Kamala e Trump disputam voto a voto até o fim, mostra última pesquisa do New York Times


Democrata tem leve vantagem em Nevada, Carolina do Norte e Wisconsin, enquanto o republicano lidera no Arizona; cenário é de empate - ou quase - em Pensilvânia, Michigan e Georgia

Por Redação
Atualização:

A democrata Kamala Harris parece ganhar força nos Estados decisivos da Georgia e Carolina do Norte enquanto o republicano Donald Trump mantém a liderança no Arizona, mostrou a última pesquisa The New York Times/Siena College, divulgada neste domingo, 3.

Em todos os Estados-pêndulo, no entanto, a disputa permanece acirrada, como não se via há décadas nos Estados Unidos. Está tudo dentro da margem de erro, de 3,5 pontos percentuais. Isso significa que nem a democrata nem o republicano têm lideranças definitivas

Kamala aparece com ligeira vantagem em Nevada, Carolina do Norte e Wisconsin, e está um ponto à frente de Trump na Georgia. Ele, por sua vez, mantém a liderança no Arizona. Na Pensilvânia, Estado com maior número de delegados em disputa, e no Michigan, a democrata e o republicano estão empatados.

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Kamala chegou a ter quatro pontos de vantagem na Pensilvânia, mas Trump ganhou força no Estado que é estratégico para os dois lados e pode decidir a eleição. Se conseguir manter a “muralha azul” — Pensilvânia, Michigan e Wisconsin — a democrata estará a um delegado de se tornar a primeira mulher a presidir os EUA.

A pesquisa aponta que há vários caminhos abertos, dos dois lados, na busca pelos 270 delegados necessários para vencer a eleição, se nenhum dos candidatos estiver sendo subestimado, como aconteceu com Donald Trump em eleições anteriores.

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Há sinais, contudo, que aqueles que decidiram o voto de última hora estão pendendo para o lado da democrata. Nessa parcela do eleitorado (8%), Kamala aparece com 55% enquanto Trump tem 44%.

A pesquisa foi divulgada com a votação em andamento — mais de 70 milhões de americanos compareceram às urnas antecipadamente ou mandaram seus votos por correio. Kamala tem vantagem de oito pontos percentuais entre esses, enquanto Trump lidera entre aqueles que pretendem votar, mas ainda não o fizeram. A exceção é o Arizona: 46% dos eleitores do Estado dizem que já votaram e 50% escolheu o republicano, ante 46% que foram com a democrata.

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O Arizona era considerado reduto do Partido Republicano, mas deu vitória para Joe Biden na última eleição por diferença de 10 mil votos. Ele foi o primeiro democrata a ganhar no Estado desde Bill Clinton, feito que repetiu na Georgia, onde a sucessora Kamala Harris agora aparece um ponto à frente de Donald Trump.

Kamala Harris e Donald Trump disputam o que promete ser a eleição mais acirrada em décadas.  Foto: Associated Press

As pesquisas na reta final da apontam ainda que pode haver outro Estado em disputa para além dos sete considerados campos de batalha neste eleição: Iowa. A democrata apareceu com 47% das intenções de voto contra 44% do republicano, com vantagem no limite da margem de erro de 3,4 pontos percentuais, mostra o levantamento publicado no sábado pelo Des Moines Register.

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Kamala Harris foi impulsionada pelas mulheres, especialmente as independentes, sem filiações partidárias. Elas citam as preocupações com o futuro da democracia e o aborto — que virou tema central em alguns Estados — para justificar o voto na democrata.

Trump costuma chamar para si os créditos pela derrubada de Roe versus Wade, decisão da Suprema Corte que garantiu o acesso ao aborto em todo o país por cinco décadas. O tema é caro aos republicanos, mas impopular nos Estados Unidos. E o que inicialmente pareceu uma vitória virou motivo de preocupação para Donald Trump.

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Em Wisconsin, onde Kamala tem mantido a liderança, o aborto aparece como um dos temas centrais das eleições, quase empatado com a economia, que continua sendo a questão mais importante para os eleitores de todos os Estados decisivos./COM NY TIMES

A democrata Kamala Harris parece ganhar força nos Estados decisivos da Georgia e Carolina do Norte enquanto o republicano Donald Trump mantém a liderança no Arizona, mostrou a última pesquisa The New York Times/Siena College, divulgada neste domingo, 3.

Em todos os Estados-pêndulo, no entanto, a disputa permanece acirrada, como não se via há décadas nos Estados Unidos. Está tudo dentro da margem de erro, de 3,5 pontos percentuais. Isso significa que nem a democrata nem o republicano têm lideranças definitivas

Kamala aparece com ligeira vantagem em Nevada, Carolina do Norte e Wisconsin, e está um ponto à frente de Trump na Georgia. Ele, por sua vez, mantém a liderança no Arizona. Na Pensilvânia, Estado com maior número de delegados em disputa, e no Michigan, a democrata e o republicano estão empatados.

