada de 175 mil das áreas atingidas.

A recuperação da economia, o êxodo de milhares de cidadãos e os estragos causados pelo furacão Matthew em boa parte do país são alguns dos desafios que o novo governo haitiano deverá enfrentar.A isso se somam graves problemas de saúde, tráfico de drogas, baixos níveis de educação, debilidade da Justiça e a insegurança, somente amenizada pela presença de milhares de capacetes azuis das Nações Unidas.

Desde fevereiro de 2016, um governo provisório, liderado por Jocelerme Privert, dirige o Haiti após o fim do governo de Michel Martelly e o impasse sobre a eleição de Moise. / REUTERS e EFE

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Moise, que concorreu pelo partido PHTK, do ex-presidente Michel Martelly, ganhou com 55,6% os votos na eleição de 20 de novembro. O rival mais próximo, Jude Celestin, ficou com 19,5%, afirmou a porta-voz do tribunal eleitoral, Nicole Simeon. 

O candidato da plataforma Filhos de Dessalines, Moise Jean-Charles, fopi o terceiro mais votado, com 11,04 %, enquanto a candidata da Família Lavalas, Marysse Narcisse, obteve 9,01 % dos votos. Participaram das eleições gerais 28 candidatos à presidência, mas a votação serviu para eleger uma parte do Senado e dezenas de autoridades municipais.

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Exportador de banana bem-sucedido, Moise, de 48 anos, havia ganhado o primeiro turno de uma eleição em outubro de 2015, mas o resultado foi anulado sob alegações de fraude.

As eleições deveriam ter sido realizadas em 9 de outubro depois de terem sido adiadas por três ocasiões. Mas a passagem do furacão Matthew, em 4 de outubro, forçou novo adiamento. O furacão deixou 573 mortos, afetou diretamente 1,4 milhão de pessoas, deixou 800 mil necessitadas de ajuda alimentar e provocou a retirada de 175 mil das áreas atingidas.

A recuperação da economia, o êxodo de milhares de cidadãos e os estragos causados pelo furacão Matthew em boa parte do país são alguns dos desafios que o novo governo haitiano deverá enfrentar.A isso se somam graves problemas de saúde, tráfico de drogas, baixos níveis de educação, debilidade da Justiça e a insegurança, somente amenizada pela presença de milhares de capacetes azuis das Nações Unidas.

Desde fevereiro de 2016, um governo provisório, liderado por Jocelerme Privert, dirige o Haiti após o fim do governo de Michel Martelly e o impasse sobre a eleição de Moise. / REUTERS e EFE

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