Julgamento de Trump em NY: 12 jurados do caso Stormy Daniels são escolhidos


Seleção teve reviravolta nesta quinta-feira, com dispensa de duas pessoas escolhidas anteriormente, mas avançou rapidamente na sequência

Por Redação
Atualização:

NOVA YORK- O tribunal de Manhattan escolheu as 12 pessoas que vão julgar se Donald Trump é culpado ou inocente nas 34 acusações por fraude fiscal do caso Stormy Daniels. A seleção avançou rapidamente, após uma reviravolta nesta que é considerada uma etapa crucial do julgamento. Agora, as atenções se voltam para os suplentes: um já foi apontado, faltam cinco.

Presente no tribunal, Trump assistia no momento em que eles ergueram a mão direita para jurar que decidiriam de forma “justa e imparcial”. Na saída, o líder republicano chamou as acusações de “farsa” e reclamou, mais uma vez, que deveria estar em campanha.

Mais cedo, dois dos sete jurados selecionados anteriormente foram dispensados. Uma expressou preocupação que a sua identidade pudesse vir a público. O outro foi excluído após questionamentos dos procuradores sobre a veracidade das suas respostas aos questionamentos do tribunal.

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O “retrocesso” pareceu expor as dificuldades de encontrar 12 jurados e seis suplentes capazes de decidir com imparcialidade sobre uma figura tão polarizadora como Donald Trump, o primeiro ex-presidente americano a encarar o banco dos réus. E isso na cidade de Nova York, o reduto democrata onde ele construiu o seu império empresarial e virou celebridade antes de entrar na política pelo Partido Republicano.

Donald Trump no julgamento em Nova York. Foto: Brendan Mcdermid/Associated Press

Uma das candidatas ilustrou essa complexidade ao dizer que tinha sentimentos conflitantes entre o Trump magnata e o político. “Eu nasci e cresci no Brooklyn e em Nova York e de certa forma passei a minha vida toda sabendo sobre Donald Trump”, disse. “Tenho sentimentos nas duas direções”, destacou.

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Ainda assim, os questionamentos avançaram rapidamente no fim da tarde desta quinta-feira, 18. Levou cerca de meia hora entre substituir os jurados dispensados e o juiz Juan Merchan decretar: “Temos o nosso júri”.

Os candidatos eram cidadãos anônimos apontados por sorteio e responderam a uma série de perguntas, começando pela capacidade de julgar Donald Trump de forma justa e imparcial, que eliminou dezenas de jurados em potenciais.

Donald Trump responde a 34 acusações envolvendo a falsificação de documentos contábeis do seu império empresarial, a Trump Organization, supostamente para esconder os pagamentos feitos a Stormy Daniels com objetivo de esconder um caso antes das eleições de 2016. O ex-presidente nega.

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O depósito de US$ 130 mil foi adiantado por Michael Cohen, na época, advogado e homem de confiança de Trump, condenado em 2018. Ao longo do julgamento, a acusação precisará demonstrar que o magnata sabia dos pagamentos e Cohen deve ser uma das principais testemunhas.

Esta é uma das muitas frentes jurídicas abertas contra Trump, que afirma ser vítima de “uma caça às bruxas”. O candidato republicano também é acusado por tentar reverter os resultados das eleições presidenciais de 2020 e pelos documentos confidenciais encontrados na mansão de Mar-a-Lago, Flórida.

Até aqui, o ex-presidente e seus advogados têm tido sucesso na estratégia de empurrar ao máximo a conclusão dos processos. No caso dos documentos, o julgamento está marcado para 20 de maio, mas o cronograma é incerto. As duas ações envolvendo as eleições (uma do Departamento de Justiça e outra em tramitação no Estado da Georgia) seguem sem data marcada.