Kamala chegou a ter quatro pontos de vantagem na Pensilvânia, mas Trump ganhou força no Estado que é estratégico para os dois lados e pode decidir a eleição. Se conseguir manter a “muralha azul” — Pensilvânia, Michigan e Wisconsin — a democrata estará a um delegado de se tornar a primeira mulher a presidir os EUA.

A pesquisa aponta que há vários caminhos abertos, dos dois lados, na busca pelos 270 delegados necessários para vencer a eleição, se nenhum dos candidatos estiver sendo subestimado, como aconteceu com Donald Trump em eleições anteriores.

Há sinais, contudo, que aqueles que decidiram o voto de última hora estão pendendo para o lado da democrata. Nessa parcela do eleitorado (8%), Kamala aparece com 55% enquanto Trump tem 44%.

A pesquisa foi divulgada com a votação em andamento — mais de 70 milhões de americanos compareceram às urnas antecipadamente ou mandaram seus votos por correio. Kamala tem vantagem de oito pontos percentuais entre esses, enquanto Trump lidera entre aqueles que pretendem votar, mas ainda não o fizeram. A exceção é o Arizona: 46% dos eleitores do Estado dizem que já votaram e 50% escolheu o republicano, ante 46% que foram com a democrata.

O Arizona era considerado reduto do Partido Republicano, mas deu vitória para Joe Biden na última eleição por diferença de 10 mil votos. Ele foi o primeiro democrata a ganhar no Estado desde Bill Clinton, feito que repetiu na Georgia, onde a sucessora Kamala Harris agora aparece um ponto à frente de Donald Trump.

Kamala Harris e Donald Trump disputam o que promete ser a eleição mais acirrada em décadas.  Foto: Associated Press

As pesquisas na reta final da apontam ainda que pode haver outro Estado em disputa para além dos sete considerados campos de batalha neste eleição: Iowa. A democrata apareceu com 47% das intenções de voto contra 44% do republicano, com vantagem no limite da margem de erro de 3,4 pontos percentuais, mostra o levantamento publicado no sábado pelo Des Moines Register.

Kamala Harris foi impulsionada pelas mulheres, especialmente as independentes, sem filiações partidárias. Elas citam as preocupações com o futuro da democracia e o aborto — que virou tema central em alguns Estados — para justificar o voto na democrata.

Trump costuma chamar para si os créditos pela derrubada de Roe versus Wade, decisão da Suprema Corte que garantiu o acesso ao aborto em todo o país por cinco décadas. O tema é caro aos republicanos, mas impopular nos Estados Unidos. E o que inicialmente pareceu uma vitória virou motivo de preocupação para Donald Trump.

Em Wisconsin, onde Kamala tem mantido a liderança, o aborto aparece como um dos temas centrais das eleições, quase empatado com a economia, que continua sendo a questão mais importante para os eleitores de todos os Estados decisivos./COM NY TIMES

A democrata Kamala Harris parece ganhar força nos Estados decisivos da Georgia e Carolina do Norte enquanto o republicano Donald Trump mantém a liderança no Arizona, mostrou a última pesquisa The New York Times/Siena College, divulgada neste domingo, 3.

Em todos os Estados-pêndulo, no entanto, a disputa permanece acirrada, como não se via há décadas nos Estados Unidos. Está tudo dentro da margem de erro, de 3,5 pontos percentuais. Isso significa que nem a democrata nem o republicano têm lideranças definitivas

Kamala aparece com ligeira vantagem em Nevada, Carolina do Norte e Wisconsin, e está um ponto à frente de Trump na Georgia. Ele, por sua vez, mantém a liderança no Arizona. Na Pensilvânia, Estado com maior número de delegados em disputa, e no Michigan, a democrata e o republicano estão empatados.

Kamala chegou a ter quatro pontos de vantagem na Pensilvânia, mas Trump ganhou força no Estado que é estratégico para os dois lados e pode decidir a eleição. Se conseguir manter a “muralha azul” — Pensilvânia, Michigan e Wisconsin — a democrata estará a um delegado de se tornar a primeira mulher a presidir os EUA.

A pesquisa aponta que há vários caminhos abertos, dos dois lados, na busca pelos 270 delegados necessários para vencer a eleição, se nenhum dos candidatos estiver sendo subestimado, como aconteceu com Donald Trump em eleições anteriores.

Há sinais, contudo, que aqueles que decidiram o voto de última hora estão pendendo para o lado da democrata. Nessa parcela do eleitorado (8%), Kamala aparece com 55% enquanto Trump tem 44%.

A pesquisa foi divulgada com a votação em andamento — mais de 70 milhões de americanos compareceram às urnas antecipadamente ou mandaram seus votos por correio. Kamala tem vantagem de oito pontos percentuais entre esses, enquanto Trump lidera entre aqueles que pretendem votar, mas ainda não o fizeram. A exceção é o Arizona: 46% dos eleitores do Estado dizem que já votaram e 50% escolheu o republicano, ante 46% que foram com a democrata.

O Arizona era considerado reduto do Partido Republicano, mas deu vitória para Joe Biden na última eleição por diferença de 10 mil votos. Ele foi o primeiro democrata a ganhar no Estado desde Bill Clinton, feito que repetiu na Georgia, onde a sucessora Kamala Harris agora aparece um ponto à frente de Donald Trump.

