Júri cancela reunião e data para definir destino jurídico de Trump segue indefinida


Embora os promotores tenham sinalizado que um indiciamento do ex-presidente é provável, seu momento específico ainda não está claro; grande júri conduz trabalho em segredo

Por William K. Rashbaum, Maggie Haberman, Jonah E. Bromwich e Ben Protess
Atualização:

O grande júri de Manhattan, que está ouvindo evidências sobre o envolvimento de Donald Trump com um pagamento clandestino a uma estrela pornô, não se reunirá nesta quarta-feira, 22, segundo disseram duas pessoas com conhecimento do assunto. As fontes sugeriram que qualquer indiciamento deverá ocorrer, no mínimo, quinta-feira.

Acusações criminais contra Trump são aguardadas desde pelo menos sábado, quando o ex-presidente, sem conhecimento direto, declarou em sua plataforma de mídia social que seria preso na terça-feira. Mas o grande júri, que se reúne à tarde, ouviu uma testemunha na segunda-feira até quase 17h, deixando pouco tempo para qualquer outra deliberação.

O grande júri se reúne às segundas, quartas e quintas-feiras e pode ouvir pelo menos mais uma testemunha antes de ser convocado para votar, segundo pessoas com conhecimento do assunto. Como o processo é mantido em segredo, não está claro se outras testemunhas também poderiam comparecer.

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Um policial espera em frente à Trump Tower em Nova York Foto: Andrew Caballero-Reynolds/AFP

Não houve indicação de por que o grande júri não se reuniria nesta quarta-feira, mas o painel não é obrigado a se reunir três dias por semana, e conflitos de agendamento e outras interrupções não são incomuns.

Uma porta-voz da promotoria distrital de Manhattan se recusou a comentar. A notícia da sessão cancelada foi relatada pela primeira vez pelo Insider.

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Embora o indiciamento de Trump não seja uma certeza, os promotores que trabalham para o promotor distrital de Manhattan, Alvin L. Bragg, sinalizaram que as acusações são prováveis. Eles estão investigando Trump pelo pagamento de suborno que foi feito por seu ex-advogado e ‘faz tudo’ Michael D. Cohen durante a corrida para a eleição de 2016 à atriz pornô.

O momento de qualquer acusação potencial é desconhecido, e uma prisão e acusação - o processo criminal no qual um réu é formalmente acusado - não ocorreria imediatamente. Para indiciar Trump, os promotores de Bragg devem pedir ao grande júri para que votem pela acusação. A maioria dos 23 jurados deve concordar em fazê-lo.

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Uma vez concluído o depoimento das testemunhas, espera-se que os promotores expliquem quaisquer acusações que estão buscando aos jurados antes de pedir que votem. Com o grande júri não se reunindo nesta quarta-feira, o mais cedo que provavelmente acontecerá é na tarde de quinta-feira.

As acusações provavelmente se concentram na forma como Trump e sua empresa, a Organização Trump, reembolsaram Cohen pelo pagamento de US$ 130 mil à estrela pornô Stormy Daniels.

Os registros internos da empresa identificaram falsamente os reembolsos como despesas legais, o que ajudou a ocultar o propósito dos pagamentos, de acordo com Cohen, que disse que Trump sabia sobre os registros enganosos. Os advogados de Trump negam isso e acusaram o gabinete de Bragg de ter como alvo o ex-presidente como perseguição política.

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Em Nova York, falsificar registros comerciais pode ser crime, e Bragg provavelmente abrirá o caso em torno dessa acusação, segundo pessoas com conhecimento do assunto.

O grande júri de Manhattan, que está ouvindo evidências sobre o envolvimento de Donald Trump com um pagamento clandestino a uma estrela pornô, não se reunirá nesta quarta-feira, 22, segundo disseram duas pessoas com conhecimento do assunto. As fontes sugeriram que qualquer indiciamento deverá ocorrer, no mínimo, quinta-feira.

Acusações criminais contra Trump são aguardadas desde pelo menos sábado, quando o ex-presidente, sem conhecimento direto, declarou em sua plataforma de mídia social que seria preso na terça-feira. Mas o grande júri, que se reúne à tarde, ouviu uma testemunha na segunda-feira até quase 17h, deixando pouco tempo para qualquer outra deliberação.

