Kim Jong-un ordena ampliação de arsenal nuclear da Coreia do Norte


Líder supremo do país quer aumentar qualidade e quantidade de armas atômicas para enfrentar o que chama de ‘hostilidades dos EUA’

Por Redação
Atualização:

SEUL - A mídia estatal da Coreia do Norte informou ontem que o líder supremo do país, Kim Jong-un, ordenou uma expansão “exponencial” do arsenal nuclear do país e o desenvolvimento de um novo míssil balístico intercontinental mais poderoso.

Presidente norte-coreano, Kim Jong-un, supervisiona o que diz ser um teste de "motor de combustível sólido de alto empuxo", em Sohae; ameaças ao Ocidente Foto: Agência Central de Notícias da Coreia/via AP

As últimas ações de Kim estão alinhadas com a direção geral de seu programa nuclear. Ele prometeu repetidamente aumentar a qualidade e a quantidade de seu arsenal para lidar com o que chama de “hostilidade dos EUA”. Alguns especialistas dizem que o esforço de Kim para produzir mais armas nucleares sinaliza sua intenção de continuar os testes e consolidar seu poder de barganha para obter maiores concessões em negociações futuras.

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No último dia do ano, a Coreia do Norte disparou três mísseis balísticos de curto alcance em direção às águas territoriais da Coreia do Sul.

As tensões entre os dois vizinhos aumentaram na semana passada, quando Seul acusou o regime de Pyongyang de conduzir voos de cinco drones pela fronteira pela primeira vez em cinco anos e respondeu enviando suas próprias aeronaves não tripuladas para a região fronteiriça.

O presidente sul-coreano, Yoon Suk-yeol, pediu o reforço da rede de defesa aérea de seu país e prometeu lidar com severidade com as provocações da Coreia do Norte. l NYT e AP

SEUL - A mídia estatal da Coreia do Norte informou ontem que o líder supremo do país, Kim Jong-un, ordenou uma expansão “exponencial” do arsenal nuclear do país e o desenvolvimento de um novo míssil balístico intercontinental mais poderoso.

Presidente norte-coreano, Kim Jong-un, supervisiona o que diz ser um teste de "motor de combustível sólido de alto empuxo", em Sohae; ameaças ao Ocidente Foto: Agência Central de Notícias da Coreia/via AP

As últimas ações de Kim estão alinhadas com a direção geral de seu programa nuclear. Ele prometeu repetidamente aumentar a qualidade e a quantidade de seu arsenal para lidar com o que chama de “hostilidade dos EUA”. Alguns especialistas dizem que o esforço de Kim para produzir mais armas nucleares sinaliza sua intenção de continuar os testes e consolidar seu poder de barganha para obter maiores concessões em negociações futuras.

No último dia do ano, a Coreia do Norte disparou três mísseis balísticos de curto alcance em direção às águas territoriais da Coreia do Sul.

As tensões entre os dois vizinhos aumentaram na semana passada, quando Seul acusou o regime de Pyongyang de conduzir voos de cinco drones pela fronteira pela primeira vez em cinco anos e respondeu enviando suas próprias aeronaves não tripuladas para a região fronteiriça.

O presidente sul-coreano, Yoon Suk-yeol, pediu o reforço da rede de defesa aérea de seu país e prometeu lidar com severidade com as provocações da Coreia do Norte. l NYT e AP

SEUL - A mídia estatal da Coreia do Norte informou ontem que o líder supremo do país, Kim Jong-un, ordenou uma expansão “exponencial” do arsenal nuclear do país e o desenvolvimento de um novo míssil balístico intercontinental mais poderoso.

Presidente norte-coreano, Kim Jong-un, supervisiona o que diz ser um teste de "motor de combustível sólido de alto empuxo", em Sohae; ameaças ao Ocidente Foto: Agência Central de Notícias da Coreia/via AP

As últimas ações de Kim estão alinhadas com a direção geral de seu programa nuclear. Ele prometeu repetidamente aumentar a qualidade e a quantidade de seu arsenal para lidar com o que chama de “hostilidade dos EUA”. Alguns especialistas dizem que o esforço de Kim para produzir mais armas nucleares sinaliza sua intenção de continuar os testes e consolidar seu poder de barganha para obter maiores concessões em negociações futuras.

No último dia do ano, a Coreia do Norte disparou três mísseis balísticos de curto alcance em direção às águas territoriais da Coreia do Sul.

As tensões entre os dois vizinhos aumentaram na semana passada, quando Seul acusou o regime de Pyongyang de conduzir voos de cinco drones pela fronteira pela primeira vez em cinco anos e respondeu enviando suas próprias aeronaves não tripuladas para a região fronteiriça.

O presidente sul-coreano, Yoon Suk-yeol, pediu o reforço da rede de defesa aérea de seu país e prometeu lidar com severidade com as provocações da Coreia do Norte. l NYT e AP

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