Juiz dos EUA ordena divulgação de mandado de operação do FBI na casa de Trump


Documentos devem apresentar mais detalhes do que levou à busca e apreensão contra o ex-presidente

Por Redação
Atualização:

WASHINGTON – O juiz Bruce Reinhart determinou ao Departamento de Justiça dos EUA nesta quinta-feira, 25, a divulgação do documento que embaou a operação do FBI em uma das residências do ex-presidente americano Donald Trump no dia 8 deste mês. A decisão foi emitida horas depois de autoridades federais apresentarem, sob sigilo, partes da argumentação que eles querem manter ocultas enquanto a investigação avança.

O prazo estabelecido para a divulgação do mandado se encerra na tarde desta sexta-feira, 26. Uma vez que estiver disponível, o público poderá ter conhecimento de alguns detalhes adicionais sobre o que levou os agentes federais a revistarem Mar-a-Lago. Documentos já públicos mostram que o FBI recuperou 11 caixas de documentos confidenciais, incluindo informações consideradas ultrassecretas.

Descrições de mandados de busca normalmente contêm informações vitais sobre uma investigação. São nestes documentos que agentes federais argumentam a um juiz o porquê eles querem revistar uma propriedade particular e o porquê acreditam que haja evidências de um possível crime no local. Entretanto, eles costumam permanecer sigilosos durante as investigações para não haver interferências – o que torna a decisão desta quinta-feira ainda mais inesperada.

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Agentes do serviço secreto americano localizados do lado de fora da residência do ex-presidente Donald Trump, localizada na Flórida Foto: Cristobal Herrera-Ulashkecivh/ EFE - 09/08/2022

Agentes do FBI investigam possíveis violações de três diferentes leis federais, incluindo uma que rege a coleta, transmissão ou perda de informações de Defesa sob a Lei de Espionagem, de acordo com documentos já tornados públicos. Os demais estatutos tratam da ocultação, mutilação ou remoção de registros e destruição, alteração ou falsificação de registros em investigações federais.

O Departamento de Justiça havia contestado anteriormente os pedidos da imprensa americana para tornar os documentos públicos, afirmando que isso poderia comprometer a investigação por conter informações privadas sobre testemunhas e táticas investigativas. A decisão desta quinta-feira também ressaltou que os agentes federais fizeram argumentos neste sentido e destaca que os documentos que irão à público serão adaptados “para servir ao interesse legítimo do Governo na integridade da investigação em curso”.

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Donald Trump, que cogita voltar a se candidatar nas eleições presidenciais, em 2024, classifica a ação policial contra ele como uma “caça às bruxas”. A operação agitou as bases do seu eleitorado, que voltaram a se manifestar a seu favor com mais intensidade. Nesta quinta-feira, o magnata usou a rede social própria para acusar “os fiscais democratas da esquerda radical” de “fazer uma busca ilegal” em sua residência. /AP e AFP

WASHINGTON – O juiz Bruce Reinhart determinou ao Departamento de Justiça dos EUA nesta quinta-feira, 25, a divulgação do documento que embaou a operação do FBI em uma das residências do ex-presidente americano Donald Trump no dia 8 deste mês. A decisão foi emitida horas depois de autoridades federais apresentarem, sob sigilo, partes da argumentação que eles querem manter ocultas enquanto a investigação avança.

O prazo estabelecido para a divulgação do mandado se encerra na tarde desta sexta-feira, 26. Uma vez que estiver disponível, o público poderá ter conhecimento de alguns detalhes adicionais sobre o que levou os agentes federais a revistarem Mar-a-Lago. Documentos já públicos mostram que o FBI recuperou 11 caixas de documentos confidenciais, incluindo informações consideradas ultrassecretas.

Descrições de mandados de busca normalmente contêm informações vitais sobre uma investigação. São nestes documentos que agentes federais argumentam a um juiz o porquê eles querem revistar uma propriedade particular e o porquê acreditam que haja evidências de um possível crime no local. Entretanto, eles costumam permanecer sigilosos durante as investigações para não haver interferências – o que torna a decisão desta quinta-feira ainda mais inesperada.

Agentes do serviço secreto americano localizados do lado de fora da residência do ex-presidente Donald Trump, localizada na Flórida Foto: Cristobal Herrera-Ulashkecivh/ EFE - 09/08/2022

Agentes do FBI investigam possíveis violações de três diferentes leis federais, incluindo uma que rege a coleta, transmissão ou perda de informações de Defesa sob a Lei de Espionagem, de acordo com documentos já tornados públicos. Os demais estatutos tratam da ocultação, mutilação ou remoção de registros e destruição, alteração ou falsificação de registros em investigações federais.

O Departamento de Justiça havia contestado anteriormente os pedidos da imprensa americana para tornar os documentos públicos, afirmando que isso poderia comprometer a investigação por conter informações privadas sobre testemunhas e táticas investigativas. A decisão desta quinta-feira também ressaltou que os agentes federais fizeram argumentos neste sentido e destaca que os documentos que irão à público serão adaptados “para servir ao interesse legítimo do Governo na integridade da investigação em curso”.