O grande júri se reúne às segundas, quartas e quintas-feiras e pode ouvir pelo menos mais uma testemunha antes de ser convocado para votar, segundo pessoas com conhecimento do assunto. Como o processo é mantido em segredo, não está claro se outras testemunhas também poderiam comparecer.

Um policial espera em frente à Trump Tower em Nova York Foto: Andrew Caballero-Reynolds/AFP

Não houve indicação de por que o grande júri não se reuniria nesta quarta-feira, mas o painel não é obrigado a se reunir três dias por semana, e conflitos de agendamento e outras interrupções não são incomuns.

Uma porta-voz da promotoria distrital de Manhattan se recusou a comentar. A notícia da sessão cancelada foi relatada pela primeira vez pelo Insider.

Embora o indiciamento de Trump não seja uma certeza, os promotores que trabalham para o promotor distrital de Manhattan, Alvin L. Bragg, sinalizaram que as acusações são prováveis. Eles estão investigando Trump pelo pagamento de suborno que foi feito por seu ex-advogado e ‘faz tudo’ Michael D. Cohen durante a corrida para a eleição de 2016 à atriz pornô.

O momento de qualquer acusação potencial é desconhecido, e uma prisão e acusação - o processo criminal no qual um réu é formalmente acusado - não ocorreria imediatamente. Para indiciar Trump, os promotores de Bragg devem pedir ao grande júri para que votem pela acusação. A maioria dos 23 jurados deve concordar em fazê-lo.

Uma vez concluído o depoimento das testemunhas, espera-se que os promotores expliquem quaisquer acusações que estão buscando aos jurados antes de pedir que votem. Com o grande júri não se reunindo nesta quarta-feira, o mais cedo que provavelmente acontecerá é na tarde de quinta-feira.

As acusações provavelmente se concentram na forma como Trump e sua empresa, a Organização Trump, reembolsaram Cohen pelo pagamento de US$ 130 mil à estrela pornô Stormy Daniels.

Os registros internos da empresa identificaram falsamente os reembolsos como despesas legais, o que ajudou a ocultar o propósito dos pagamentos, de acordo com Cohen, que disse que Trump sabia sobre os registros enganosos. Os advogados de Trump negam isso e acusaram o gabinete de Bragg de ter como alvo o ex-presidente como perseguição política.

Em Nova York, falsificar registros comerciais pode ser crime, e Bragg provavelmente abrirá o caso em torno dessa acusação, segundo pessoas com conhecimento do assunto.

O grande júri de Manhattan, que está ouvindo evidências sobre o envolvimento de Donald Trump com um pagamento clandestino a uma estrela pornô, não se reunirá nesta quarta-feira, 22, segundo disseram duas pessoas com conhecimento do assunto. As fontes sugeriram que qualquer indiciamento deverá ocorrer, no mínimo, quinta-feira.

Acusações criminais contra Trump são aguardadas desde pelo menos sábado, quando o ex-presidente, sem conhecimento direto, declarou em sua plataforma de mídia social que seria preso na terça-feira. Mas o grande júri, que se reúne à tarde, ouviu uma testemunha na segunda-feira até quase 17h, deixando pouco tempo para qualquer outra deliberação.

O grande júri se reúne às segundas, quartas e quintas-feiras e pode ouvir pelo menos mais uma testemunha antes de ser convocado para votar, segundo pessoas com conhecimento do assunto. Como o processo é mantido em segredo, não está claro se outras testemunhas também poderiam comparecer.

Um policial espera em frente à Trump Tower em Nova York Foto: Andrew Caballero-Reynolds/AFP

Não houve indicação de por que o grande júri não se reuniria nesta quarta-feira, mas o painel não é obrigado a se reunir três dias por semana, e conflitos de agendamento e outras interrupções não são incomuns.

Uma porta-voz da promotoria distrital de Manhattan se recusou a comentar. A notícia da sessão cancelada foi relatada pela primeira vez pelo Insider.

Embora o indiciamento de Trump não seja uma certeza, os promotores que trabalham para o promotor distrital de Manhattan, Alvin L. Bragg, sinalizaram que as acusações são prováveis. Eles estão investigando Trump pelo pagamento de suborno que foi feito por seu ex-advogado e ‘faz tudo’ Michael D. Cohen durante a corrida para a eleição de 2016 à atriz pornô.

