Justiça da Argentina prende vice de Cristina por lavagem de dinheiro


Amado Boudou também é acusado de formação de quadrilha e foi detido pela manhã em sua casa em Puerto Madero, bairro nobre de Buenos Aires

Atualização:

BUENOS AIRES - O ex-vice-presidente da Argentina Amado Boudou (2011-2015) foi detido nesta sexta-feira em Buenos Aires acusado de formação de quadrilha e lavagem de dinheiro.

+Justiça argentina avança contra empresário kirchnerista e ex-vice Segundo informaram fontes judiciais à agência oficial Telam, o vice-presidente no governo de Cristina Kirchner foi detido junto ao seu sócio José María Nuñez Carmona.

Amado Boudou Foto: Natacha Pisarenko/AP
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A detenção de Boudou aconteceu em seu domicílio no bairro de Puerto Madero, em Buenos Aires, e foi realizada por agentes da Prefeitura Naval Argentina por ordem do juiz Ariel Lijo./ EFE

BUENOS AIRES - O ex-vice-presidente da Argentina Amado Boudou (2011-2015) foi detido nesta sexta-feira em Buenos Aires acusado de formação de quadrilha e lavagem de dinheiro.

+Justiça argentina avança contra empresário kirchnerista e ex-vice Segundo informaram fontes judiciais à agência oficial Telam, o vice-presidente no governo de Cristina Kirchner foi detido junto ao seu sócio José María Nuñez Carmona.

Amado Boudou Foto: Natacha Pisarenko/AP

A detenção de Boudou aconteceu em seu domicílio no bairro de Puerto Madero, em Buenos Aires, e foi realizada por agentes da Prefeitura Naval Argentina por ordem do juiz Ariel Lijo./ EFE

BUENOS AIRES - O ex-vice-presidente da Argentina Amado Boudou (2011-2015) foi detido nesta sexta-feira em Buenos Aires acusado de formação de quadrilha e lavagem de dinheiro.

+Justiça argentina avança contra empresário kirchnerista e ex-vice Segundo informaram fontes judiciais à agência oficial Telam, o vice-presidente no governo de Cristina Kirchner foi detido junto ao seu sócio José María Nuñez Carmona.

Amado Boudou Foto: Natacha Pisarenko/AP

A detenção de Boudou aconteceu em seu domicílio no bairro de Puerto Madero, em Buenos Aires, e foi realizada por agentes da Prefeitura Naval Argentina por ordem do juiz Ariel Lijo./ EFE

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