Donald Trump, que cogita voltar a se candidatar nas eleições presidenciais, em 2024, classifica a ação policial contra ele como uma “caça às bruxas”. A operação agitou as bases do seu eleitorado, que voltaram a se manifestar a seu favor com mais intensidade. Nesta quinta-feira, o magnata usou a rede social própria para acusar “os fiscais democratas da esquerda radical” de “fazer uma busca ilegal” em sua residência. /AP e AFP

WASHINGTON – O juiz Bruce Reinhart determinou ao Departamento de Justiça dos EUA nesta quinta-feira, 25, a divulgação do documento que embaou a operação do FBI em uma das residências do ex-presidente americano Donald Trump no dia 8 deste mês. A decisão foi emitida horas depois de autoridades federais apresentarem, sob sigilo, partes da argumentação que eles querem manter ocultas enquanto a investigação avança.

O prazo estabelecido para a divulgação do mandado se encerra na tarde desta sexta-feira, 26. Uma vez que estiver disponível, o público poderá ter conhecimento de alguns detalhes adicionais sobre o que levou os agentes federais a revistarem Mar-a-Lago. Documentos já públicos mostram que o FBI recuperou 11 caixas de documentos confidenciais, incluindo informações consideradas ultrassecretas.

Descrições de mandados de busca normalmente contêm informações vitais sobre uma investigação. São nestes documentos que agentes federais argumentam a um juiz o porquê eles querem revistar uma propriedade particular e o porquê acreditam que haja evidências de um possível crime no local. Entretanto, eles costumam permanecer sigilosos durante as investigações para não haver interferências – o que torna a decisão desta quinta-feira ainda mais inesperada.

Agentes do serviço secreto americano localizados do lado de fora da residência do ex-presidente Donald Trump, localizada na Flórida Foto: Cristobal Herrera-Ulashkecivh/ EFE - 09/08/2022

Agentes do FBI investigam possíveis violações de três diferentes leis federais, incluindo uma que rege a coleta, transmissão ou perda de informações de Defesa sob a Lei de Espionagem, de acordo com documentos já tornados públicos. Os demais estatutos tratam da ocultação, mutilação ou remoção de registros e destruição, alteração ou falsificação de registros em investigações federais.

O Departamento de Justiça havia contestado anteriormente os pedidos da imprensa americana para tornar os documentos públicos, afirmando que isso poderia comprometer a investigação por conter informações privadas sobre testemunhas e táticas investigativas. A decisão desta quinta-feira também ressaltou que os agentes federais fizeram argumentos neste sentido e destaca que os documentos que irão à público serão adaptados “para servir ao interesse legítimo do Governo na integridade da investigação em curso”.

Donald Trump, que cogita voltar a se candidatar nas eleições presidenciais, em 2024, classifica a ação policial contra ele como uma “caça às bruxas”. A operação agitou as bases do seu eleitorado, que voltaram a se manifestar a seu favor com mais intensidade. Nesta quinta-feira, o magnata usou a rede social própria para acusar “os fiscais democratas da esquerda radical” de “fazer uma busca ilegal” em sua residência. /AP e AFP

WASHINGTON – O juiz Bruce Reinhart determinou ao Departamento de Justiça dos EUA nesta quinta-feira, 25, a divulgação do documento que embaou a operação do FBI em uma das residências do ex-presidente americano Donald Trump no dia 8 deste mês. A decisão foi emitida horas depois de autoridades federais apresentarem, sob sigilo, partes da argumentação que eles querem manter ocultas enquanto a investigação avança.

O prazo estabelecido para a divulgação do mandado se encerra na tarde desta sexta-feira, 26. Uma vez que estiver disponível, o público poderá ter conhecimento de alguns detalhes adicionais sobre o que levou os agentes federais a revistarem Mar-a-Lago. Documentos já públicos mostram que o FBI recuperou 11 caixas de documentos confidenciais, incluindo informações consideradas ultrassecretas.

Descrições de mandados de busca normalmente contêm informações vitais sobre uma investigação. São nestes documentos que agentes federais argumentam a um juiz o porquê eles querem revistar uma propriedade particular e o porquê acreditam que haja evidências de um possível crime no local. Entretanto, eles costumam permanecer sigilosos durante as investigações para não haver interferências – o que torna a decisão desta quinta-feira ainda mais inesperada.

Agentes do serviço secreto americano localizados do lado de fora da residência do ex-presidente Donald Trump, localizada na Flórida Foto: Cristobal Herrera-Ulashkecivh/ EFE - 09/08/2022

Agentes do FBI investigam possíveis violações de três diferentes leis federais, incluindo uma que rege a coleta, transmissão ou perda de informações de Defesa sob a Lei de Espionagem, de acordo com documentos já tornados públicos. Os demais estatutos tratam da ocultação, mutilação ou remoção de registros e destruição, alteração ou falsificação de registros em investigações federais.

O Departamento de Justiça havia contestado anteriormente os pedidos da imprensa americana para tornar os documentos públicos, afirmando que isso poderia comprometer a investigação por conter informações privadas sobre testemunhas e táticas investigativas. A decisão desta quinta-feira também ressaltou que os agentes federais fizeram argumentos neste sentido e destaca que os documentos que irão à público serão adaptados “para servir ao interesse legítimo do Governo na integridade da investigação em curso”.

Donald Trump, que cogita voltar a se candidatar nas eleições presidenciais, em 2024, classifica a ação policial contra ele como uma “caça às bruxas”. A operação agitou as bases do seu eleitorado, que voltaram a se manifestar a seu favor com mais intensidade. Nesta quinta-feira, o magnata usou a rede social própria para acusar “os fiscais democratas da esquerda radical” de “fazer uma busca ilegal” em sua residência. /AP e AFP

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