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Apesar dos problemas com a Justiça, Trump derrotou com facilidade os rivais republicanos nas primárias e avança para o que promete ser um embate acirrado contra o democrata Joe Biden nas eleições de novembro. No agregador de pesquisas da revista The Economist, o ex-presidente aparece com 44% das intenções de voto, empatado com o atual chefe da Casa Branca./Com AP, AFP, NY Times e W. Post

NOVA YORK- O tribunal de Manhattan escolheu as 12 pessoas que vão julgar se Donald Trump é culpado ou inocente nas 34 acusações por fraude fiscal do caso Stormy Daniels. A seleção avançou rapidamente, após uma reviravolta nesta que é considerada uma etapa crucial do julgamento. Agora, as atenções se voltam para os suplentes: um já foi apontado, faltam cinco.

Presente no tribunal, Trump assistia no momento em que eles ergueram a mão direita para jurar que decidiriam de forma “justa e imparcial”. Na saída, o líder republicano chamou as acusações de “farsa” e reclamou, mais uma vez, que deveria estar em campanha.

Mais cedo, dois dos sete jurados selecionados anteriormente foram dispensados. Uma expressou preocupação que a sua identidade pudesse vir a público. O outro foi excluído após questionamentos dos procuradores sobre a veracidade das suas respostas aos questionamentos do tribunal.

O “retrocesso” pareceu expor as dificuldades de encontrar 12 jurados e seis suplentes capazes de decidir com imparcialidade sobre uma figura tão polarizadora como Donald Trump, o primeiro ex-presidente americano a encarar o banco dos réus. E isso na cidade de Nova York, o reduto democrata onde ele construiu o seu império empresarial e virou celebridade antes de entrar na política pelo Partido Republicano.

Donald Trump no julgamento em Nova York. Foto: Brendan Mcdermid/Associated Press

Uma das candidatas ilustrou essa complexidade ao dizer que tinha sentimentos conflitantes entre o Trump magnata e o político. “Eu nasci e cresci no Brooklyn e em Nova York e de certa forma passei a minha vida toda sabendo sobre Donald Trump”, disse. “Tenho sentimentos nas duas direções”, destacou.

Ainda assim, os questionamentos avançaram rapidamente no fim da tarde desta quinta-feira, 18. Levou cerca de meia hora entre substituir os jurados dispensados e o juiz Juan Merchan decretar: “Temos o nosso júri”.

Os candidatos eram cidadãos anônimos apontados por sorteio e responderam a uma série de perguntas, começando pela capacidade de julgar Donald Trump de forma justa e imparcial, que eliminou dezenas de jurados em potenciais.

Donald Trump responde a 34 acusações envolvendo a falsificação de documentos contábeis do seu império empresarial, a Trump Organization, supostamente para esconder os pagamentos feitos a Stormy Daniels com objetivo de esconder um caso antes das eleições de 2016. O ex-presidente nega.

O depósito de US$ 130 mil foi adiantado por Michael Cohen, na época, advogado e homem de confiança de Trump, condenado em 2018. Ao longo do julgamento, a acusação precisará demonstrar que o magnata sabia dos pagamentos e Cohen deve ser uma das principais testemunhas.

Esta é uma das muitas frentes jurídicas abertas contra Trump, que afirma ser vítima de “uma caça às bruxas”. O candidato republicano também é acusado por tentar reverter os resultados das eleições presidenciais de 2020 e pelos documentos confidenciais encontrados na mansão de Mar-a-Lago, Flórida.

Até aqui, o ex-presidente e seus advogados têm tido sucesso na estratégia de empurrar ao máximo a conclusão dos processos. No caso dos documentos, o julgamento está marcado para 20 de maio, mas o cronograma é incerto. As duas ações envolvendo as eleições (uma do Departamento de Justiça e outra em tramitação no Estado da Georgia) seguem sem data marcada.