Kamala Harris e Donald Trump disputam o que promete ser a eleição mais acirrada em décadas.  Foto: Associated Press

As pesquisas na reta final da apontam ainda que pode haver outro Estado em disputa para além dos sete considerados campos de batalha neste eleição: Iowa. A democrata apareceu com 47% das intenções de voto contra 44% do republicano, com vantagem no limite da margem de erro de 3,4 pontos percentuais, mostra o levantamento publicado no sábado pelo Des Moines Register.

Kamala Harris foi impulsionada pelas mulheres, especialmente as independentes, sem filiações partidárias. Elas citam as preocupações com o futuro da democracia e o aborto — que virou tema central em alguns Estados — para justificar o voto na democrata.

Trump costuma chamar para si os créditos pela derrubada de Roe versus Wade, decisão da Suprema Corte que garantiu o acesso ao aborto em todo o país por cinco décadas. O tema é caro aos republicanos, mas impopular nos Estados Unidos. E o que inicialmente pareceu uma vitória virou motivo de preocupação para Donald Trump.

Em Wisconsin, onde Kamala tem mantido a liderança, o aborto aparece como um dos temas centrais das eleições, quase empatado com a economia, que continua sendo a questão mais importante para os eleitores de todos os Estados decisivos./COM NY TIMES

A democrata Kamala Harris parece ganhar força nos Estados decisivos da Georgia e Carolina do Norte enquanto o republicano Donald Trump mantém a liderança no Arizona, mostrou a última pesquisa The New York Times/Siena College, divulgada neste domingo, 3.

Em todos os Estados-pêndulo, no entanto, a disputa permanece acirrada, como não se via há décadas nos Estados Unidos. Está tudo dentro da margem de erro, de 3,5 pontos percentuais. Isso significa que nem a democrata nem o republicano têm lideranças definitivas

Kamala aparece com ligeira vantagem em Nevada, Carolina do Norte e Wisconsin, e está um ponto à frente de Trump na Georgia. Ele, por sua vez, mantém a liderança no Arizona. Na Pensilvânia, Estado com maior número de delegados em disputa, e no Michigan, a democrata e o republicano estão empatados.

Kamala chegou a ter quatro pontos de vantagem na Pensilvânia, mas Trump ganhou força no Estado que é estratégico para os dois lados e pode decidir a eleição. Se conseguir manter a “muralha azul” — Pensilvânia, Michigan e Wisconsin — a democrata estará a um delegado de se tornar a primeira mulher a presidir os EUA.

A pesquisa aponta que há vários caminhos abertos, dos dois lados, na busca pelos 270 delegados necessários para vencer a eleição, se nenhum dos candidatos estiver sendo subestimado, como aconteceu com Donald Trump em eleições anteriores.

Há sinais, contudo, que aqueles que decidiram o voto de última hora estão pendendo para o lado da democrata. Nessa parcela do eleitorado (8%), Kamala aparece com 55% enquanto Trump tem 44%.

A pesquisa foi divulgada com a votação em andamento — mais de 70 milhões de americanos compareceram às urnas antecipadamente ou mandaram seus votos por correio. Kamala tem vantagem de oito pontos percentuais entre esses, enquanto Trump lidera entre aqueles que pretendem votar, mas ainda não o fizeram. A exceção é o Arizona: 46% dos eleitores do Estado dizem que já votaram e 50% escolheu o republicano, ante 46% que foram com a democrata.

O Arizona era considerado reduto do Partido Republicano, mas deu vitória para Joe Biden na última eleição por diferença de 10 mil votos. Ele foi o primeiro democrata a ganhar no Estado desde Bill Clinton, feito que repetiu na Georgia, onde a sucessora Kamala Harris agora aparece um ponto à frente de Donald Trump.

Kamala Harris e Donald Trump disputam o que promete ser a eleição mais acirrada em décadas.  Foto: Associated Press

As pesquisas na reta final da apontam ainda que pode haver outro Estado em disputa para além dos sete considerados campos de batalha neste eleição: Iowa. A democrata apareceu com 47% das intenções de voto contra 44% do republicano, com vantagem no limite da margem de erro de 3,4 pontos percentuais, mostra o levantamento publicado no sábado pelo Des Moines Register.

Kamala Harris foi impulsionada pelas mulheres, especialmente as independentes, sem filiações partidárias. Elas citam as preocupações com o futuro da democracia e o aborto — que virou tema central em alguns Estados — para justificar o voto na democrata.

Trump costuma chamar para si os créditos pela derrubada de Roe versus Wade, decisão da Suprema Corte que garantiu o acesso ao aborto em todo o país por cinco décadas. O tema é caro aos republicanos, mas impopular nos Estados Unidos. E o que inicialmente pareceu uma vitória virou motivo de preocupação para Donald Trump.

Em Wisconsin, onde Kamala tem mantido a liderança, o aborto aparece como um dos temas centrais das eleições, quase empatado com a economia, que continua sendo a questão mais importante para os eleitores de todos os Estados decisivos./COM NY TIMES

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