O momento de qualquer acusação potencial é desconhecido, e uma prisão e acusação - o processo criminal no qual um réu é formalmente acusado - não ocorreria imediatamente. Para indiciar Trump, os promotores de Bragg devem pedir ao grande júri para que votem pela acusação. A maioria dos 23 jurados deve concordar em fazê-lo.

Uma vez concluído o depoimento das testemunhas, espera-se que os promotores expliquem quaisquer acusações que estão buscando aos jurados antes de pedir que votem. Com o grande júri não se reunindo nesta quarta-feira, o mais cedo que provavelmente acontecerá é na tarde de quinta-feira.

As acusações provavelmente se concentram na forma como Trump e sua empresa, a Organização Trump, reembolsaram Cohen pelo pagamento de US$ 130 mil à estrela pornô Stormy Daniels.

Os registros internos da empresa identificaram falsamente os reembolsos como despesas legais, o que ajudou a ocultar o propósito dos pagamentos, de acordo com Cohen, que disse que Trump sabia sobre os registros enganosos. Os advogados de Trump negam isso e acusaram o gabinete de Bragg de ter como alvo o ex-presidente como perseguição política.

Em Nova York, falsificar registros comerciais pode ser crime, e Bragg provavelmente abrirá o caso em torno dessa acusação, segundo pessoas com conhecimento do assunto.

O grande júri de Manhattan, que está ouvindo evidências sobre o envolvimento de Donald Trump com um pagamento clandestino a uma estrela pornô, não se reunirá nesta quarta-feira, 22, segundo disseram duas pessoas com conhecimento do assunto. As fontes sugeriram que qualquer indiciamento deverá ocorrer, no mínimo, quinta-feira.

Acusações criminais contra Trump são aguardadas desde pelo menos sábado, quando o ex-presidente, sem conhecimento direto, declarou em sua plataforma de mídia social que seria preso na terça-feira. Mas o grande júri, que se reúne à tarde, ouviu uma testemunha na segunda-feira até quase 17h, deixando pouco tempo para qualquer outra deliberação.

O grande júri se reúne às segundas, quartas e quintas-feiras e pode ouvir pelo menos mais uma testemunha antes de ser convocado para votar, segundo pessoas com conhecimento do assunto. Como o processo é mantido em segredo, não está claro se outras testemunhas também poderiam comparecer.

Um policial espera em frente à Trump Tower em Nova York Foto: Andrew Caballero-Reynolds/AFP

Não houve indicação de por que o grande júri não se reuniria nesta quarta-feira, mas o painel não é obrigado a se reunir três dias por semana, e conflitos de agendamento e outras interrupções não são incomuns.

Uma porta-voz da promotoria distrital de Manhattan se recusou a comentar. A notícia da sessão cancelada foi relatada pela primeira vez pelo Insider.

Embora o indiciamento de Trump não seja uma certeza, os promotores que trabalham para o promotor distrital de Manhattan, Alvin L. Bragg, sinalizaram que as acusações são prováveis. Eles estão investigando Trump pelo pagamento de suborno que foi feito por seu ex-advogado e ‘faz tudo’ Michael D. Cohen durante a corrida para a eleição de 2016 à atriz pornô.

O momento de qualquer acusação potencial é desconhecido, e uma prisão e acusação - o processo criminal no qual um réu é formalmente acusado - não ocorreria imediatamente. Para indiciar Trump, os promotores de Bragg devem pedir ao grande júri para que votem pela acusação. A maioria dos 23 jurados deve concordar em fazê-lo.

Uma vez concluído o depoimento das testemunhas, espera-se que os promotores expliquem quaisquer acusações que estão buscando aos jurados antes de pedir que votem. Com o grande júri não se reunindo nesta quarta-feira, o mais cedo que provavelmente acontecerá é na tarde de quinta-feira.

As acusações provavelmente se concentram na forma como Trump e sua empresa, a Organização Trump, reembolsaram Cohen pelo pagamento de US$ 130 mil à estrela pornô Stormy Daniels.

Os registros internos da empresa identificaram falsamente os reembolsos como despesas legais, o que ajudou a ocultar o propósito dos pagamentos, de acordo com Cohen, que disse que Trump sabia sobre os registros enganosos. Os advogados de Trump negam isso e acusaram o gabinete de Bragg de ter como alvo o ex-presidente como perseguição política.

Em Nova York, falsificar registros comerciais pode ser crime, e Bragg provavelmente abrirá o caso em torno dessa acusação, segundo pessoas com conhecimento do assunto.

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