Apesar dos problemas com a Justiça, Trump derrotou com facilidade os rivais republicanos nas primárias e avança para o que promete ser um embate acirrado contra o democrata Joe Biden nas eleições de novembro. No agregador de pesquisas da revista The Economist, o ex-presidente aparece com 44% das intenções de voto, empatado com o atual chefe da Casa Branca./Com AP, AFP, NY Times e W. Post

NOVA YORK- O tribunal de Manhattan escolheu as 12 pessoas que vão julgar se Donald Trump é culpado ou inocente nas 34 acusações por fraude fiscal do caso Stormy Daniels. A seleção avançou rapidamente, após uma reviravolta nesta que é considerada uma etapa crucial do julgamento. Agora, as atenções se voltam para os suplentes: um já foi apontado, faltam cinco.

Presente no tribunal, Trump assistia no momento em que eles ergueram a mão direita para jurar que decidiriam de forma “justa e imparcial”. Na saída, o líder republicano chamou as acusações de “farsa” e reclamou, mais uma vez, que deveria estar em campanha.

Mais cedo, dois dos sete jurados selecionados anteriormente foram dispensados. Uma expressou preocupação que a sua identidade pudesse vir a público. O outro foi excluído após questionamentos dos procuradores sobre a veracidade das suas respostas aos questionamentos do tribunal.

O “retrocesso” pareceu expor as dificuldades de encontrar 12 jurados e seis suplentes capazes de decidir com imparcialidade sobre uma figura tão polarizadora como Donald Trump, o primeiro ex-presidente americano a encarar o banco dos réus. E isso na cidade de Nova York, o reduto democrata onde ele construiu o seu império empresarial e virou celebridade antes de entrar na política pelo Partido Republicano.

Donald Trump no julgamento em Nova York. Foto: Brendan Mcdermid/Associated Press

Uma das candidatas ilustrou essa complexidade ao dizer que tinha sentimentos conflitantes entre o Trump magnata e o político. “Eu nasci e cresci no Brooklyn e em Nova York e de certa forma passei a minha vida toda sabendo sobre Donald Trump”, disse. “Tenho sentimentos nas duas direções”, destacou.

Ainda assim, os questionamentos avançaram rapidamente no fim da tarde desta quinta-feira, 18. Levou cerca de meia hora entre substituir os jurados dispensados e o juiz Juan Merchan decretar: “Temos o nosso júri”.

Os candidatos eram cidadãos anônimos apontados por sorteio e responderam a uma série de perguntas, começando pela capacidade de julgar Donald Trump de forma justa e imparcial, que eliminou dezenas de jurados em potenciais.

Donald Trump responde a 34 acusações envolvendo a falsificação de documentos contábeis do seu império empresarial, a Trump Organization, supostamente para esconder os pagamentos feitos a Stormy Daniels com objetivo de esconder um caso antes das eleições de 2016. O ex-presidente nega.

O depósito de US$ 130 mil foi adiantado por Michael Cohen, na época, advogado e homem de confiança de Trump, condenado em 2018. Ao longo do julgamento, a acusação precisará demonstrar que o magnata sabia dos pagamentos e Cohen deve ser uma das principais testemunhas.

Esta é uma das muitas frentes jurídicas abertas contra Trump, que afirma ser vítima de “uma caça às bruxas”. O candidato republicano também é acusado por tentar reverter os resultados das eleições presidenciais de 2020 e pelos documentos confidenciais encontrados na mansão de Mar-a-Lago, Flórida.

Até aqui, o ex-presidente e seus advogados têm tido sucesso na estratégia de empurrar ao máximo a conclusão dos processos. No caso dos documentos, o julgamento está marcado para 20 de maio, mas o cronograma é incerto. As duas ações envolvendo as eleições (uma do Departamento de Justiça e outra em tramitação no Estado da Georgia) seguem sem data marcada.

