Justiça libera Assembleia Constituinte sem referendo na Venezuela


Oposição acusa tribunal, cujos integrantes foram nomeados pelo governo, de passar por cima da lei para favorecer o presidente Nicolás Maduro

Atualização:

CARACAS - O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, tem o poder de convocar uma Assembleia Constituinte sem consulta prévia em referendo, decidiu o Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) nesta quarta-feira, 31. Um referendo validou a convocatória do então presidente Hugo Chávez à Assembleia Constituinte de 1999, que redigiu a Constituição atual.

Na sua decisão, o tribunal disse considerar que Maduro exerce indiretamente a soberania popular.

Maduro acionou Conselho de Defesa da nação antes de anunciar ofensiva contra 'conspiradores' e retaliação às ameças dos EUA Foto: Ariana Cubillos/AP
continua após a publicidade

O parecer do TSJ, que é acusado de servir aos interesses do governo, ressalta que o chamado para mudar a Constituição corresponde aos órgãos do poder público, incluindo o presidente em Conselho de Ministros.

Para a coalizão opositora Mesa da Unidade Democrática (MUD), a convocação e as regras para a escolha dos candidatos tinham de ser aprovadas por referendo.

A oposição diz  que a Constituinte deMaduro é uma fraude e anunciou oficialmente nesta quarta-feira que não vai apresentar candidatos à Assembleia.

continua após a publicidade

Também alertou que aumentará seus protestos iniciados há dois meses contra o presidente - e que já fizeram 61 mortos - para impedir a Assembleia Constituinte, que, segundo Maduro, será um poder "acima da lei". / AFP

Seu navegador não suporta esse video.

O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, disse neste domingo que a Assembleia Constituinte que ele convocou terá 'poder supremo'.

CARACAS - O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, tem o poder de convocar uma Assembleia Constituinte sem consulta prévia em referendo, decidiu o Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) nesta quarta-feira, 31. Um referendo validou a convocatória do então presidente Hugo Chávez à Assembleia Constituinte de 1999, que redigiu a Constituição atual.

Na sua decisão, o tribunal disse considerar que Maduro exerce indiretamente a soberania popular.

Maduro acionou Conselho de Defesa da nação antes de anunciar ofensiva contra 'conspiradores' e retaliação às ameças dos EUA Foto: Ariana Cubillos/AP

O parecer do TSJ, que é acusado de servir aos interesses do governo, ressalta que o chamado para mudar a Constituição corresponde aos órgãos do poder público, incluindo o presidente em Conselho de Ministros.

Para a coalizão opositora Mesa da Unidade Democrática (MUD), a convocação e as regras para a escolha dos candidatos tinham de ser aprovadas por referendo.

A oposição diz  que a Constituinte deMaduro é uma fraude e anunciou oficialmente nesta quarta-feira que não vai apresentar candidatos à Assembleia.

Também alertou que aumentará seus protestos iniciados há dois meses contra o presidente - e que já fizeram 61 mortos - para impedir a Assembleia Constituinte, que, segundo Maduro, será um poder "acima da lei". / AFP

Seu navegador não suporta esse video.

O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, disse neste domingo que a Assembleia Constituinte que ele convocou terá 'poder supremo'.

CARACAS - O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, tem o poder de convocar uma Assembleia Constituinte sem consulta prévia em referendo, decidiu o Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) nesta quarta-feira, 31. Um referendo validou a convocatória do então presidente Hugo Chávez à Assembleia Constituinte de 1999, que redigiu a Constituição atual.

Na sua decisão, o tribunal disse considerar que Maduro exerce indiretamente a soberania popular.

Maduro acionou Conselho de Defesa da nação antes de anunciar ofensiva contra 'conspiradores' e retaliação às ameças dos EUA Foto: Ariana Cubillos/AP

O parecer do TSJ, que é acusado de servir aos interesses do governo, ressalta que o chamado para mudar a Constituição corresponde aos órgãos do poder público, incluindo o presidente em Conselho de Ministros.

Para a coalizão opositora Mesa da Unidade Democrática (MUD), a convocação e as regras para a escolha dos candidatos tinham de ser aprovadas por referendo.

A oposição diz  que a Constituinte deMaduro é uma fraude e anunciou oficialmente nesta quarta-feira que não vai apresentar candidatos à Assembleia.

Também alertou que aumentará seus protestos iniciados há dois meses contra o presidente - e que já fizeram 61 mortos - para impedir a Assembleia Constituinte, que, segundo Maduro, será um poder "acima da lei". / AFP

Seu navegador não suporta esse video.

O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, disse neste domingo que a Assembleia Constituinte que ele convocou terá 'poder supremo'.

CARACAS - O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, tem o poder de convocar uma Assembleia Constituinte sem consulta prévia em referendo, decidiu o Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) nesta quarta-feira, 31. Um referendo validou a convocatória do então presidente Hugo Chávez à Assembleia Constituinte de 1999, que redigiu a Constituição atual.

Na sua decisão, o tribunal disse considerar que Maduro exerce indiretamente a soberania popular.

Maduro acionou Conselho de Defesa da nação antes de anunciar ofensiva contra 'conspiradores' e retaliação às ameças dos EUA Foto: Ariana Cubillos/AP

O parecer do TSJ, que é acusado de servir aos interesses do governo, ressalta que o chamado para mudar a Constituição corresponde aos órgãos do poder público, incluindo o presidente em Conselho de Ministros.

Para a coalizão opositora Mesa da Unidade Democrática (MUD), a convocação e as regras para a escolha dos candidatos tinham de ser aprovadas por referendo.

A oposição diz  que a Constituinte deMaduro é uma fraude e anunciou oficialmente nesta quarta-feira que não vai apresentar candidatos à Assembleia.

Também alertou que aumentará seus protestos iniciados há dois meses contra o presidente - e que já fizeram 61 mortos - para impedir a Assembleia Constituinte, que, segundo Maduro, será um poder "acima da lei". / AFP

Seu navegador não suporta esse video.

O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, disse neste domingo que a Assembleia Constituinte que ele convocou terá 'poder supremo'.

CARACAS - O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, tem o poder de convocar uma Assembleia Constituinte sem consulta prévia em referendo, decidiu o Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) nesta quarta-feira, 31. Um referendo validou a convocatória do então presidente Hugo Chávez à Assembleia Constituinte de 1999, que redigiu a Constituição atual.

Na sua decisão, o tribunal disse considerar que Maduro exerce indiretamente a soberania popular.

Maduro acionou Conselho de Defesa da nação antes de anunciar ofensiva contra 'conspiradores' e retaliação às ameças dos EUA Foto: Ariana Cubillos/AP

O parecer do TSJ, que é acusado de servir aos interesses do governo, ressalta que o chamado para mudar a Constituição corresponde aos órgãos do poder público, incluindo o presidente em Conselho de Ministros.

Para a coalizão opositora Mesa da Unidade Democrática (MUD), a convocação e as regras para a escolha dos candidatos tinham de ser aprovadas por referendo.

A oposição diz  que a Constituinte deMaduro é uma fraude e anunciou oficialmente nesta quarta-feira que não vai apresentar candidatos à Assembleia.

Também alertou que aumentará seus protestos iniciados há dois meses contra o presidente - e que já fizeram 61 mortos - para impedir a Assembleia Constituinte, que, segundo Maduro, será um poder "acima da lei". / AFP

Seu navegador não suporta esse video.

O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, disse neste domingo que a Assembleia Constituinte que ele convocou terá 'poder supremo'.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.