Justiça argentina anula caso contra Cristina Kirchner por suposto uso irregular de aviões oficiais


Órgão decidiu anular o processo legal por considerar que o juiz não agiu com imparcialidade, uma vez que ele próprio havia sido o denunciante

Por Redação

A Justiça da Argentina anulou nesta terça-feira, 14, a causa contra a vice-presidente do país, Cristina Kirchner, que estava sendo investigada por suspeita de uso irregular da frota presidencial de aviões durante seus mandatos, entre 2007 e 2015, segundo uma decisão da Câmara Federal de Cassação Penal.

O processo foi aberto pelo já falecido juiz Claudio Bonadio para investigar se os aviões da presidência foram usados para levar móveis aos hotéis de propriedade de Kirchner, na Patagônia, quando ela era mandatária do País.

Processo anulado investigava Kirchner por suspeita de uso irregular da frota presidencial de aviões durante seus mandatos, entre 2007 e 2015. Foto: AP Photo/Gustavo Garello, File
continua após a publicidade

A Câmara Federal de Cassação Penal decidiu anular o processo legal por considerar que Bonadio não agiu com imparcialidade, uma vez que ele próprio havia sido o denunciante. “É em virtude do descumprimento de uma garantia básica que afeta o justo ordenamento, que tudo o que foi feito pelo juiz reclamante e, ao mesmo tempo, pelo investigador no processo, deve ser derrubado com a sanção de nulidade”, indicou o decisão.

Nos últimos anos a ex-presidente acumulou uma dezena de causas contra ela. Até agora, Kirchner, de 70 anos, tem uma condenação de seis anos de prisão e inabilitação perpétua por corrupção na concessão de obras rodoviárias na província de Santa Cruz, no sul da Argentina, durante seus dois mandatos frente à Casa Rosada. Como vice-presidente, ela tem privilégios que a eximem de ser presa./AFP

A Justiça da Argentina anulou nesta terça-feira, 14, a causa contra a vice-presidente do país, Cristina Kirchner, que estava sendo investigada por suspeita de uso irregular da frota presidencial de aviões durante seus mandatos, entre 2007 e 2015, segundo uma decisão da Câmara Federal de Cassação Penal.

O processo foi aberto pelo já falecido juiz Claudio Bonadio para investigar se os aviões da presidência foram usados para levar móveis aos hotéis de propriedade de Kirchner, na Patagônia, quando ela era mandatária do País.

Processo anulado investigava Kirchner por suspeita de uso irregular da frota presidencial de aviões durante seus mandatos, entre 2007 e 2015. Foto: AP Photo/Gustavo Garello, File

A Câmara Federal de Cassação Penal decidiu anular o processo legal por considerar que Bonadio não agiu com imparcialidade, uma vez que ele próprio havia sido o denunciante. “É em virtude do descumprimento de uma garantia básica que afeta o justo ordenamento, que tudo o que foi feito pelo juiz reclamante e, ao mesmo tempo, pelo investigador no processo, deve ser derrubado com a sanção de nulidade”, indicou o decisão.

Nos últimos anos a ex-presidente acumulou uma dezena de causas contra ela. Até agora, Kirchner, de 70 anos, tem uma condenação de seis anos de prisão e inabilitação perpétua por corrupção na concessão de obras rodoviárias na província de Santa Cruz, no sul da Argentina, durante seus dois mandatos frente à Casa Rosada. Como vice-presidente, ela tem privilégios que a eximem de ser presa./AFP

A Justiça da Argentina anulou nesta terça-feira, 14, a causa contra a vice-presidente do país, Cristina Kirchner, que estava sendo investigada por suspeita de uso irregular da frota presidencial de aviões durante seus mandatos, entre 2007 e 2015, segundo uma decisão da Câmara Federal de Cassação Penal.

O processo foi aberto pelo já falecido juiz Claudio Bonadio para investigar se os aviões da presidência foram usados para levar móveis aos hotéis de propriedade de Kirchner, na Patagônia, quando ela era mandatária do País.

Processo anulado investigava Kirchner por suspeita de uso irregular da frota presidencial de aviões durante seus mandatos, entre 2007 e 2015. Foto: AP Photo/Gustavo Garello, File

A Câmara Federal de Cassação Penal decidiu anular o processo legal por considerar que Bonadio não agiu com imparcialidade, uma vez que ele próprio havia sido o denunciante. “É em virtude do descumprimento de uma garantia básica que afeta o justo ordenamento, que tudo o que foi feito pelo juiz reclamante e, ao mesmo tempo, pelo investigador no processo, deve ser derrubado com a sanção de nulidade”, indicou o decisão.

Nos últimos anos a ex-presidente acumulou uma dezena de causas contra ela. Até agora, Kirchner, de 70 anos, tem uma condenação de seis anos de prisão e inabilitação perpétua por corrupção na concessão de obras rodoviárias na província de Santa Cruz, no sul da Argentina, durante seus dois mandatos frente à Casa Rosada. Como vice-presidente, ela tem privilégios que a eximem de ser presa./AFP

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.