Apesar dos problemas com a Justiça, Trump derrotou com facilidade os rivais republicanos nas primárias e avança para o que promete ser um embate acirrado contra o democrata Joe Biden nas eleições de novembro. No agregador de pesquisas da revista The Economist, o ex-presidente aparece com 44% das intenções de voto, empatado com o atual chefe da Casa Branca./Com AP, AFP, NY Times e W. Post

NOVA YORK- O tribunal de Manhattan escolheu as 12 pessoas que vão julgar se Donald Trump é culpado ou inocente nas 34 acusações por fraude fiscal do caso Stormy Daniels. A seleção avançou rapidamente, após uma reviravolta nesta que é considerada uma etapa crucial do julgamento. Agora, as atenções se voltam para os suplentes: um já foi apontado, faltam cinco.

Presente no tribunal, Trump assistia no momento em que eles ergueram a mão direita para jurar que decidiriam de forma “justa e imparcial”. Na saída, o líder republicano chamou as acusações de “farsa” e reclamou, mais uma vez, que deveria estar em campanha.

Mais cedo, dois dos sete jurados selecionados anteriormente foram dispensados. Uma expressou preocupação que a sua identidade pudesse vir a público. O outro foi excluído após questionamentos dos procuradores sobre a veracidade das suas respostas aos questionamentos do tribunal.

O “retrocesso” pareceu expor as dificuldades de encontrar 12 jurados e seis suplentes capazes de decidir com imparcialidade sobre uma figura tão polarizadora como Donald Trump, o primeiro ex-presidente americano a encarar o banco dos réus. E isso na cidade de Nova York, o reduto democrata onde ele construiu o seu império empresarial e virou celebridade antes de entrar na política pelo Partido Republicano.

Donald Trump no julgamento em Nova York. Foto: Brendan Mcdermid/Associated Press

Uma das candidatas ilustrou essa complexidade ao dizer que tinha sentimentos conflitantes entre o Trump magnata e o político. “Eu nasci e cresci no Brooklyn e em Nova York e de certa forma passei a minha vida toda sabendo sobre Donald Trump”, disse. “Tenho sentimentos nas duas direções”, destacou.

Ainda assim, os questionamentos avançaram rapidamente no fim da tarde desta quinta-feira, 18. Levou cerca de meia hora entre substituir os jurados dispensados e o juiz Juan Merchan decretar: “Temos o nosso júri”.

Os candidatos eram cidadãos anônimos apontados por sorteio e responderam a uma série de perguntas, começando pela capacidade de julgar Donald Trump de forma justa e imparcial, que eliminou dezenas de jurados em potenciais.

Donald Trump responde a 34 acusações envolvendo a falsificação de documentos contábeis do seu império empresarial, a Trump Organization, supostamente para esconder os pagamentos feitos a Stormy Daniels com objetivo de esconder um caso antes das eleições de 2016. O ex-presidente nega.

O depósito de US$ 130 mil foi adiantado por Michael Cohen, na época, advogado e homem de confiança de Trump, condenado em 2018. Ao longo do julgamento, a acusação precisará demonstrar que o magnata sabia dos pagamentos e Cohen deve ser uma das principais testemunhas.

Esta é uma das muitas frentes jurídicas abertas contra Trump, que afirma ser vítima de “uma caça às bruxas”. O candidato republicano também é acusado por tentar reverter os resultados das eleições presidenciais de 2020 e pelos documentos confidenciais encontrados na mansão de Mar-a-Lago, Flórida.

Até aqui, o ex-presidente e seus advogados têm tido sucesso na estratégia de empurrar ao máximo a conclusão dos processos. No caso dos documentos, o julgamento está marcado para 20 de maio, mas o cronograma é incerto. As duas ações envolvendo as eleições (uma do Departamento de Justiça e outra em tramitação no Estado da Georgia) seguem sem data marcada.

Apesar dos problemas com a Justiça, Trump derrotou com facilidade os rivais republicanos nas primárias e avança para o que promete ser um embate acirrado contra o democrata Joe Biden nas eleições de novembro. No agregador de pesquisas da revista The Economist, o ex-presidente aparece com 44% das intenções de voto, empatado com o atual chefe da Casa Branca./Com AP, AFP, NY Times e W. Post

NOVA YORK- O tribunal de Manhattan escolheu as 12 pessoas que vão julgar se Donald Trump é culpado ou inocente nas 34 acusações por fraude fiscal do caso Stormy Daniels. A seleção avançou rapidamente, após uma reviravolta nesta que é considerada uma etapa crucial do julgamento. Agora, as atenções se voltam para os suplentes: um já foi apontado, faltam cinco.

Presente no tribunal, Trump assistia no momento em que eles ergueram a mão direita para jurar que decidiriam de forma “justa e imparcial”. Na saída, o líder republicano chamou as acusações de “farsa” e reclamou, mais uma vez, que deveria estar em campanha.

Mais cedo, dois dos sete jurados selecionados anteriormente foram dispensados. Uma expressou preocupação que a sua identidade pudesse vir a público. O outro foi excluído após questionamentos dos procuradores sobre a veracidade das suas respostas aos questionamentos do tribunal.

O “retrocesso” pareceu expor as dificuldades de encontrar 12 jurados e seis suplentes capazes de decidir com imparcialidade sobre uma figura tão polarizadora como Donald Trump, o primeiro ex-presidente americano a encarar o banco dos réus. E isso na cidade de Nova York, o reduto democrata onde ele construiu o seu império empresarial e virou celebridade antes de entrar na política pelo Partido Republicano.

Donald Trump no julgamento em Nova York. Foto: Brendan Mcdermid/Associated Press

Uma das candidatas ilustrou essa complexidade ao dizer que tinha sentimentos conflitantes entre o Trump magnata e o político. “Eu nasci e cresci no Brooklyn e em Nova York e de certa forma passei a minha vida toda sabendo sobre Donald Trump”, disse. “Tenho sentimentos nas duas direções”, destacou.

Ainda assim, os questionamentos avançaram rapidamente no fim da tarde desta quinta-feira, 18. Levou cerca de meia hora entre substituir os jurados dispensados e o juiz Juan Merchan decretar: “Temos o nosso júri”.

Os candidatos eram cidadãos anônimos apontados por sorteio e responderam a uma série de perguntas, começando pela capacidade de julgar Donald Trump de forma justa e imparcial, que eliminou dezenas de jurados em potenciais.

Donald Trump responde a 34 acusações envolvendo a falsificação de documentos contábeis do seu império empresarial, a Trump Organization, supostamente para esconder os pagamentos feitos a Stormy Daniels com objetivo de esconder um caso antes das eleições de 2016. O ex-presidente nega.

O depósito de US$ 130 mil foi adiantado por Michael Cohen, na época, advogado e homem de confiança de Trump, condenado em 2018. Ao longo do julgamento, a acusação precisará demonstrar que o magnata sabia dos pagamentos e Cohen deve ser uma das principais testemunhas.

Esta é uma das muitas frentes jurídicas abertas contra Trump, que afirma ser vítima de “uma caça às bruxas”. O candidato republicano também é acusado por tentar reverter os resultados das eleições presidenciais de 2020 e pelos documentos confidenciais encontrados na mansão de Mar-a-Lago, Flórida.

Até aqui, o ex-presidente e seus advogados têm tido sucesso na estratégia de empurrar ao máximo a conclusão dos processos. No caso dos documentos, o julgamento está marcado para 20 de maio, mas o cronograma é incerto. As duas ações envolvendo as eleições (uma do Departamento de Justiça e outra em tramitação no Estado da Georgia) seguem sem data marcada.

Apesar dos problemas com a Justiça, Trump derrotou com facilidade os rivais republicanos nas primárias e avança para o que promete ser um embate acirrado contra o democrata Joe Biden nas eleições de novembro. No agregador de pesquisas da revista The Economist, o ex-presidente aparece com 44% das intenções de voto, empatado com o atual chefe da Casa Branca./Com AP, AFP, NY Times e W. Post

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